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MEU AMIGO M�DICO

Ol� pessoal. Estou aqui para contar uma hist�ria que sempre mexeu comigo. Tenho 25 anos, sou moreno claro, tenho um corpo legal, malhadinho na medida certa. Mas que chama mais a aten��o em mim s�o minhas pernas grossas. Sou estudante de Farm�cia e nos primeiros per�odos de minha faculdade tive contato com gente de diversos outros cursos, entre eles os carinhas de Medicina. Sempre pra l� e pra c� com os jalecos brancos e um ar de superioridade que me deixam louco. Um desses estudantes de Medicina � o Felipe (vou chama-lo assim). Pode parecer um exagero, mas ele � quase um Deus grego. Tive o prazer de olhar aquele corpo todinho no vesti�rio ao final de uma das partidas de futebol entre a turma dele e minha turma. Branquinho, louro e malhad�ssimo, com m�sculos saltando de todos os lugares. Uma bunda imensa e um volume delicioso. Nossa amizade come�ou assim, num desses jogos e com o tempo e a proximidade de nossas turmas passamos a ser amigos.

�amos muito pras baladas e ele era um paquerador inveterado. Dava em cima de todas as meninas e eu pra n�o ficar para tr�s fazia o mesmo. No fundo morria de ci�mes querendo que eu estivesse beijando aquela boca gostosa. Beb�amos at� encher a cara, mas ele sempre ficava bem. J� eu caia pelas tabelas, pois sempre fui meio fraco pra bebida. Felipe tinha umas brincadeiras estranhas comigo. Vira e mexe me chamava de seu puto. Outras vezes apertava alguma parte de meu corpo, ou dava um abra�o forte, de quebrar as costelas.

Tivemos a sorte de dividir algumas cadeiras na faculdade no come�o, o que aumentou mais ainda nossa amizade. Passei a frequentar sua casa para estudar, mas muitas vezes �amos mesmo ficar olhando putaria na internet ou conversando besteiras. Adorava quando ele ficava no notebook deitado na cama de bru�os. Certas vezes parecia que ele empinava a bunda de prop�sito pra eu ficar olhando de canto de olho pra ele. O tempo passou a nossa amizade foi ficando mais forte. Eu o desejava muito, mas fora as brincadeiras, eu nunca senti um espa�o pra qualquer coisa mais s�ria. At� um dia...

Felipe tinha me ligado, chamando pra ir pra uma boate nova que tinha sido inaugurada dias antes. Alegrei-me com a liga��o, mas ele logo depois me disse que tinha marcado com duas meninas, uma pra cada. Ele foi com o carro dele e passou em minha casa. S� de entrar no carro me arrepiava porque o perfume dele estava impregnado em todo lugar.

A boate estava lotada, parecia que toda a cidade estava l�, mas nosso nome estava na lista ent�o n�o foi dif�cil entrar. O som alto e o escuro eram o est�mulo certo pra gente beber, e foi assim que enchemos a cara. Estava contente porque n�o havia sinal das meninas e dessa vez ele n�o pareceu muito se preocupar. Estava dan�ando e fazendo aquelas poses e caras de macho safado que me deixava louco. L� pras tantas eu disse que ia ao banheiro deixando ele no local sozinho. Ao sair do banheiro vi uma cena inusitada: dois carinhas dando o beijo mais louco que eu j� tinha visto, ali, ao vivo no cantinho da boate. Algo me fez ficar parado olhando pra eles. Foi quando algu�m falou por tr�s em meu ouvido:

- T� excitado Man�?

Tomei um susto. Era o Felipe. Ele me viu olhando os caras. N�o sei se foi o �lcool, mas tomei coragem e disse:

- Esses caras sabem beijar.

Ele me disse:

- Minha pegada � muito melhor.

Olhei na cara dele, mas ele estava rindo e encarei como uma brincadeira. Decidi ent�o que ia encher a cara naquela noite como nunca tinha antes. Parece que ele percebeu minha inten��o e come�ou a beber disputando comigo. Sa�mos da boate às quatro, totalmente loucos. Ele parecia b�bado, mas n�o conseguia dizer se realmente era verdade ou fingimento. Sei que ele conseguia dirigir e quis que eu fosse dormir na casa dele aquela noite porque seus pais estavam em sua casa de praia.

Entramos no quarto dele e quase despenquei em sua cama. Ele ria o tempo todo dizendo que eu era o puto mais entregue de todos. Enquanto deitado fiquei olhando pra ele pegar alguns len��is no guarda roupa. Estava com uma cal�a apertada que deixava sua bunda mais redondinha ainda. Pra provoca-lo eu disse:

- Doutor, estou com uma dor. Me ajude.

Ele deixou os len��is e sentou ao meu lado na cama.

- O que meu puto ta sentindo?

- Uma dor aqui na barriga.

Ele ent�o botou a m�o em minha barriga e come�ou a aperta-la.

- Deixa eu mostrar uma nova t�cnica que aprendi na facul.

Felipe levantou minha camisa e come�ou a massagear minha barriga. A m�o gostosa dele ia apertando minha pele, forte, mas com jeito. Cada pelo de meu corpo se arrepiou e foi imposs�vel n�o ficar excitado. Ele me olhou com cara de safado e disse:

- Esse era o sinal esperado.

Eu n�o podia acreditar no que estava acontecendo. Sua m�o ficava ro�ando perto do volume de minha cal�a e eu sentia meu pau latejando de desejo. Tomei toda a coragem e disse:

- Voc� tinha dito que tinha uma pegada melhor...

Antes que pudesse completar a frase ele me deu um beijo. O beijo mais esperado de minha vida. Fui nas nuvens. As nossas bocas pareciam uma. A l�ngua dele era doce e macia, enchendo minha boca. Sua barba novinha ro�ava no meu queixo aumentando meu tes�o. Minhas m�os percorreram o corpo dele puxando ele pra mim. Tirei sua camisa e pude ver aquele peito gostoso na minha frente. Mamei gostoso e fui descendo minha l�ngua pela sua barriga. Ele tirou minha camisa e me colocou direto na frente de seu volum�o. A cal�a apertada logo revelou um pau grosso, rosado e com uma cabe�a deliciosa. N�o titubiei na hora de mamar aquele cacete. O cheiro dele era delicioso e o volume me enchia a boca. Ficava apertando sua bunda enquanto ele delirava de prazer.

Ele procurou uma camisinha na gaveta e disse que ia bombar meu cuzinho. Doeu um pouco, mas depois era como se fossemos um s�. Ele me penetrava com for�a e o barulho me deixava mais excitado ainda. Transamos de todo jeito e depois de um tempo gozei na barriga dele. Dormimos ali juntinhos e pra mim parecia que o tempo tinha parado.

Pela manh� pra minha surpresa ele me acordou com um beijo. Trocamos de roupa e ele foi me deixar em casa. A partir desse dia nada era mais a mesma coisa. Eu agora tinha um m�dico particular e quando queria uma consulta particular sabia onde encontrar.

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