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AMIGA PERDENDO O SELO

Nathan caminha pela rua quando sente seu celular vibrar. Ele atende j� sabendo que � sua amiga T�nia. Certamente iria levar uma bronca por se atrasar. Tinham marcado de se encontrarem as 20h na Soul, uma boate que andavam com frequ�ncia.

- Oi T�nia. - Disse Nathan atendendo a liga��o.

- Meu filho, voc� t� aonde? – Ela perguntou agoniada.

- Na porta. J� estou entrando.

- Ok! – Disse ela finalizando a liga��o.

Ao entrar na boate Nathan viu sua amiga caminhando rapidamente ao seu encontro. Ele a cumprimentou e ela imediatamente jogou assunto.

- Ele est� aqui!

- Ele quem? – Nathan perguntou sem entender.

- O selvagem, ora. Quem mais?!

- E a�? J� falou com ele?

- Ele me deu um oi... apenas um oi.

- Ele est� no balc�o. Vamos pedir algo, T�nia. Assim voc� conversa logo com ele.

- Voc� t� doido Nathan?

- Porque t� doido? E tu num quer falar com ele?

Nathan caminhou at� o balc�o quase puxando T�nia.

- Um Campari, por favor. – Pediu Nathan. – Fala cara. – Dirigindo-se ao Selvagem.

- E a� mano?! Ola T�nia?!

- Oi Tommy. – Respondeu T�nia.

- Vai pra pista Tommy? – Perguntou Nathan.

- Daqui a pouco

- T�nia, vai com ele. N�o to afim de ir pra pista.

- H�n! Eu... porque voc�...Ta bom.

- Vamos agora T�nia? - Perguntou Tommy.

- Claro.

T�nia saiu caminhando com Tommy em dire��o a pista de dan�a. Enquanto Nathan saboreava seu Campari observava sua amiga dan�ando com um cara por qual ela tinha uma queda. Tommy a cativou em poucos minutos e logo estava tocando seus cabelos. Mais alguns minutos e eles estavam se beijando. Nathan pensava ela deve est� bem feliz. Nathan viu quando eles come�aram a sair da pista, mas pro lado oposto do qual eles entraram. Foram para traz das caixas de som. Nathan imaginou pra onde bixiga eles v�o? Discretamente ele foi atr�s. Quando virou por tr�s das caixas, Nathan viu que eles entraram em uma porta. Passando pela porta Nathan estava em um deposito da boate Soul. Ele andou lentamente entre uns caixotes e amontoados de equipamentos quando, espreitando viu a cena. Tommy e T�nia estavam ajoelhados ao ch�o em cima de algumas estopas. Enquanto se beijavam as m�os de Tommy corria pelo corpo de T�nia. Ela ficou com receio no in�cio mais logo estava passando a m�o em suas costas at� a nuca. Nathan conseguia escutar os suspiros dos dois. Mas porque n�o sai logo dali? A verdade que Nathan estava gostando do que via. Tommy desceu a m�o at� a bunda de T�nia. Segurou e apertou firme contra seu corpo. Ela pode sentir que ele estava ereto. Respondendo, enquanto o beijava fervorosamente, o segurou nas n�degas tamb�m. Ele aos poucos tirou a camisa e desabotoou a cal�a de T�nia. T�nia n�o hesitou e, muito excitada, tirou a camisa de Tommy. Tommy vendo-a desabotoar sua cal�a foi baixando a cal�a dela. T�nia se encontrava apenas com roupas �ntimas. Sua excita��o estava muito alta. T�nia estava t�o excitada que sua calcinha estava encharcada. De onde Nathan estava viu o estado da calcinha de sua amiga. Ele sabia exatamente onde aquilo iria parar.

T�nia era virgem. Sempre comentava isso com Nathan. Apesar de Nathan sempre esconder ele imaginava-se transando com sua amiga. Ele achava que poderia ser o primeiro de T�nia. Como n�o seria ele, pensou em apenas deixar aquilo rolar e observar. Afinal ele tamb�m estava bastante excitado com aquilo.

T�nia fez men��o de tirar os �culos, mas Tommy impediu dizendo: Fica com eles. T�nia fez cara de quem n�o entendeu mais aceitou. Tirou seu suti� e Tommy baixou sua calcinha. Ela baixava a cueca e Tommy enquanto segurava seu membro com bastante for�a. Seria aquela noite. Ela estava decidia.

- � a minha primeira vez. – Disse T�nia.

- Relaxe! – Respondeu Tommy.

De onde estava Nathan viu quando Tommy deitou sua amiga sobre as estopas. Ele a beijava quando iniciava o que ele j� previa. Em meios aos beijos T�nia fazia caras de dores.

- Para! Isso d�i. – Ela falou afastando-o com a m�o eu seu peito.

- Quer que eu pare?

- N�o. � que d�i. Mas pode continuar.

Ele continuou. Dessa vez n�o a beijou. Apenas ficou olhando apreensivo para seu rosto. Colocando bem devagar, mas com muito cuidado, viu T�nia fazer express�es de dores, mais de quem estava querendo muito aqui. Foram umas quatro a cinco tentativas at� que Tommy estivesse penetrado T�nia por completo. Ent�o come�ou o maravilhoso balan�o do sexo. T�nia que at� ent�o n�o tinha experimentado, estava tentando buscar prazer naquilo. Ela sabia que de fato seria bem dif�cil sentir orgasmo na primeira vez. Mas ela estava ali e decidiu curtir ao m�ximo.

Em meios aos movimentos repetitivos em cima de T�nia, Tommy olhou pelo rabo do olho e notou que estavam sendo observados. Nathan baixou-se por reflexo. Ser� que Tommy me viu. Nathan esperou um minuto, dois no m�ximo e levantou-se aos poucos. Foi ent�o que viu T�nia de quatro. Tommy ajoelhado penetrando T�nia por traz. Uma m�o de Tommy segurava as costas de T�nia enquanto outra segurava seu p�nis, guiando-o enquanto colocava-o totalmente dentro de T�nia. Nathan viu a cena. Sua amiga fazendo cara de dores e ao mesmo tempo cara de quem estava adorando aquilo. Ele procurou andar vagarosamente e obter um �ngulo melhor da cena. Ent�o viu com perfei��o. Ficou deslumbrado com o corpo nu de sua amiga. Em outras palavras ele pensou ela � muito gostosa. Ele olhava para a bunda de sua T�nia batendo contra a cintura de Tommy no vai e vem do sexo. Que bunda maravilhosa era aquilo. Afinal o que eu estou fazendo aqui? Nathan n�o se segurou. Abriu as cal�as e come�ou a masturba-se. Enquanto olhava sua melhor amiga fazendo sexo, Nathan masturbava-se como se imaginando no lugar de Tommy.

Nathan escondeu-se atr�s de um caixote pois notou uma movimenta��o dos dois. Olhando cuidadosamente viu que n�o tinha sido descoberto, ainda. Continuou olhando enquanto Tommy deitava-se no “colch�o” de estopas. T�nia engatinhou por cima dele e ficou meio que agachada, quase sentando sobre o p�nis de Tommy. Ela segurava “aquilo” enquanto tentava colocar nela mesma. Na tentativa passou a m�o sobre sua vagina e viu que ela estava muito molhada. Rapidamente colocou o p�nis de Tommy dentro de sua preciosa. Segurando os seios com um dos bra�os, e usando outro bra�o pra apoiar-se no corpo de Tommy, T�nia come�ou a “pular” sobre o corpo do cara. Ela pulava em ritmo lento. Mas com cerca de um minuto come�ou a acelerar o ritmo. Largou os seios e usou as duas m�os para apoiar-se enquanto movimentava apenas a cintura e o quadril. Nathan viu aquela cena e endoidou-se. Acelerou os movimentos de sua m�o enquanto sentia algo dentro dele. Em poucos minutos ele estava gozando. Virou seu p�nis para o lado para que n�o sujasse a cal�a. Nathan continuou olhando e viu sua amiga acelerar ainda mais o ritmo. Puxa vida, n�o achei que a primeira vez de uma mulher seria assim. T�nia balan�ava-se ainda mais quando Tommy come�ou a diminuir o olhar. Come�ou a soltar suspiros altos. Suspiros quase falas. Suspiros que serviram de adrenalina para ela. Ao ouvir os suspiros ela s� pensava em ir mais r�pido. Tommy usou as duas m�os para segurar a bunda de T�nia. Segurou e apertou com for�a. Sua m�o segurava a bunda de T�nia seguindo o percurso que ela ditava. Ele j� sentido que estava quase l�, contraiu o quadril e levantou-o um pouco como quem precisasse alcan�ar algo com seu membro. T�nia percebeu o corpo de Tommy arrepia-se enquanto ele soltava um suspiro que mais pareceu com um urro. Ela sentiu umas contra��es em sua vagina. Ele baixou o quadril e soltou a bunda dela. T�nia deduziu ele gozou. Saindo de cima dele indo se deitar ao lado ela percebeu Nathan observando. Nathan saiu correndo em dire��o a sa�da...

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