Eu tinha dezoito anos quando aconteceu o que vou relatar. Cursava o primeiro ano da faculdade de hist�ria, e n�o trabalhava, pois a faculdade ficava muito longe, e eu gastava quatro horas e meia, entre ir e voltar, fora o tempo de aula. Minha sorte era que meus pais me ajudavam, mas o dinheiro sempre era curto.
Foi quando meu tio, que tamb�m era meu vizinho, perguntou se eu n�o queria pintar a casa dele, durante o per�odo em que ele estivesse fora, pois ele ia viajar na sexta de manh� e voltaria s� no domingo.
_Voc� pode trabalhar � vontade, s� sua prima que vai estar em casa, estudando pro vestibular, ela n�o vai te atrapalhar.
Topei na mesma hora, o dinheiro desse servi�o viria em boa hora, pois eu precisava comprar um livro meio caro. Por�m, uma coisa me preocupava: Minha prima, Priscila, era uma del�cia, e ficar sozinho com ela seria uma tenta��o. De qualquer forma, eu procuraria fazer meu servi�o o melhor poss�vel. Se rolasse alguma coisa com ela, melhor pra mim.
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Primeiro Dia
Cheguei com meu equipamento de trabalho, e uma roupa surrada, cal�a de moleton, e camiseta de candidato a vereador. Priscila estava acabando de tomar caf�, ela era uma moreninha deliciosa, peitinhos firmes e pontudos, e pernas bem torneadas.
_Bom dia prima! Eu disse animado.
_Oi Fabr�cio. Voc� veio pintar a casa n�?
_� isso mesmo. Acho que vou come�ar pela cozinha, se n�o for te atrapalhar.
_Ah, pode ser, eu vou ficar na sala.
Ela pegou uma lata de doce de leite, e foi para a sala. A sala e a cozinha eram divididas apenas por uma mureta, ent�o, enquanto eu afastava os m�veis para come�ar a lixar as paredes, pude ver claramente minha prima no sof�, ela estava sentada bem confortavelmente, e delicadamente enchia sua colher de doce de leite, e o saboreava, primeiro passando a l�ngua sobre o doce da colher, e depois engolindo o conte�do, bem devagar. Conforme ela comia o doce, lambia os l�bios, e olhava para mim.
_Que putinha, eu pensei. Ela estava comendo aquele doce como se estivesse lambendo um pau, e ainda ficava me olhando enquanto fazia isso. Meu pau ficou duro, e tenho certeza que ela viu o volume dele, pois eu estava de moleton.
Quando eu comecei a lixar as paredes, ela largou a colher de lado, e come�ou a meter o dedo no doce, e ela lambia aquele dedo todo melado, e me olhava, com cara de safada.
Eu procurava me concentrar em meu trabalho, mas era dif�cil, pois al�m do ritual do doce de leite, ela vestia um shortinhos branco bem justinho, que deixava as curvas dela ainda mais evidentes.
Fiquei naquela tortura uma meia hora mais ou menos, at� que ela enfim largou aquela lata de doce e passou pela cozinha.
_Vou estudar no meu quarto, qualquer coisa � s� me chamar, ela disse.
_Eu preciso que voc� chupe meu pau, tive vontade de dizer. Mas me segurei.
Bom, agora ela estava fora de minha vista, eu poderia trabalhar sossegado.
Continuei lixando as paredes.
Fui almo�ar em casa, e foi imposs�vel n�o bater uma punheta pensando em minha prima.
Voltei revigorado para a casa dela, e a encontrei na �rea de servi�o, lavando roupa.
Quando ela me viu, deu uma puxada no shorts, enterrando o tecido no meio da bunda.
Continuei meu trabalho, agora eu come�ava a pintar a cozinha.
De repente, vejo Priscila passar s� de calcinha e camiseta, aquela bundinha redondinha, rebolando enquanto ela carregava uma bacia com roupas.
_Ai, Fabr�cio, esqueci que voc� estava aqui, e resolvi ficar mais a vontade, espero que voc� n�o se incomode...
Fiquei mudo. Pensei:
_Filha da puta! Quer me deixar louco mesmo!
Fiquei o per�odo da tarde pintando a sala, e tendo que aguentar Priscila passar s� de calcinha e camiseta. Meu pau do�a de t�o duro.
No final da tarde, eu me preparava para ir embora, e ela veio acompanhar minha sa�da. Eu a peguei pela cintura, e puxei de encontro a meu corpo, senti meu pau pressionado pelo ventre dela.
_Para seu tarado, n�s somos primos! Ela disse enquanto me empurrava.
Sa� enfurecido, e me tranquei em meu quarto. Bati mais uma punheta.
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Segundo Dia
Cheguei meio emburrado, ainda estava chateado pelo dia anterior. Minha prima me provocou o dia inteiro, e n�o deixou que eu sequer lhe apertasse os peitinhos...
Comecei a pintar a �ltima parede da cozinha, �s pressas, eu estava atrasado, ainda faltava a sala e dois quartos para pintar, mas como Priscila tinha me desconcentrado no dia anterior, o servi�o n�o tinha rendido.
Ela de novo vestia um shorts agarrad�ssimo, na cor azul.
Passava a todo instante, exibindo a bundinha redonda.
Finalmente terminei a cozinha, e passei para a sala.
Lixei as paredes, e comecei a pintar.
Priscila se aproximou e sussurrou em meu ouvido:
_Voc� � um primo sem-vergonha, tentou me agarrar ontem...
_Voc� me provocou, eu disse.
_J� pensou se meu pai chega e te v� me agarrando?
_Seu pai s� vem amanh�.
_Ah, por isso voc� tentou me agarrar n�? Olha, hoje vem um namorado meu aqui no port�o de casa, e meu pai n�o pode saber, se voc� prometer ficar calado, eu deixo voc� me ver tomar banho.
Eu n�o disse nada. Mas gostei da id�ia. E ela entendeu meu consentimento.
Á tarde apareceu l� um carinha, e ela foi atend�-lo no port�o.
Eu ficava da janela da sala disfar�adamente olhando o que eles estavam fazendo.
Arranjei um �ngulo bom, e fiquei um bom tempo olhando eles se beijarem, e o rapaz pegava na bunda dela e ficava passando os dedos bem no reguinho, enquanto ela se contorcia. Ele beijava o pesco�o dela e passava m�o com gosto em sua bundinha.
Meu pau ficou dur�ssimo vendo aquilo. Eu n�o via a hora que aquele cara fosse embora, para que eu a visse tomando banho.
Finalmente �s quatro da tarde ele foi embora, e ela entrou.
_Eu vou tomar banho, e deixar a porta do banheiro aberta, pra cumprir nosso trato, mas se voc� ousar entrar, eu vou berrar, espernear, e o outro vizinho vai ouvir e confirmar pro meu pai que voc� tentou me agarrar, entendeu?
Eu tive que concordar.
Ela entrou em seu quarto e depois de cinco minutos passou toda nua em dire��o ao banheiro, deixou a porta aberta e ligou o chuveiro.
Fui at� a porta, e me deliciei com a vis�o de Priscila se banhando. Ela passava sabonete l�quido nos seios, e os massageava delicadamente. Fiquei olhando, babando de tes�o. Depois ela ficou de costas para mim e come�ou a lavar o cuzinho, com bastante espuma. Nessa hora n�o aguentei, tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar. Ela percebeu, abriu bem as n�degas com as duas m�os e ficou na ponta dos p�s, deixando a �gua escorrer pelo seu corpo.
Ela fazia quest�o de exibir bem o cu depilado, a bocetinha carnuda, e eu ali, me matando na punheta.
_Deixa eu entrar Pri, s� um pouquinho, implorei.
_N�o! Se voc� entrar eu berro. Fica a� e bate punheta nesse pauz�o, que eu estou gostando de ver.
As palavras dela me deixaram louco, e acelerei o ritmo da punheta.
_Isso primo tarado! Vai, goza gooooza!
Eu me acabava na punheta, enquanto ela se ensaboava mais e mais.
Gozei um belo jato de p�rra, e ela aplaudiu, fechando a porta em seguida.
Eram cinco horas, e eu ainda n�o tinha acabado de pintar a sala. Mais um dia perdido. Meu tio voltaria no dia seguinte, e ainda faltavam duas paredes da sala e dois quartos.
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Terceiro dia
Cheguei mais cedo no domingo, e tive que bater na porta, que ainda estava trancada.
Priscila me atendeu sonolenta e voltou a dormir. Melhor, assim eu poderia correr com o servi�o.
Ás dez da manha, eu comecei a pintar o teto da sala, usando uma pequena escada de alum�nio. Foi quando Priscila surgiu, de mini saia jeans.
Ela veio at� mim e disse:
_Me empresta essa escada pra eu pegar um livro no alto da estante?
Desci da escada, e a coloquei mais pr�xima da estante. Eu j� ia subir e pegar o livro para ela, quando ela me barrou, dizendo:
_Pode deixar que eu pego.
Ela come�ou a subir, e eu fiquei olhando. A putinha estava sem calcinha, e quando vi aquela bocetona no alto da escada, perdi a paci�ncia. Tirei o pau pra fora e disse a ela:
_Desce da�, sua puta!
_N�o, voc� vai querer me comer, ela disse rindo.
_Desce logo, eu disse enfurecido.
Ela desceu, eu a segurei, levantei sua mini saia e fiz com que ela apoiasse um dos p�s no segundo degrau da escada. Cuspi em meus dedos, e passei saliva na boceta dela, espalhando bem.
Enfiei de uma vez, sem d�, eu n�o aguentava mais de ansiedade.
Que boceta quente ela tinha!
_Aiii, seu safado, me pegou de jeito, ela disse!
Comecei a meter, com for�a, desajeitado de tanto desejo.
_Que boceta gostosa priminha!
_Vai, safado, mete, mete.
Continuei mandando ver na boceta dela, e depois de um tempo tirei o pau e a coloquei de quatro no ch�o.
_Empina essa bunda, priminha tesuda.
Olhei para o cuzinho lindo dela, cuspi nele e encostei a cabe�a do meu pau.
_Ohhhh, voc� quer me fazer de sua cachorrinha �?
Comecei a enfiar, bem devagar, era um cu bem apertadinho, e ela gemia a cada mil�metro que entrava.
_T� comendo seu cuzinho, priminha cadela!
_Voc� � um puto! Ahhh que del�cia!
Arregacei cada preguinha dela, e ela urrava de prazer, meu pau ia e voltava naquele rabo gostoso.
Tirei o pau e gozei em cima dela, fazendo quest�o de molhar o m�ximo que pude de sua pele.
Ela saiu da posi��o que estava, e se ajoelhou, engolindo meu pau.
_Gosta de pau sujo de p�rra, priminha tesuda?
_Humm-hummm, ela fez, sem tirar o pau da boca.
Foi nessa hora que meu tio chegou, e meu pau ficou mole ainda dentro da boca de minha prima.
_Seu filho da puta, em vez de pintar a casa fica comendo minha filha? Sai daqui, antes que eu quebre sua cara!
Ainda bem que eu morava do lado, pois s� tive tempo de catar minhas roupas e correr, pelad�o mesmo.
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