DÁ O C� PRA MIM E A MINHA VIDA
Oi, me chama Paulo. Estava sozinho bebendo na mesa de um bar. Em certo momento fui ao banheiro aliviar o excesso de liquido contido em minha bexiga por consequ�ncia da grande quantidade de cerveja que j� havia bebido. Na volto, passei por uma mesa e encontrei alguns amigos meus e ent�o resolvi ficar na mesa com eles. L� estavam, Adriano, um amigo bissexual e Elinaldo e sua mulher, uma morena linda e gosotsa. Passamos a noite a falar de coisas que havia acontecido em nossas vidas durante o tempo em que conviv�amos juntos numa mesma casa, quando chegamos naquela cidade. Me lembro em uma ocasi�o, que meu amigo Adriano estava dormindo pelado e b�bado em seu quarto e Elinaldo chamou uma vizinha para v� uma coisa. Quando ela entrou no quarto se deparou com a rola de Adriano, e disse: - minha nossa, mas que rola!!! Parece de um jumento. Eu, quando vi, tamb�m me impressionei com o tamanho da rola dele, e ela estava mole. Naquele momento me passou umas besteiras pela minha cabe�a, mas ficou s� no pensamento. Imaginei aquela rola na minha boca e no meu cu, fiquei com isso na cabe�a, mas logo passou. Voltando a conversa na mesa de bar, resolvemos sair dali para tomar um caf� da manh�, Elinado e sua esposa tomaram, eu e Adriano continuamos bebendo. Depois disso Elinado e Vera, resoveram ir para casa. Eu e Adriano continuamos bebendo. Falamos sobre muitas coisas, segredos, fantasias e naquele momento confidenciei a vontade de ser enrrabado por Adriano. Ela disse que topava, na condi��o de eu com�-lo tamb�m. Aceitei e fomos para a casa dele, por ser mais pr�ximo. Quando chegamos fomos direto para o banheiro para tomarmos um banho, e quando ele tirou a roupa seu mastro j� estava armado. Fiquei mais maravilhado ainda, pois da �nica vez que vi a rola de Adriano ela estava mole, mas dessa vez, minha nossa! estava dura. Um pau bonito, grande e grosso. Fiz quest�o de pega-lo e ficar acariciando. Senti aquele nervo pulsando em minha m�o. Fiquei todo excitado e n�o perdi tempo, abocanhei com gosto e fiquei chupando suavemente aquela delicia de rola. Olha que j� chupei muitas bucetas, mas nenhuma me deixou t�o excitado quando a rola de Adriano. Ela quase n�o cabia em minha boca, mas eu chupava com gosto, hora lambia a cabecinha, hora chupava o saco, punhetava e enfiava na boca de novo. Fiquei nisso por uns 19 minutos, at� que senti o gosto de sua porra inundando a minha boca. Nunca tinha sentido o gosto de esperma antes, mas o fato de minha boca est� cheia de porra me deixou com um tes�o maior ainda e engoli tudo com muito gosto e lambi a rola dele, deixando-a limpinha, sem nenhum vest�gio de porra. Olhei para ele e dei um sorriso sacana e disse: - quero mais desse liquido maravilhoso.
Depois disso ele disse que queria chupar meu pau. Eu n�o tinha um pau t�o grande quanto o dele, mas ele n�o fez cerim�nia e engoliu meu mastro com maestria. Essa bicha era perita em chupar rola e aprendi muito com ele. A boca dele parecia de veludo, bem macia. N�o demorou muito pra eu gozar gostoso. Quando ele acabou pedi para ele sentar no sof� e deu uma chupadinha em sua rola s� pra d� uma lubrificada e sentei meu c� nela. O pau dele foi entrando e rasgando meu cuzinho. Senti as pregas se soltando e quando vi que o pau dele estava todinho dentro, comecei um movimento de sobe e desce com muita sutiliza. Senti um tes�o imenso. Eu agarrei Adriando com tanta for�a que ele gemia de tes�o. N�o aguentei e comecei a beijar a boca dele e meti minha l�ngua em sua boca e ele come�ou a chupar minha l�ngua, fiquei com um tes�o maior ainda. Sentindo aquela rola rasgando meu c� e sua l�ngua em minha boca foi demais. Nunca tinha sentido tanto tes�o. Meu c� estava sangrando, senti dor e prazer ao mesmo tempo. Alguns minutos depois ele gozou inundando meu cu de porra quente, Foi fant�stico.
Depois disso ele tirou a rola gostosa do meu cu e pediu que eu o comesse. Ele come�ou a me chupar, queria que meu pau ficasse o mais duro poss�vel. Adriano j� era acostuamdo a d� o cu, meu pau entrou com muita facilidade. Aquele viado gemia mais que uma putinha no cio. Mas o cu dele era gostoso e logo eu gozei. Esporrei tanto que o meu leitinho escorria pelo cu dele.
Ficamos alguns momentos se acariciando e se beijando. Ele come�ou a lember minha orelha, me beijava o pesco�o e ent�o foi direto pro meu peito esquerdo. Caralhao, senti um tes�o t�o grande com as lambidas e chupdas no meu peito que queria sentir a rola dele no meu cu de novo. Ent�o sentei no mastro dele e pedi que ele continuasse a chupar meu peito. Comecei um movimento de sobe e desce, Que loucura, comecei at� a rebolar naquela rola feito uma mulherzinha. Em seguida fiquei de quatro e ele continuou a me comer, enfiou com tudo a rola dele. Eu gritei de dor, chamei ele de cachorro pombudo e disse: me arromba o cu seu puto do caralho. Ele dava umas estocadas fortes e comecei a me punhetar com tanta vontade que meu gozo chegou e acabei esporrando. Aparei minha porra e pedi que ele lambesse minha m�o e tomasse minha porra toda. Ele lambeu com muito gosto. Passamos o dia inteiro fudendo e depois pegamos no sono. S� acordamos na manha do dia seguinte e como era domingo, resolvemos passar o domingo inteiro comendo um ao outro. Meu cu nesse dois dias de foda ficou s� o baga�o, mas valeu a pena. Sempre que posso fa�o uma visita ao meu amigo roludo, com a inten��o de chupar e ser enrrabado pela rola gostosa que ele tem. Por muito tempo guardei esse segredo e aos poucos fui contando a um amigo e pra cada amigo que contava dava o cu pra ele. Hoje quase todos os meus amigos me comem. Aprendi muito com Adriano a arte de satisfazer os homens. N�o quero mais outra coisa, d� o cu pra mim � minha vida. Gosto de rola e n�o nego, mas n�o dispenso um xoxota de vez em quando. Mas se tiver que escolher entre uma pomba bem gostosa e uma boceta, n�o tenho duvido, me acabo na rola.