Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DASILVA, O CUZINHO VIRGEM DA MINHA PAULINHA

Eu e Paula crescemos no mesmo pr�dio. Desde crian�a brinc�vamos juntos e er�mos muito amigos. T�nhamos a mesma idade. Come�amos a nos interessar mais um pelo outro de uma maneira digamos sexual. Era a �poca das descobertas. O fato � que come�amos a namorar. Namoro naquela idade em que tudo � novidade. Tudo � descoberta.



Nessa �poca Paula tinha cerca de 1.60m, magrinha, peitinhos despontando, durinhos e apontando para o c�u. Uma bundinha durinha e gostosa. Estava sempre de top e saia. Era uma morena de cabelos cacheados. Linda, linda. Com ela dei o meu primeiro beijo. Mas como pode-se imaginar, as coisas n�o pararam no primeiro beijo. O tes�o era constante, quando nos beij�vamos, eu ficava de pau duro e sem gra�a. No in�cio tentava me afastar um pouco do corpo dela para ela n�o perceber que eu estava de pau duro. Depois percebi que ela tinha tinha curiosidade sobre aquilo. Com o tempo, como todo namoro fomos nos tornando mais �ntimos e as brincadeiras sexuais mais corriqueiras.Ap�s um tempo, ela j� deixava eu pegar nos peitos dela, beij�-los. Ela j� pagava boquete. Mas o que n�o mudava era o fato de que ela tinha medo de transar, de deixar de ser virgem. Principalmente por causa dos pais dela que eram muitos religiosos e diziam que garota que n�o era virgem n�o prestava etc etc etc.



Um dia à noite na garagem do pr�dio, onde costum�vamos dar os nosso amassos, eu estava excitando-a passando os dedos na sua xaninha, louco de deseja, quando disse que n�o aguentava mais aquela situa��o, que eu queria com�-la, que eu precisava meter nela. Ela como sempre disse que n�o pod�amos fazer isso, que ela j� tinha dito que tinha muito medo de perder a virgindade. Foi quando eu grudei o meu corpo ainda mais no dela, por tr�s, sem deixar de masturb�-la e beijando o pesco�o dela, falei baixinho no seu ouvido que queria comer a bundinha dela. Ela na mesma hora parou e ficou nervosa. Disse que aquilo ela n�o podia fazer. Eu perguntei porque n�o, j� que ela continuaria sendo virgem. Ela n�o sabia muito bem o que responder. Foi quando eu falei que n�o dava mais para continuar daquele jeito. Que eu sempre tinha respeitado a vontade dela de ser virgem, mas que sabia que ela tamb�m queria transar. E aquela era a melhor forma de combinar as duas coisas.



Naquela dia n�o aconteceu mais nada, por falta de clima.No dia seguinte, quando voltei da escola, ela apareceu l� em casa dizendo que queria conversar comigo. Eu costumava ficar sozinho a tarde em casa, pois meus pais trabalhavam. Ela entrou e fomos para o meu quarto. Chegando l� come�amos a nos beijar e ela me disse que concordava com o que eu queria. Mas que estava com muito medo. Falei que ela n�o precisa ter medo. Eu ia ser bem cuidadoso e que desse jeito tamb�m n�o precisamos nos preocupar de que ela engravidasse.



Fomos para o quarto e come�amos a nos beijar e tirar a roupa. Eu tava muito excitado e nervoso. Ia finalmente comer uma garota. Falei que tinha visto na internet que a melhor forma de fazer anal era de 4. Coloquei ela de 4 e sem muito jeito comecei a tentar enfiar o meu cacete. Nessa �poca ele nem era muito grande e grosso. Mas Paulinha estava muito nervosa e as preguinhas n�o relaxavam de jeito nenhum. Comecei a cuspir no cuzinho dela e fazer for�a para penetr�-la, mas n�o havia jeito. Nessa hora ela quis desistir. Eu pensei comigo: de jeito nenhum. Pedi para ela esperar e fui na cozinha.



Peguei um pouco de azeite e passei no cuzinho dela e no meu pau e pedi para ficar de 4 de novo. Com uma das m�os puxando a cintura dela e a outra mirando o caralho no cuzinho dela comecei a penetr�-la. Quando a cabe�a do pau come�ou a entrar ela na mesma hora deu um berro de dor e pediu para parar. A minha excita��o de estar metendo numa garota foi a mil. Eu pensei � agora ou nunca. Segurei com as duas m�os a cintura dela e puxei-a, metendo tudo. Ela deu outro berro de dor e tentou tirar o pau de dentro. Eu joguei o corpo em cima do dela e fiz ela ficar de bru�os, por cima dela. Come�ando um vai e vem sem jeito. Ela gemia e pedia para parar, mas eu tava louco de tes�o. Fiquei l� comendo a bunda dela um tempinho at� que gozei. Ela chorou muito, mas eu falei que era assim mesmo, que a primeira vez era sempre mais dif�cil.Essa foi a primeira vez que comi o cuzinho dela, mas foi inesquec�vel...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto esposa sarrando no forróSebastião, o vaqueiro que gostava de cavalgar 2conto erotico ajudando meu filhocontos enteadas e padastrosFoderam gente contos tennsfiz troca troca com os meninoshoje eu comir a bucetinha da ester de cinco aninhoscontos de vizinhos velhosenganei a menina contos eroticosContos gays me fantasiei de mulher no cine pornocomi minha tia conto realistaContos eroticos os peões da fazenda me arrombaramNovinha e chantageada.contosconto erotico amiga propaganda curiosaFoderam gente contos tennscontos eroticos de meninos no orfanatocontos eroticos gay sadade de meus dominadorescontos eroticos no consultorio medico tomando injeçãocontos eróticos de bebados e drogados gayscontos sexo patrão assediando as secretariascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos gratis, casadinha visita sogro e fica taradinhaconto erotico de casadacontos gay sou submisso ao meu irmão mais velhoconto erotico chupei um salva vidasimagem cuzinho irma contosmeninas de6 anosconto erotico porno paisarrombando a novinha inocente conto eroticoestuprada pelo caminhoneiro contocontos eroticos viagem ônibuscontos de quen comeu coroas dos seios bicudoszoofilia cadelacontos o cabasso da minha mulhe nao foi eu que tireicontos de bundas gigantes de vestidoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeContos Eróticos Acho Que Comeram Minha Mulherencostei o braco na buceta da cunhada contoscontos inocênciacontos viajando com papaiNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos eróticos menino pequeno dá o c* para o padrevovozinhas esfreca buceta com buceta uma na outracontos de cú de irmà da igrejabebi demais e fui enrabada pelo mendigoconto erotico fui fragada pela minha filinha chupano.o pau do seu irmaoFoderam gente contos tennscontos era pequena tava fio dentalcontos heroticos de rapazes que foram comidos e descobriram que eram gaysbuceta da minha cunhadafilho gosa bunda mae ela percebeminha mãe deu cu p um cavalo contos /conto_7707_enganei-meu-marido-na-casa-de-swing-esposa.htmlconto sexo macacoscontos sacanagemFilme porno conto erótico gaycontos eróticos Eu e mamãe pelados em casao meu professor me comeu na secretariacontos erotico de angolacontos aliviando as tetas de minha irmaorgia bisexualmeu grelo est louco de tesaocomi a novinha dormindo ela fico brabacontocontos eroticos fui pega de durpresa pelo papaicontos eroticos corninho safado titio caralhudo noiva putinhacontos eroticos meu irmaogozando pela primeira vez conto gayContos Marido virou viado na lua de melconto erotico gay com chefe velho coroa grisalhocontos eróticos com mulatascontos eroticos sou casada marido viajou eu dei comida para o mendigo em casacontos eróticos com marido tratado me estupandoconto chorei mas aguentei a pica do meu patrasdocontos de rasgando o cuzinho apertado do novinho que chora de dorcheirei a calcinha da minha cunhada safada contosconto engravidei a cunhada rabudacontos de filha que nem tinha nascido cabelo na buceta mas rossava xoxota no colo do paiconto engravideu minh sobrinhaconto erotico velha rabudaconto de zoofelia dei o cu para meu cachorro e a bucata um negaoContos eróticos com anal jovem inocente gostei gostoso ela choroucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa