Ele come�ou a me comer normal, mas passou bastante gel no meu c�, at� ent�o ningu�m tinha enfiado nada, s� brincado. Ele gozou r�pido, me machucou porque ficava soando com for�a e tinha um pauz�o. Depois pegou o cassetete e colocou uma camisinha nele, todos ficaram rindo.. ele come�ou a for�ar o meu cuzinho com o cassetete, eu chorei de desespero, procurei virando a cabe�a algu�m, um ser para me ajudar. Senti uma dor alucinante quando a cabe�a do cassetete entrou no meu cu, ele foi lentamente enfiando o cassetete eu j� tentava gritar, me mexia, tentava me soltar. Da� me seguraram para ficar quieta. Eu j� estava delirando de tanta dor. Ele come�ou a enfiar e tirar o cassetete do meu cuzinho o que fazia doer mais, e cada vez ele enfiava mais, sempre devagar. Quando ele parou vi mais flash e ouvi eles dizendo:
- Esta a� � recordista. N�o desmaiou como as outras vagabas.
- A� sua puta.. vai ser enrrabada. Agora sabemos do que voc� realmente gosta.
O Sargento rindo disse:
- Estou com fome, vamos antes comer alguma coisa.
Ent�o eu que estava nua, amarrada e amorda�ada fui colocada no porta luvas do meu pr�prio carro, quando todos estavam saindo o que me fez engasgar colocou novamente o cassetete no meu rabo e passou a fita prendendo ele para ficar todo dentro. Fechou o porta malas, eu com aquela dor, em menos de um minuto ele voltou.
- Isso � pouco pra voc�, tenho outro presente. E enfiou outro cassetete na minha buceta.
Chorei de dor, tentei falar, gritar, implorar. Ele como era muito mal, enfiou sem pena quase o cassetete todo e prendeu com a fita na minha cintura for�ando os dois cada vez mais para dentro.
Demorou mais ou menos uma hora para retornarem. Eu desmaiava com a dor e acordava.
Ent�o policial mal abriu o porta malas, eu nem ligava mais o que fosse acontecer, s� queria sair dali, estava toda torta sendo comida por dois cassetetes, ent�o vi um dos policiais com uma c�mera. Ele falou:
- Agora ela vai aprender quer ver? Filma tudo, depois eu vou me masturbar vendo isso.
E come�ou a me fazer cosquinha, eu tentava resistir em me mexer, j� que cada vez que mexia os cassetetes entravam mais. Mas o corpo n�o obedece, e a� eles entravam mais e eu no porta malas quase n�o conseguia respirar, a� ele teve a brilhante id�ia:
- Algu�m tem um pregador a� ?
E colocou no meu nariz e continuou a me fazer c�cegas mais forte, eu n�o conseguia respirar j� que estava com a fita na boca. E ao mesmo tempo a dor que eu sentia com os cassetetes. Perdi os sentidos, acho que desmaiei. Acordei no cap� de novo com um deles me enrabando forte, socando tudo. Eu j� n�o sentia nada, ter tirado os cassetetes j� foi �timo. Algum deles falou:
- Vamos colocar nos tr�s buracos? (e riu alto)
Me encheram de gel, abriram uma toalha ou sei l� o que era marrom no ch�o atr�s da viatura, o sargento deitou e me colocaram em cima dele, puxaram a fita da minha boca, senti meu l�bio cortar com a press�o, nem respirei direito e j� tinha um pau na minha boca. Ent�o o sargento colocou tudo na minha buceta, veio outro por cima de mim e colocou no meu c� que j� estava machucado e sangrando. E o ultimo policial estava filmando tudo como se fosse um c�mera man de um filme porn�. Infelizmente eu gozei de novos sem mais ter autoridade pelo meu corpo.
Terminaram e todos gozaram, me deixaram jogada na tal toalha marrom,e colocaram a fita na minha boca de novo. Eu j� estava cansada e arrebentada.
O sargento veio com um pano �mido e colocou no meu nariz, tinha um cheiro forte, imaginei que era clorof�rmio.
Acordei na minha garagem com uma dor de cabe�a infinita, vestida e cal�ada. Olhei para os lados e me mexi, senti uma dor profunda em tudo, na minha bucetinha, nos meus peitos e no meu cuzinho. Fiquei sem entender se foi um pesadelo o que aconteceu, porque estava na minha garagem. Ent�o eu vi que no banco do carona tinha um cd e uma carta.
Estava escrito:
“Para a nossa putinha querida, algumas das melhores fotos suas est�o no cd. Sonhe conosco,foi inesquec�vel.
Se abrir o bico, tudo vai para a internet, jornais, seus pais e irm�os. E lembre-se sabemos onde voc� mora.
Assinado: Seus donos”
Olhei no computador as fotos que tinha no cd e s� estavam as que pareciam que eu fiz sexo consentido.