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BATISMO PELO XIXI

Quinze dias depois de nossa cunhada (Viviane) come�ar a frequentar nossa cama, eu (Ana Cl�udia) me surpreendi com meu marido (Pedro):

- Batismo pelo xixi? Como assim?

Pedro explicou:

- Cacau, � apenas uma forma �ntima de celebrarmos a nossa uni�o com Viviane. Formaremos um tri�ngulo e eu farei xixi em voc�s e vice versa. Daquela mesma maneira que voc� j� fez em mim algumas vezes. E, diga-se de passagem, eu adoro v�-la agachada sobre mim fazendo xixi. Sua vagina fica t�o linda... Excita-me por demais!

Eu me empolguei:

- Uau... Entendi! Aaai, amor... Tomara que ela aceite. � t�o gostoso! Eu tamb�m adoro senti-lo fazendo xixi sobre mim.

Instantes depois, nossas crian�as entraram no quarto e foi uma festa logo cedo. Mudamos de assunto. Demos aten��o aos pequeninos. Brincamos com Pedro, T�mara e Talita. Dissemos a eles que ir�amos passar o domingo na casinha da vov�. (minha mam�ezinha) As crian�as ficaram super contentes!

Levantamos e fomos tomar caf� da manh�, preparado por Matilde (nossa empregada), acompanhados por Vivi, Juan (seu filhinho) e J�lia (sobrinha de Matilde, bab� de Juan). Vale registrar que, em nossa casa, Matilde e J�lia s�o tratadas como membros de nossa fam�lia. Sentam-se à mesa para fazer refei��es conosco, sempre nos acompanham nas viagens e cuidam maravilhosamente bem de nossas crian�as. Eu amo Matilde e sua fam�lia.

No dia seguinte, em meu escrit�rio, conversei com Vivi e expliquei-a o que Pedro nos sugeriu. N�o dei muitos detalhes para n�o assust�-la. (risos) Vivi achou um pouco estranho, mas aceitou. Combinamos de realizar o batismo no s�bado seguinte. Eu recomendei aos dois que bebessem bastante �gua no dia combinado. Eu prefiro que o xixi esteja cristalino ao inv�s de escuro. (amarelado) Quando ele est� quase sem cheiro e sem cor, demonstra que o nosso corpo est� hidratado. O primeiro xixi do dia serve apenas para fazer exame de urina! (risos) Para brincar com ele, nem pensar! (fedido – eca) Aproveitando este assunto, beba pelo menos dois litros de �gua por dia. Beberique �gua... Faz bem a sa�de!

No s�bado seguinte, Pedro levou nossas crian�as, o filhinho de Vivi e J�lia para passarem o dia com a mam�e dele. Ap�s o almo�o, Matilde foi passear no shopping com uma amiga. Sozinhos em casa, por volta das 15h, n�s demos in�cio ao batismo pelo xixi.

Pedro estava barbeado, cheiroso e vestia apenas uma cueca de algod�o branca. (ele � um homem que gosta de depilar sua virilha, a regi�o anal, axilas e fazer as sobrancelhas) Eu e a Vivi, fizemos um rabo de cavalo em nossos cabelos. Nas p�lpebras dos olhos, passamos sombra iluminadora branca. Em nossos l�bios da boca, brilho labial. Vestimos calcinha de algod�o branca, meias sete oitavos e tamancos na mesma cor. Nossas unhas das m�os estavam devidamente aparadas e francesinhas. (regularmente, eu e a Vivi depilamos a virilha, a regi�o anal, axilas e pernas. Cuidamos de nossos cabelos, sobrancelhas, unhas e pele)

Ao lado da cama, em nossa su�te, eu e Pedro agarramos Vivi e ficamos alisando seu maravilhoso bumbum frio. Demos selinhos em sua boca e lambemos seus mel�es. Ela estava uma del�cia com lingerie min�scula que vestia! Depois de algumas trocas de car�cias, seguimos para o banheiro. (todos estavam com a bexiga cheia) Em p� e de m�os dadas, formamos um tri�ngulo. Pedro disse-nos:

- Ana Cl�udia... Voc� � uma mulher maravilhosa! Batalhadora... Excelente m�e, companheira e amiga. � a mulher de minha vida! Eu te amo. Muito obrigado por permitir a realiza��o do meu sonho de viver com duas mulheres numa mesma casa.

- Viviane... Infelizmente, meu irm�o faleceu. Eu n�o quero substitu�-lo em seu cora��o. Eu quero apenas, junto com a Ana, ser seu companheiro e trat�-la como minha mulher. Eu te amo.

Vivi emocionou-se. Uma l�grima escorreu do canto de um dos seus lindos olhos esverdeados. Ela n�o conseguia falar. Eu tomei a palavra:

- Pedro... Voc� � o homem de minha vida. Muito obrigada pela linda fam�lia que estamos construindo juntos. Ao seu lado, sou uma mulher realizada e hiper feliz. Eu te amo, meu amor!

- Viviane... Voc� � a mulher de minha vida. Eu te amo. Voc� e seu filho fazem parte da nossa fam�lia. Perdeu seu marido, que tanto amava, h� pouco tempo. Veio passar uns dias conosco e, gra�as a Deus, aceitou morar com nossa fam�lia. Mudou de cidade... De vida! Nunca tinha ficado com mulher. Tudo foi t�o r�pido! Eu sei que confunde a cabe�a. Ao longo do tempo, voc� ir� enxergar, dentro de seus pensamentos, os verdadeiros sentimentos por mim e Pedro. Nunca se condene por viver este tri�ngulo amoroso conosco. Estamos contigo para o que der e vier!

L�grimas ca�am dos olhos de Vivi. Ela estava fragilizada. Disse-nos:

- Pedro... Ana... Muito obrigada por me receberem em sua casa e dentro de suas vidas �ntimas. Eu n�o sei o que teria sido de mim sem voc�s. Acredito que outras pessoas teriam me ajudado, mas a maneira como me acolheram, n�o tem pre�o! Eu sempre amarei meu marido que partiu! Continuarei usando a minha alian�a de casada, em sinal de respeito ao meu amor por Henrique. Eu amo voc�s e suas fam�lias. Serei eternamente grata!

Em seguida, eu e Vivi nos ajoelhamos sob o chuveiro desligado, uma ao lado da outra. Pedro ficou em p�, de frente para n�s. Ele fechou seus olhos e logo come�ou a urinar sob a cueca. Inundou-a. O xixi escorria. Pedi a ele que parasse de urinar. Abaixei sua cueca �mida at� as coxas e pedi que prosseguisse. Pedro ficou entre n�s, segurou em seu p�nis e foi direcionando seu xixi sobre nossos seios. Banhamo-nos naquela aguinha quente e cristalina. Que del�cia! Sentia-o escorrendo sobre minha pele, molhando-me a calcinha e meias. Olhei o corpo de Vivi e estava todo molhado pelo l�quido de meu marido. Lavou-nos. Beijei-a na boca!

Depois, foi a minha vez. Pedro segurou em minhas m�os e ajudou-me a levantar. Ele subiu sua cueca molhada e a ajeitou no lugar. Ajoelhou-se ao lado de Vivi. Beijou-a na boca. Fiquei em p�, de tamanco, sobre o piso frio do banheiro e com as pernas levemente abertas sobre o peito de meu marido. (ele ficou sob meu quadril) Fechei meus olhos e concentrei-me. Abaixei meu quadril (como se quisesse agachar) e comecei a urinar sobre minha calcinha de algod�o. Puxei-a para o lado e fiz xixi sobre ele. Segurei meu xixi. Sa� de cima dele e fui me ajeitar sobre o corpo de Viviane, ficando na mesma posi��o que estava sobre Pedro. Terminei de urinar sobre seus enormes seios. Uma sensa��o �nica! Eles chegaram a ficar com seus rostos respingados pelo meu xixi. Ajeitei minha calcinha molhada. Agachei-me entre eles, beijando-os ao sabor de xixi! (o salto do tamanco facilita na hora de nos agacharmos, evita uma dor maior nos joelhos)

Faltava Viviane. Ajudei-a levantar-se. Ajoelhei-me ao lado de Pedro. Beijei-o na boca. Viviane posicionou-se da mesma maneira que eu, ou seja, com seu quadril sobre o peito de Pedro. Ela n�o estava conseguindo fazer xixi. (muito excitada) Pedimos a ela que se concentrasse. Vivi fechou seus olhos. Logo, come�ou a urinar. Puxou sua calcinha para o lado e despejou xixi sobre meu marido. Depois, sobre mim. Enquanto urinava, nossos rostos ficaram respingados pelo xixi dela. Foi excitante e maravilhoso presenci�-la em seu momento �ntimo. Aquela vagina suculenta e de l�bios grandes derramando seu l�quido sobre n�s! Viviane sorria enquanto urinava. Ficou ainda mais linda! Quando caiu a �ltima gota, ela ajeitou sua calcinha molhada. Suspirou... Parecia estar de alma lavada! Segurou em nossas m�os e ajudou-nos a levantar. Abra�amo-nos e beijamo-nos... Batizados pelo nosso xixi. Nossos corpos estavam molhados e nossos seios ro�avam-se a todo instante. Nossos mamilos duros espetavam o peito de meu marido. O batismo pelo xixi significou-nos vida nova.

Fomos para o quarto e nos amamos loucamente.

Eu e a Vivi ficamos em p�, de tamancos, ao lado da cama. Pedro ajoelhou-se entre nossas pernas. Abra�ou-nos pelo bumbum e lambeu nossas calcinhas molhadas. Depois, as vaginas �midas. Ficou doido! (ele parecia uma crian�a indecisa sobre qual bolacha comia primeiro - risos) Acarinhamos seus cabelos. Eu e Vivi nos beijamos ardentemente. Sorr�amos. Chupamos os seios uma da outra. Convidamos Pedro para deitar-se conosco.

Meu nome � Ana Cl�udia. Tenho 38 anos, 1,65m, 69Kg, pele branca, macia, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos (escorridos) e compridos. Tenho quadril largo, seios m�dios, boca carnudinha e coxas bem feitas. Viviane tem 33 anos, 1,61m e 65Kg. Pele branca, macia, olhos esverdeados, cabelos pretos, ondulados e compridos. Quadril ligeiramente mais largo do que suas costas, seios grandes, boca carnudinha e coxas grossas. Pedro tem 41 anos, 1,77m, 79Kg, pele branca, olhos e cabelos castanhos escuros. Seu bumbum � carnudinho (adoramos mord�-lo) e suas pernas s�o lindas. (esta narrativa ocorreu a seis anos, em 2005)

Viviane estava super excitada em nos ver de roupas �ntimas, molhadas de xixi. Lambeu-nos! (ela esfregava seu rosto tanto na minha calcinha quanto na cueca de Pedro) At� eu lambi as roupas �ntimas dos dois. (tava gostoso, viu!) Aquele cheirinho de xixi misturado ao cheiro de nossos corpos excitados! Beijamos a boca um do outro.

Vivi tirou sua calcinha, a minha e depois a cueca de Pedro, deixando-as sobre a cama. Colocou o membro dele na boca e come�ou a chupar. Sentiu-o crescendo. As veias do p�nis destacando-se cada vez mais. Molhou-o com bastante saliva. Vivi estava de quatro e com suas pernas abertas. Sugava a cabe�a do p�nis como se fosse um pirulito. Ela abriu a bunda de meu marido e ficou lambendo seu �nus. At� enfiou parte de seu dedo indicador dentro. (atrevida, eu nunca tinha feito isso em meu marido – risos) Pedro ficou ainda mais excitado. Suspirava! (risos) Eu me molhei vendo-a enfiar seu dedo dentro do cu do pai de meus filhos. Vivi voltou a abocanhar o membro de Pedro. Fui chupar tamb�m. Dividia com a nossa cunhada aquele pau gostoso. Sentia o calor da boca dela bem perto da minha. O sabor da sua saliva que escorria pelo p�nis ereto. Um cheirinho de xixi dava o tempero as nossas lambidas. Foi uma farra! Gritos e gemidos. Toques e carinhos. Desejos e prazeres.

Enquanto eu fazia meia nove com Vivi, meu marido a penetrou. (ela estava sobre mim, de quatro) Eu lambia seu clit�ris. Pedro segurava na bunda dela e abria. Estocava seu membro bem fundo. Vira e mexe, ele o tirava para eu abocanh�-lo. Eu sentia o sabor da vagina dela impressa no pau dele. Eu sentia o calor que vinha de dentro dela. N�o aguentei... Antes de ele voltar a estoc�-la, chupei-a! Enfiei a l�ngua o mais fundo que consegui. Suguei as paredes de sua vagina. Balancei seu clit�ris. A ponta de meu nariz lhe cutucava o �nus. (que cheirinho gostoso) Vivi gozou ardentemente! Eu sentia seu l�quido em minha saliva e o pau de Pedro me espetando a nuca. Repousei minha cabe�a no travesseiro e liberei o caminho do prazer para Pedro. Ele voltou a penetr�-la. Vivi gemia e balan�ava seu corpo sobre mim. Sentia seus belos e enormes seios ro�ando-me a barriga. Enquanto isso, ela me dava um banho de l�ngua na vagina e �nus. Dedos dentro de meus orif�cios. Balan�ava meu clit�ris, para l� e para c�, com sua l�ngua molhada. Delirei de prazer! Minhas contra��es eram intensas... A cada orgasmo, fechava minhas pernas. Vivi me for�ava a abri-las novamente. Seus cabelos estavam sobre minhas coxas e faziam-me c�cegas. Eu massageava seu grelinho e ela urrava de prazer! Sentia sua respira��o quente sobre minha vagina. Gozamos sentindo nosso prazer aflorar. Aquelas coxas grossas envoltas pelas meias (molhadas) que vestia. Gem�amos!

Depois, foi a minha vez de senti-la chupando meu clit�ris enquanto Pedro me comia. Ele se deitou, de barriga para cima, e eu me agachei sobre seu viril membro. Segurei na cabe�a de Vivi enquanto ela sugava meu clit�ris. Fazia carinhos em seus cabelos e rosto. Segurava em seu queixo. Limpava o molhado ao redor de sua boca. Sentia o pinto entrando... Saindo e ela nos abocanhando! Em alguns momentos, presenciei-a retirando o pau de Pedro da minha vagina. Enfiava na boca e chupava. (atrevida) Depois, enfiava a l�ngua sapeca dentro de mim. Eu levantava minhas ancas e ela voltava a introduzi-lo no meio de minhas pernas. Uau... Que sensa��o deliciosa fazer amor com eles! (fico molhada s� de me lembrar) Gozamos juntas.

Vivi queria sentir meu marido novamente. Eu deixei. Assim que eu sa� de cima, ela abocanhou-o. Em seguida, montou sobre ele. Segurou-o entre seus dedos e deixou-se penetrar as entranhas. Cavalgou-o! Vivi gemia e segurava seus seios. Gozou nos beijando loucamente. Seus seios balan�avam. Leite materno escorria! Pedro ejaculou dentro dela. Talvez, tenha sido neste dia que ela engravidou! N�s est�vamos muito excitados. (algo me dizia que ela estava ovulando)

Pedro levantou-se e foi para o banho. Depois, eu e Vivi tamb�m nos levantamos e est�vamos a caminho do banheiro. Eu via aquela bunda rebolando na minha frente. Mudei de id�ia. Agarrei-a por tr�s. Fiquei ro�ando meu clit�ris na sua bunda e esfregando meus seios nas suas costas. Gem�amos. Eu passava as m�os em seus seios e lambia seu pesco�o, orelhas e nuca. Vivi n�o aguentou... Virou-se de frente para mim e nos beijamos! (Pedro nos viu agarradas e sorriu!) Eu sentia sua l�ngua lambendo a minha. Seus l�bios mordendo e chupando os meus. Ficamos nos esfregando. Nossos seios se amassando. Meu joelho acarinhava sua xana. Joguei-a na cama e fui para cima dela. Abri suas pernas e comecei a lamb�-la. Em sua vagina, enfiei a l�ngua. Estava quente, inchada e cheirando boceta sem lavar. Fiquei doida! Em seu �nus, lambi e pressionei-o com meus dedos. Estava quente e cheirando cu sem lavar. Ela gozou em mim!

Vivi fechou suas pernas pela intensidade do orgasmo. Puxou-me e me beijou. Estava ofegante. Virou-me na cama, ficando sobre mim. Beijava-me e se esfregava sobre meu corpo. Quase mijei de prazer! Loucura. Abriu minhas pernas e lambeu-me carinhosamente. Que boca... Que l�ngua! Ela explorou meu clit�ris com seus dedos e lambeu! Eu via estrelas... Gozando! Surpreendeu-me. Abriu minhas pernas e encaixou sua vagina sobre a minha. Xana com xana. Aqueles grandes l�bios esfregando os meus e penetrando-me. Miseric�rdia... Eu n�o aguentava mais gozar! Vivi parecia insaci�vel! Ela me acariciava os seios. Lambia-os. Eu via suas mamas balan�ando. Pingos de leite sobre mim. Quando ela sentiu o esperma de meu marido escorrer pela vagina, e ficar entre os nossos l�bios que se esfregavam, tremeu v�rias vezes seu quadril e gozou como eu nunca tinha visto uma mulher gozar! Ela deve ter tido um orgasmo intenso. Vivi desmoronou-se ao meu lado, sobre a cama. Assustei-me. Parecia desmaiada. Mas logo deu sinal de vida! (risos)

[Continua no conto “Vivi em nossa vida �ntima”]

Este conto � anexo ao “Vivi... Gr�vida e insaci�vel”

Pessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

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