Oi conheci esse site pela Rose, uma mulher de 32 anos, que me mostrou e me incentivou a escrever alguma experiencia interessante.
Na verdade agora que terminou tudo entre a gente, espero por aqui faze-la entender porque tudo terminou. Em breves linhas, ela me pegou com a propria filha e irm�. Foi o caminho que tive que percorrer.
Se no final ela me entender eu estou esperando por ela, para comer sua filha juntos! Tua filha est� doida por isso! Eu tamb�m! Ah a tua irma vai gostar de te amar tamb�m.
Oi sou Marcelo, eu tive a minha primeira transa com 19 anos, com uma menina de 17, Adriana. Eu vou relatar em outros contos outras experiencias marcantes: o dia que transei com duas mulheres, s�brios todos n�s! O dia que dividi uma namorada com tres, para poder comer a sua melhor amiga junto com uma prima. E essa que come�ei esse conto.
Eu n�o sou bonito, n�o sou alto, tenho 176, sou esguio e tonificado e nunca tive preocupa��es com corpo. E nessa epoca era mais e muito timido.
Nao era o tipo de ficar em panelinha e nem era paparicado. Sempre na minha.
Adriana, era diferente, fogosa, arrebitada, empinada, sucesso da garotada e namorava o mais playboy da turma, barulhenta. Apesar de bonita n�o era o meu tipo, muito espalhafatosa.
Estudavamos no mesmo colegio, o uniforme era aquela cal�a colante que esqueci agora o material e camisa de algodao branco.
Eu estudei desde a setima serie com ela. Ela sinceramente passava despercebido. Na oitava serie ela passou a sentar mais perto. E ai eu passei a perceber o que se passava na sala. Vi quando ela colocou um dedinho dentro de uma colega rolando a aula la frente. E claro isso foi me ati�ando... Noutro dia, era a vez de um coleguinha ser premiado com uma masturbada tantrica daquelas.
Bem encarei isso com uma certa indiferen�a mas come�ei a ter vontade de saber a respeito. Ate ent�o resolvia as minhas carencias me masturbando. E foi em uma aula que nao aguentando uma cena, de um cara colocando um dedinho nela, que me masturbei. Nessse dia estava sem cueca, e n�o tinha ninguem do meu lado.
Bem como eu ia pra escola com foco no estudo, aquilo passou, eu mudei de lugar e toquei a vida.
Passaram-se alguns dias, e quando cheguei na sala, quem eu vejo na carteira costumeira do lado? Adriana! Cumprimentei e come�ou a aula.
Bem mais ou menos. Come�aram os bilhetinhos: vc � virgem? Eu vi o tamanho naquele dia, ele pareceu grande, ...
Minha rea��o institiva foi mudar de lugar, depois excitado e curioso, n�o tive mais concentra��o para aula.
Ao final da aula ela me entregou um bilhete de meia pagina: � simples assim, eu quero senti-lo com as minhas maos, quero fazer aquela gozada que vc viu contigo, e se ainda vc quiser eu o coloco na minha boca, na minha xana, te mostro as maravilhas da primeira vez. Eu quero beber o teu leitinho. E na minha casa! Meu telefone de casa � ..." Guardo ate hoje esse bilhete.
Gelei, fui pra casa tremendo. Morava na Zona Sul e o colegio era na Tijuca. Suava frio pensando. Um misto de tudo na minha cabe�a. Doido pra chegar em casa. A Gozada daquele dia foi intensa, foram seguidas, n�o dormir direito.
Mas fui a aula no dia seguinte, e n�o falei com Adriana, a evitava. Na hora do recreio ela me encontrou com um pedido direto: me d� o teu telefone pra te ligar a noite. Institivamente eu dei. Naquela noite n�o pensava em outra coisa, a n�o ser no aguardado telefonema, o telefone tocou. Era ela! Oi! Oi! Tudo bem? Ta tudo bem! E vc? beleza! Eu to te ligando so pra te pedir pra vc sentar amanha la atras junto comigo. Ah ta ligou so pra isso? So. Boa noite! ata boa noite. Beijos! Ah e n�o goze nada hoje!
Tremulo, suando, desliguei, palido! Chegou o dia seguinte,mais uma aula, e dessa vez eu sentei la na frente longe dela. Mas dividido, no meio da aula fui la pra tras, sentar ao laudo dela. Ela me esperava com um sorriso de lado. E falou-me no ouvido: vc esta de cueca? Falei que sim. Eu prefiro que vc a tire. Fui no banheiro e tirei, mas tive que fazer um esfor�o grande para esconder a excita��o na volta.
Ela sussurrou: vc pode ir la em casa depois da aula? eu disse que n�o. Ela colocou a mao dentro da cal�a, e me pegou a mao dela estava quente, eu gelado. Me entreguei, e la demorou, ela sabia fazer aquilo, ele ja estava vermelho, ela controlava o gozo, nao deixava sair, sabia quando parar e recome�ar. Prezados eu n�o gozei. Ela n�o deixou. Ela disse pra eu arranjar um jeito de eu ir pra casa dela que ela continuava em casa. Bem fiquei frustradissimo! Na hora do recreio, fiquei na sala, com medo de levantar; acabou que a cal�a ro�ando no mastro fez eu gozar, e que gozada, escorria pelas pernas. Na volta do recreio, ela percebeu, colocou a m�o l� dentro e espalhou entre os dedos, tirou e levou a boca. O que eu preciso fazer pra te convencer ainda? Perguntou pegando minha m�o. E disse eu sou toda tua, apontando para dentro dela. Timido, eu fazia carinho, mas ela pedia, entra, quando entrei, eu senti seus pelinhos, ela tava quente, ela abriu as pernas, eu cheguei nas coxas, com carinho, com a mao ela me apontou o buraco que ela queria, entrei com um dedinho, depois com dois, ela foi se molhando, ela jogou o corpo meio pra traz, meus dedos gelados dentro daquela coisa quente tava fazendo alguma coisa, porque ela ficou vermelha, arfava discretamente, tirei o dedo. Mas agora eu estava entregue, queria ir pra casa dela imediatamente, queria que a aula terminasse. Terminou mas parecia um seculo. Fui pra casa dela, comemos um lanche, fui apresentada a sua m�e e fomos pro quarto 'fazer trabalho de casa'. Fechada a porta ela me perguntou se eu j� tinha transado eu disse que n�o! Ela disse que eu seria o primeiro virgem. Ela pediu pra eu tirar a blusa, ela ficou alisando por traz, na frente, me arrepiando. Nossos labios se encontraram, ela tirou a sua blusa. E me guiou as maos pelos seus seios, os meus beijos pelo seu peco�o, eu mamava muito seus seios empinadinhos projetados os biquinhos pra cima, duas ma��s deliciosas. O momento ficou magico quando fiquei totalmente nu, com o meu pau a centimetros da boca dela, quando ela colocou aquela lingua na cabe�a desmoronei na cama, peguei a cabe�a dela e a acompanhava com as m�os, mordia de lado, passava a lingua embaixo, e quando eu ia gozar parava, eu estava sendo torturado, esqueci da vida, eu falei que a queria ver nua, so me ver! Vc me tera por um bom tempo! Tire a minha roupa. Tirei. Voltei aqueles seios. Vou te ensinar a me chupar. Coloca a ligua de fora e coloca la dentro, pelos lados, assim, acelerar, apertar, isso com a lingua, da uma mordidinha de leve, ajuda com o dedo, eu estava lambendo ela mas tambem estava bebendo algo dela, ela arfava, ela tirava o len�ol da cama, ela pegou a minha cabe�a e pressionou contra ela. Vem c�! Ela voltou para o meu pau eu j� deitado, ela passava a lingua como se fosse picol�, e disse a primeira gozada vc goza na minhas maos e na minha boca, da proxima vc vai gozar dentro de mim, e ao falar isso gozei, ela pediu pra eu ficar em p�, o jato saia, o que caia na boca dela ela bebia, o que caia nos seios ela espalhava.
Bem terminavamos ali o nosso trabalho, tomamos um banho, eu fui embora pra casa, feliz. Ficamos um bom tempo juntos, eu gozei dentro dela, terminamos o segundo grau seguimos caminhos diferentes, mas adultos ainda voltamos a nos encontrar. Comi ela junto com v�rios namorados dela. Ela dividiu comigo varias das amigas delas, alias seduzi muitas delas so pra depois oferece-la a ela e aos seus amigos.
Tenho 35 anos e se voc� n�o tem tabus, e quer que eu coma voce e uma amiga ou ate parente, quer seduzir um homem casado e nao sabe como, ou esta afim de uma mulher, talvez eu possa te ajudar. Eu te como, como a mulher do homem casado que vc quer, abro o caminho pra vc. Me procure. [email protected]
