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UMA JUJUBINHA BEM COMIDA

Uma Jujubinha bem comida







Meu nome � Juliana desde pequena sou chamada de Juju, mais tarde ganhei o apelido de Jujubinha e vou contar como...



Sempre fui muito precoce e isso me causava isolamento das minhas amigas, desde os sete anos enquanto elas s� queriam brincar de boneca e casinha (coisas que nunca me interessei) gostava de observar as coisas e isso causava muito constrangimento para meus pais, pois as perguntas saiam sem que esperassem, muitas vezes eles desconversavam ent�o percebi que teria que encontrar minhas respostas sozinhas.



Uma das minhas curiosidades era: as meninas eram diferentes dos meninos por qual motivo?



Essa era a pergunta que nunca me responderam e isso ati�ou mais minha curiosidade.



Eu tinha um irm�o dois nos mais velho que eu e quando �ramos pequenos tom�vamos banhos juntos, ent�o essa pergunta se formou desde aquela �poca, claro que agora n�o tom�vamos mais banhos juntos, mas quando o via nu ficava fascinada com o cacete que os meninos tinham e a facilidade para ir ao banheiro... queria tanto ser igual que comecei a fazer xixi em p� e minha m�e ficou maluca com minha atitude por isso n�o deixou mais que tom�ssemos banhos juntos, ela dizia que eu imitava meu irm�o Fabinho!



A atitude dos meus pais me deixara com a id�ia fixa de cacete ent�o comecei a prestar aten��o quando via Fabinho de cueca e percebi que com o tempo o volume crescia e eu queria ver como era, mas a vergonha me impedia.



Sei que uma noite tive um pesadelo e corri para o quarto dos meus pais me deitando entre eles, logo percebi que estavam nus, eles tentavam se cobrir, mas vi o cacete do meu pai ele era muito maior que o do Fabinho e era muito duro e cogitei: Por que eu n�o podia mais tomar banho com Fabinho se eles podiam ficar nus?



Apartir daquele dia resolvi saber por que eles ficavam nus para dormir... quando eles pensavam que eu estava dormindo e iam para o quarto eu esperava um pouco e ia ouvir atr�s da porta.



Ouvia gemidos e coisas que nunca tinha ouvido... Me fode com esse cacete... Sua vadia puta... E mais gemidos.



Isso fez com que eu olhasse pelo buraco da fechadura e como o quarto deles estava claro vi minha m�e acocorada sobre meu pai gemendo e depois levantando e de dentro da buceta dela saia o cacete do meu pai! Depois ela come�ou a chupar enquanto ele gemia e a colocando de quatro ela pediu:



Come meu cu seu cacetudo!



E vi-o enfiando o cacete no c� dela, sendo que ela gemia pedindo mais...



Nossa aquilo respondia a minha pergunta de tanto tempo... o cacete era pra ser colocado em todos aqueles lugares...



Mas fez-me querer saber se era t�o bom como parecia!



Senti um cutuc�o e quando olhei de lado era o Fabinho que logo bronqueou:



_ Espiando na fechadura Juju que coisa feia!



Puxei-o e fiz com que olhasse por ela, nisso o silencio se fez e percebi que havia ganhado um aliado.



Quando sa�mos de l� perguntei a ele:



_ Voc� sabia que era por isso que somos diferentes?



_ Sim – ele disse baixo



_ E porque n�o me contou?



_ A m�e que tinha que te contar poxa!



_ Ent�o j� que me escondeu a resposta me deixa ver...



_ Ver o que?



_ Seu cacete F�



_ Claro que n�o!



_ Se n�o mostrar vou contar à mam�e que voc� estava olhando e me chamou pra ver tamb�m...



_ Mas era voc� que estava vendo Juju!



_ Ela vai acreditar em mim e voc� sabe disso ent�o mostra...



Ele vendo que n�o teria sa�da baixou a cal�a do pijama e tirou o cacete dele pra fora.



_ Nossa F� ele n�o � duro como o do pai!



_ Claro que n�o ele n�o ta tesudo agora



_ E como faz pra ele ficar? – perguntei j� o tocando



_ � s� mexer nele.



_ Assim? – comecei a passar minha m�ozinha nele e logo senti que ele come�ava a ficar durinho.



_ Sim – ele gemeu



_ Ta doendo F�? – perguntei preocupada



_ N�o Juju, ta gostoso demais n�o para fica fazendo carinho nele...



_ Posso por ele na boca como a m�e faz com o do pai?



_ Pode... - gemeu - mas espera vou ver se eles est�o dormindo...



Ele voltou logo e tirou a cal�a me dando o cacete dele e eu o coloquei na boca, ele gemia e pedia pra eu chupar como um pirulito e quando eu o fazia gemia mais...



Naquele momento percebi se era bom chupar imagine “foder” como ouvi meus pais dizerem a poucos minutos atr�s.



Fiquei chupando o F� e ele disse que ia fazer o mesmo comigo pra eu sentir como era gostoso.



E como foi... fiquei toda molhadinha de tanto que gostei...



Apartir daquele dia nos dois esper�vamos nossos pais irem para o quarto e fic�vamos olhando pelo buraco da fechadura e percebi que ele ficava alizando o pr�prio cacete o tempo todo e isso me deu uma id�ia, me colocava nas costas dele e enfiava minha m�o o acariciando...



Ele ficava transtornado, segurava os gemidos e eu me sentia a dona da situa��o.



Quando �amos para nosso quanto, pois n�o dorm�amos em quartos separados ele logo colocava o cacete dele pra fora para eu chupar e depois ele retribu�a chupando minha bucetinha...



Nos sempre nos chup�vamos quando n�o tinha ningu�m em casa, quando meus pais saiam eles pediam pro F� cuidar de mim, e ele cuidava maravilhosamente!



Ficamos assim por dois anos, mas depois eu queria mais, queria ser fodida como a mam�e que eu assistia toda a semana levando cacete do meu pai e pedindo mais.



Quando eu disse ao F� o que queria ele quase teve um colapso:



_ Mas Juju somos irm�os!



_ Por isso mesmo F� irm�os s�o pra se ajudar n� ou voc� quer que v� pedir pra outra pessoa?



Ele ficou com medo de eu cumprir o que disse e do que poderia acontecer se descobrissem e resolveu ceder.



_ Ta bom Juju, mas ser� quando ficarmos sozinhos ok?



_ Oba vou ser fodida finalmente! – disse feliz



A oportunidade veio mais cedo do que esper�vamos, um parente de um amigo deles havia falecido e nossos pais ficariam por horas fora de casa, dando instru��es ao F� pra cuidar de mim.



Assim que sa�ram fui logo puxando o F� pro banheiro tirando sua roupa e a minha, ele ficou assustado com tanta euforia da minha parte eu acho... rs



Depois que nos lavamos comecei a ”fazer um boquete” como ele estava me ensinando, mamei como uma desesperada de tanta vontade de ter meu desejo realizado, mas ele me puxou pro quarto e me deitando com as pernas abertas come�ou a chupar e lamber minha buceta assim como aprendemos com os nossos pais. Ent�o ele perguntou:



_ Juju voc� quer ser fodida onde?



_ Em todos os lugares!



_ Certo. - nisso ele deitou de costas e mandou:



_ Senta no cacete Vadia! – no come�o me espantei quando ele falou assim comigo, mas logo depois senti minha buceta ficar molhadinha de tes�o e pedi:



_ Ai F� quando voc� me chama assim fico molhadinha.



Ele todo feliz logo come�ou agir como meu pai:



_ Vai vadia senta logo no cacete e rebola que vou te foder at� voc� pedir pra parar de t�o esfolada!



Aquilo me deixou mais afogueada ainda e logo encostei a cabe�a do cacete dele na minha buceta toda molhada de vontade, fiz um charminho e ficava esfregando ela na cabe�a do cacete dele que gemia mais dizendo:



_ Nossa que buceta quente...



Ai fui descendo devagar, mas meu himem fez com que eu parasse.



_ Mandei descer puta ! – Dizendo isso ele me puxou pela cintura com tudo ate a raiz do pr�prio cacete.



Minhas vistas escureceram de dor e quis logo sair:



_ Para isso d�i demais, n�o quero mais ser fodida F�.



_ Espera a dor vai passar eu fiquei sabendo que caba�o s� d�i na hora, vai mexendo igual à m�e.



Com receio comecei a seguir a instru��o dele e n�o � que era verdade? Comecei a sentir mais quente que antes e a vontade crescia e eu fazia como muitas vezes tinha assistido meus pais, comecei a subir descer e me esfregar na virilha dele e ele beliscava meus peitinhos que com aquela idade s� biquinhos tinham...



Ele tamb�m gemia e houve uma hora que me segurou novamente na cintura for�ando para que entrasse tudo e nessa hora senti a coisa mais incr�vel “minha buceta mijou o meladinho do primeiro gozo”!



_ F� que delicia voc� tava certo n�o d�i mais e � t�o gostoso, agora sei por que eles gemem tanto � gostoso demais...



_ Quer mais Puta?- disse F� com cara de tes�o



_ Sim agora no c�zinho...



Fiquei de quatro aguardando mais gostosuras... ele com o cacete todo melado da minha buceta j� foi enfiando devagar colocando a cabe�a e ordenou:



_ Vem tomar no c� vem...



Ent�o comecei a empurrar minha bunda pra traz e com isso era penetrada at� que com uma puxada forte e fez com que minha bunda encostasse nas bolas dele, novamente eu sentia dor, mas fui me acostumando e comecei a gostar de ter aquilo enterrado em mim.



Comecei eu mesma me afastar e voltar pro cacete, e com isso devo ter feito algo que o deixasse maluco, pois ele gemia igual o meu pai no quanto antes de soltar aquele leite branco...



Nisso ele me puxou com tudo sobre o pau dele e gemeu mais forte logo parando... quando senti o leite dele escorrendo de dentro da minha bunda ...



Ele tinha tido o primeiro gozo tamb�m, nunca fazia quilo quando eu o chupava!



_ F� voc� ta legal? – perguntei



_ Sim Juju, que demais!



_ Vamos de novo? - perguntei j� com �gua na boca



_ Nossa voc� � Vadia mesmo!



_ Se n�o quiser arranjo quem queira isso � bom demais e vou querer sempre!



_ Eu tamb�m agora que voc� � minha putinha vem dar pro maninho de novo.



E novamente come�amos e s� paramos quando nossos pais ligaram avisando que estavam a caminho.



Depois daquele dia a gente nem mais assistia as fodas dos nossos pais no quarto, a gente tinha a nossa pr�pria foda.



Sab�amos que quando eles estavam no quarto o mundo podia cair que eles n�o saiam mais de l� ent�o aproveit�vamos tamb�m.



Durante o dia sempre fic�vamos nos sarrando quando dava e a noite eu dava e como dava. Por um tempo me satisfez, mas ai eu queria mais queria foder com cacete maior pra saber se era mais gostoso.



Minha vontade de dar aumentava e eu n�o sabia como fazer pra parar com isso, na escola me afastei nas minhas colegas e comecei a me isolar.



Um dia F� apareceu com uma revista pornogr�fica onde tinham mulheres que davam pra cacetes enormes, davam pra mais de um ao mesmo tempo e isso me fascinou. Percebi que era essa a vontade que eu tinha e n�o sabia, a de ser fodida por v�rios de todas as formas. Peguei a revista dele e sempre gozava olhando e fazendo uma siririca, virou uma obcess�o t�o grande que eu quase nem comia. Quando estava com F� fodiamos à noite toda e isso me deixava lenta na escola, e foi em um desses dias que sem querer deixei a revista entre meus livros e quando fui arrum�-los no recreio na ela caiu no ch�o. Pronto como se eu n�o tivesse problemas suficientes... Mas logo a recolheram e me deram, quando a peguei percebi que era de um menino do ensino m�dio, ele me olhou e disse:



_ Depois me deixa ver ok? – e deu uma piscada pra mim



Fiquei ruborizada de imediato afinal um menino dos seus 19 ou 19 anos falando comigo que s� tinha nove anos?



Nem levei a s�rio, mas quando eu tinha acabado de sair da escola ele e mais uns sete amigos da mesma idade estavam parados conversando e quando ele me viu se afastou do grupo se apresentando:



_ Oi sou Leo, o cara que te entregou a revista lembra?



_ Sim, sou Juju - respondi desconfiada.



_ Bem eu e meus amigos gostar�amos de dar uma olhada voc� pode emprestar? A gente tem mais algumas se voc� tamb�m quiser ver.



Isso me deixou louca de curiosidade j� tinha cansado de ver a mesma revista milhares de vezes.



_ Certo, mas onde voc�s v�o ver?



_ A gente vai na minha casa, meus pais trabalham e a gente v� revistas e filmes tamb�m l�, vem com a gente!



Concordei e liguei pro F� dizendo que ia pra casa de uma amiga estudar. Fomos os nove para a casa do Leo, os amigos dele estavam encabulados comigo no come�o, mas as poucos foram me esquecendo e come�aram a falar sobre putarias.



Depois que nos acomodamos no quarto de Leo ele logo colocou um DVD porn� e eu como nunca tinha visto fiquei vidrada naqueles cacetes enormes. Eles se cutucaram e comentaram:



_ Tadinha nem vai dormir a noite com medo do Cacete Pap�o – e todos riram



Sentindo-me ofendida logo rebati:



_ Tadinhos de voc�s enquanto voc�s assistem em filmes eu assistia ao vivo e j� fodia!



Todos pararam com os olhos arregalados:



_ Mentira, quantos anos voc� tem!



_ Nove, chupo um cacete desde os sete e dou buceta e c� j� faz quase um ano.



Um dos amigos de Leo, o Mateus descrente desafiou:



_ Prove!



Eu sentindo o desafio me dar mais tes�o abri o z�per dele e comecei a fazer um boquete, todos os outros sete ficaram olhando e quando fiz com que ele gozasse na minha boca e bebi tudo ficaram abismados.



_ Nossa � Vadia mesmo que achado Leo e pensar que a gente n�o queria ela aqui! – Mateus exclamou.



_ Juju quer fazer parte dos nossos encontros? – Leo perguntou solene



_ Depende – respondi



_ Depende do qu�? – Leo retruca



_ Se for pra ficar s� vendo fa�o em casa, mas se for pra ser fodida aceito.



Nisso todos j� ficaram nus e nem tiraram minha roupa apenas a calcinha e abriram minha blusa e comecei a sentir chupadas e lambidas nos peitinhos, na buceta e cuzinho.



E ouvia-os gemendo e comentando entre si sobre como eu era gostosa mesmo sendo novinha.



Quando fiquei bem tesuda comecei a fazer boquetes em todos e o Mateus que eu j� tinha feito j� estava duro novamente e fodendo meu cuzinho querendo ser o primeiro a me comer.



Isso me dava mais tes�o e minhas chupadas saiam melhores, eles se empurravam disputando a minha boca e isso me deixava mais Vadia ent�o resolvi reduzir a concorr�ncia entre eles:



Quem tiver o cacete maior vai ser o primeiro a comer bem gostoso a minha buceta, eles logo empurraram o Bruno pra frente:



_ Vai foder ela logo caramba!



Mateus que estava comendo meu cuzinho ia sair e eu fiz sinal pra ficar, o Bruno logo veio por baixo de mim que estava de quatro e eu sentei naquele cacete grosso e grande para a idade dele. Suspirei e todos ficaram parados por um momento vendo o que estava acontecendo e logo reclamei:



_ N�o tem mais cacete pra chupar?



Todos os seis que estavam assistindo se colocaram a minha frente como por encando e eu comecei a fazer os melhores boquetes da minha vida em retribui��o da DP que estava me fazendo ter v�rios orgasmos simult�neos. Com minha segunda gozada os rapazes n�o aguentaram e gozaram juntos ent�o logo foram substitu�dos por outros e novamente eu gozava e fazia mais dois gozarem. Os boquetes agora era s� pra deix�-los ati�ados pra foderem. De dois em dois todos gozaram e eu perdi a conta de quantas vezes gozei com cada dupla, s� sabia que havia amado DP e nunca mais ia querer um homem s� pra foder. A competi��o entre eles pra me foderem e a satisfa��o de ter tanto gozo dentro de mim meu e dos meus machos me faziam ter mais tes�o em dar. Quando me levantei o gozo de todos escorriam pelas minhas pernas e eu toda coquete pedi:



_ Quero que meus machos limpem toda a sujeira que fizeram na Puta deles.



Eles trouxeram toalhas ent�o reclamei:



_ Quero que me lambam toda meus machos!



Ficaram parados, mas quando me inclinei mostrando meu cuzinho e buceta todos inchados e branquinhos de porra come�aram a lamber a Vadia deles. Gozei mais uma vez na l�ngua dos meus machos e fui pra casa limpinha como uma gata depois de um banho de l�ngua.



Chegando em casa o mano todo tesudo quis me comer e eu como n�o rejeito cacete ainda fodi a noite toda.



Todos os dias eu ia à casa de Leo e todos os amigos deles estavam l� esperando por mim para come�ar nossas fodas deliciosas. Eles competiam entre si pela minha aten��o me davam doces chocolates, mas o que eu mais gostava eram as balas de Jujuba, quem as dava sempre era o primeiro em tudo, ent�o come�aram a burlar as reuni�es e me entregarem fora do hor�rio, no recreio, na minha sala. Sempre tinha um deles atraz de mim para tentar comprar minha prefer�ncia ou com balas ou presentinhos. Ent�o eu ia receber o meu agrado mais querido às escondidas no banheiro masculino que era trancado por eles, sempre estavam em tr�s ou quatro e enquanto eu era fodida por dois fazia um boquete ou dois nos meus machos safados querendo sempre me comer, eu era comida varias vezes ao dia. Em casa pelo mano na escola pelos tarados que n�o aguentavam esperar at� a reuni�o e at� na reuni�o de “estudos” que eu tinha.



Melhorei muito na escola, pois disse aos meus machos se eu n�o fosse bem n�o poderia mais justificar minhas tardes com eles. Ent�o sempre eu tinha instru��es sobre as mat�rias sentada no colo de um ou outro com um cacete na minha bucetinha ou no cuzinho e quando acertava eles me faziam gozar bem gostoso... quer maior estimulo que esse? Mas quando n�o conseguia fazer meus trabalhos escolares ou li��es de casa eles brigavam pra fazer porque se a nota fosse boa a foda com o respons�vel da nota seria diferenciada. Eles iam me buscar em casa para ir à escola e me levavam tamb�m, mas era para me sarrarem no caminho e dependendo da oportunidade darem uma chupadinha na Puta deles, às vezes desvi�vamos para um terreno abandonado e fodiamos l� mesmo eu os fazia deitar no ch�o e brincava com cada cacete chupando e depois montando deixando os outros babando de vontade, depois escolhia as duplas pra me foder a expectativa deles de quem seria o pr�ximo e onde foderia a buceta ou cuzinho era um afrodis�aco pra mim, saber que tinham cacetes esperando pra me foderem!



Sem dizer que a minha bucetinha e meu cuzinho eram de uma Puta muito bem comida j� que nunca ficavam limpinhos, sempre tinha a porra de algu�m dentro deles que eu guardava at� a pr�xima foda para mostrar como eu era Vadia, inchada de tanto foder e babada por ser t�o gulosa...



Contei ao F� que dava pra outros e isso o deixou mais tarado, ele sempre me dava cobertura nas minhas “reuni�es”, como gratid�o eu mostrava como deixavam a maninha dele e mandava ele me limpar da porra dos outros e deixar a dele no lugar...



As meninas ficavam loucas de raiva por ter tantos rapazes comigo e mesmo assim minhas notas serem boas, mas uma que realmente sempre me esnobou por pura maldade disse quando me viu com um pacote de Jujubas na m�o:



_ Olha a Jujubinha passando de m�o em m�o!



Olhei pra invejosa e sussurrei no ouvido dela:



_ N�o passando de cacete em cacete, pode ter certeza amiga sou como a Jujuba todos querem me comer, mas como voc� pode saber afinal nunca teve ningu�m!



Ela jamais ficou novamente pr�xima a mim, mas o apelido de Jujubinha se espalhou... Adorei afinal as Jujubas est�o sempre sendo chupadas e comidas e isso � bom demais!







Quer dar tamb�m uma chupadinha na Jujubinha?





Lila











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