Como sempre, acordei por causa da bexiga cheia que me incomodava, eram umas 7:00 da manh� quando despertei um tanto fora da realidade... N�o lembrava que naquele dia eu estaria s� em casa, pois todos haviam viajado, e eu por op��o, resolvi descansar e ficar um pouco sozinha. Todos voltariam somente em alguns dias, tinha muito tempo livre s� pra mim.
Entre uma espregui�ada e outra pude perceber que o dia estava ensolarado e j� havia grande movimenta��o na rua, estava nua, pra variar, pois n�o gosto de dormir vestida e estava muito gostosa a sensa��o do len�ol de seda acariciando meu corpo nu, sempre adorei len��is de seda...
Passei a m�o pelo corpo todo, ainda deitada, como uma forma de me sentir, de carinho e agradecimento pelo que eu tinha em mente fazer naqueles dias em que ficaria sozinha, por�m, n�o imaginava a propor��o do que estava por acontecer...
Percebi sob o len�ol que meus mamilos ficaram durinhos e comecei a ficar excitada com o toque, mas resolvi levantar, pois precisava fazer xixi...
Primeiro sentei na cama delicadamente encostando um p�, depois o outro no ch�o, levantei os dois bra�os e segurei as m�os enquanto alongava as costas, de uma forma que fez com que o bumbum ficasse bem empinado e os seios tamb�m... me olhando no espelho lateral percebi meus longos cabelos pretos cobriam minhas costas me deixando ainda mais suadinha...
Levantei. Caminhei at� o banheiro e percebi que no espelho havia um bilhete que dizia:
- Mantenha as portas fechadas e tome cuidado para quando deitar fechar bem a casa.
Pensei logo:
- Que besteira, como se precisasse avisar isso...
Esvaziei a bexiga e fui tomar meu banho indispens�vel para um excelente in�cio de dia...
Lavei cuidadosamente os cabelos deixando a �gua escorrer pelo corpo, enquanto aproveitava a espuma que ca�a para massagear os seios, o bumbum, pesco�o...
Quando dei-me por conta estava com o grelinho grande, inchado e implorando aten��o.Meus mamilos rosados estavam rijos e eu j� n�o me lavava mais, e sim, apertava, apertava os seios, as coxas, passava as m�os nas virilhas s� provocando ainda mais minha libido num ato instintivo, n�o havia premeditado aquilo.
Terminei o banho e percebi que continuava excitada e muito inquieta, logo resolvi dar aten��o à minha bucetinha lisinha e bei�uda que insistia em escorrer de tes�o.
Peguei a mangueirinha do chuveiro e com a m�e esquerda eu abri bem minha xana e puxei pra cima pra que meu clit�ris ficasse bem exposto e vis�vel e fosse totalmente atingido pela press�o da �gua, eu me mordia de tes�o quando olhava meu grelo sendo estimulado e minha xana latejando Com a outra m�o usei a press�o da �gua e massageei meu grelo, meus mamilos,minhas coxas, e voltava para o grelinho, em movimentos aleat�rios mas principalmente de um lado para o outro, quando sentia q ia gozar, direcionava o jato para outro local do corpo, para retardar o orgasmo, fiz isso por uns 15min at� que n�o aguentei mais segurar e explodi de prazer num urro at� ent�o controlado e reduzido a gemidos, urro este cujo eco p�de certamente ser ouvido pelo vizinho de apar�ncia um tanto suspeita que morava ao lado de minha casa num terreno aparentemente abandonado e casa em situa��o semelhante, pois estava sempre fechada e em p�ssimo estado de conserva��o.
Levantei depois que passaram os tremores causados pelo orgasmo intenso que senti, lavei bem minha buceta melada, precisei enfiar os dedos nela pra tirar todo o gozo, mas acabei o banho finalmente. Passei meu hidratante vagarosamente dando aten��o � cada parte do meu corpo e coloquei somente um biqu�ni rosa e um shortinho jeans por cima, coloquei meu tamanco com salto alto e fino que adoro, penteei os cabelos, escovei os dentes e passei uma maquiagem leve ap�s o protetor solar, pois pretendia pegar um sol...
Tomei meu caf� da manh� e em seguida resolvi pegar uma cor, j� que sou branquinha mas pego marquinha f�cil, achei que seria uma surpresa legal para meu marido, quando ele voltasse encontrar a mulher dele cheirosinha e com marquinha de biqu�ni como surpresinha.
Preparei a toalha passei o bronzeador e me deitei ao sol nos fundos de casa, deixando a porta da cozinha aberta, afinal que perigo teria?
Deitei-me de bru�os com o bumbum virado para o sol, ajeitei o biqu�ni, fechei os olhos e relaxei.
Acordei assustada, havia dormido novamente enquanto tomava sol e perdi a no��o de tudo, minha cabe�a latejava e eu sentia muita sede, olhei para os lados e fui levantando devagar, pois me sentia tonta, de repente perdi as for�as e senti algu�m sussurrar no meu ouvido:
- Eu te cuido sua rabuda gostosa, vou te levar para dentro de casa, quem te mandou me provocar...
Aquelas m�os grandes me segurando, aquela voz desconhecida, o que estava acontecendo?
Lembro-me de recobrar a consci�ncia deitada com a barriga pra cima, em uma cama desconhecida, num quarto desconhecido, e em minha frente estava sentado me observando o vizinho de poucos amigos, que por vezes passava por mim e lan�ava um olhar amea�ador, por vezes at� constrangedor, e eu seguia sem nem cumpriment�-lo.
Tentei levantar, mas n�o consegui, estava imobilizada. M�os para cima, amarradas com len��is de seda brancos, por�m muito bem feitos os n�s, as pernas estavam esticadas e abertas, igualmente atadas por len��is, sem machucar, mas com tal firmeza que n�o era poss�vel eu mov�-las mais que um palmo. Eu estava com as costas acomodadas em um travesseiro que me deixava com o t�rax mais elevado, quase sentada.
Eu estava vestida somente com o biqu�ni e coberta somente na regi�o do quadril. Sentia-me confort�vel por�m assustada demais.
Perguntei onde eu estava?O que ele queria de mim? Porque eu estava ali?Ele apenas me olhava fixamente sentado em uma poltrona à minha frente, e sua m�o acariciava seu membro que parecia estar duro,em movimentos de vai-e-vem por cima da cal�a.Ele tinha apar�ncia r�stica, barba rala, cabelos n�o muito curtos e escuros,alto, grande... Seu olhar passeava pelo meu corpo e meu rosto enquanto a m�o deslizava sobre seu sexo j� saliente sob a roupa... Naquele momento que eu senti quais as inten��es dele, mas repeti as perguntas, e ele com olhar fixo respondeu:
- N�o se preocupe morena metidinha, rabuda, vagabudinha enrustida, n�o vou machucar voc�, s� vamos nos divertir juntos... Lembra que eu passo sempre por voc� e te olho pra ver se voc� d� pelo menos um ol�? Voc� � muito metida garota, hoje voc� vai me dar mais que ol�...
- Estamos na minha casa. Voc� n�o conhece n�, pois ent�o, � do lado da sua... voc� desmaiou e eu te trouxe pelos fundos at� aqui, depois devolvo voc�, se voc� quiser ir... (soltando um sorriso ofegante e de satisfa��o e excita��o)
Eu olhei à minha volta para observar o local, e tentei escutar os sons da rua, mas foi imposs�vel ouvir, ele disse que havia preparado ima esp�cie de sistema de isolamento de som... Estava j� h� tempos preparando isso e n�o importava o quanto eu gritasse ningu�m me ouviria, pois estava preparando uma surpresa sexual pra me fazer aprender a ser mais acess�vel e simp�tica e n�o subestimar a capacidade de quem n�o conhe�o.
Senti nesta hora um misto de p�nico e excita��o.
No quarto haviam a cama que eu estava, uma porta de madeira envernizada � minha esquerda na parede em que a cabeceira da cama encostava, era uma cama tamb�m de madeira com cabeceira r�stica, que contrastava com os len��is de seda em que eu repulsava e que cobria meu quadril.
Ao lado da poltrona em que estava o vizinho havia um espelho retangular, simples, eu podia ver parte do meu corpo atrav�s dele.
Ele perguntou se eu estava com fome, eu respondi q n�o, que queria era voltar pra casa, ele sorriu ir�nicamente...
E num brusco movimento arrancou a camisa p�lo bege que vestia e se levantou da poltrona, eu tentei me proteger, fechando as pernas mas as amarras impediram, ent�o eu implorei q me soltasse, que n�o me fizesse nenhum mal...
Ele sentou-se a meu lado na cama, soltou o cinto e
desabotoou a cal�a, parecia calmo, como quem tinha muito tempo para o que quer que estivesse planejando, abriu uma garrafa de �gua e mandou que eu abrisse a boca e bebesse, eu obedeci e na metade da garrafa ele retirou de mim e bebeu o restante, deixando no final um gole na boca, se aproximou e cuspiu o gole dà gua sobre meus seios me fazendo arrepiar e ofegar mesmo eu tentando esconder o misto e sensa��es de prazer...
Senti assim q ele se aproximou q ele cheirava bem, apesar da imagem r�stica.
Ele deslizou a m�o pelos meus cabelos at� chegar nos seios, e come�ou a fazer movimentos circulares com a ponta dos dedos em meus mamilos, o que fez com que eles ficassem muito bicudos,e eu senti vergonha por n�o conseguir esconder que meu corpo estava adorando. Afastou o biquini de um dos seios deixando o mamilo exposto, perguntando se eu estava gostando do carinho...
Apesar de eu n�o responder nada minha xana respondia por mim, ele passou a l�ngua molhada no meu mamilo enquanto a outra m�o acariciava o outro seio deixando-o tamb�m exposto...Havia afastado meu biquini para os lados e os seios ficaram apertados um contra o outro, rosados, bicudos e molhados da saliva daquele homem pervertido...
Eu estava ofegante e pedia que parasse com aquilo, mas minha vontade era que ficasse ali mais e mais, e ele dizia:
_Voc� gosta sua putinha, eu escutei v�rias vezes voc� gemendo feito uma cadela quando trepava com teu marido, sempre sonhei que voc� gemesse daquele jeito com meu pau enterrado na tua buceta, e agora, voc� est� aqui,posso fazer o que eu quiser com voc�, olha como eu estou,olha meu pau como est� duro, n�o vejo a hora de te comer, fazer voc� sentir ele entrar e sair e ver voc� perder suas for�as de tanto prazer que vai sentir com minha pica te fodendo...
Eu sentia vergonha pois fiquei muito excitada em ouvir aquilo tudo, me sentir desejada e dominada estava sendo incr�vel por mais que sempre e tenha sido muito s�ria e comportada, aquele homem estava me enlouquecendo e n�o via a hora de sentir aquela pica arrombando minha buceta molhada, mas ainda assim implorava a ele que me soltasse e n�o me tocasse.
Beijando meu pesco�o usando e seios usando fren�ticamente a l�ngua molhada me olhou e disse que iria verificar se eu realmente queria que ele parasse, ent�o acaricou meu quadril por cima do le�ol, eu implorava para que n�o colocasse a m�o nela, mesmo assim e com ainda mais vontade deslizou a m�o at� minha buceta, mesmo por cima do len�ol e do biquini ele p�de sentir que meu grelo estava enorme e ficou doido com isso, acariciou ele com carinho e disse:
_Tua buceta deve ser muito gostosa, teu grelinho t� enorme, n�o estava assim quando eu te amarrei aqui, eu vi ele...Deixa eu sentir tua xana...
Tirou o len�ol de cima de mim e abriu os la�os laterais do meu biquini, eu me senti envergonhada por estar molhada daquele jeito, mas eu queria mais e mais, j� estava sentindo dores na entradinha da minha vagina de tanto tes�o, ent�o ele passou a m�o pela minha barriga, descendo at� meu grelinho fazendo movimentos circulares, firmes, por�m sem for�a, e nesse movimento ele acabou trazendo parte do l�quido que escorria da minha xana para cima, deixando a m�o dele lambuzada e todo meu sexo ficou escorregadio, eu me controlava pra n�o gemer nem demonstrar que estava gostando daquilo tudo, mas a respira��o ofegante n�o me deixava mentir
Ele disse que eu tinha uma bucetinha linda, lisinha, rosada e quente, disse que n�o via a hora de atolar o pau dele nela...Nisso eu soltei um gemido, ele bruscamente se transformou, enlouqueceu, enterrou um dos dedos na minha vagina e me chamou de vadia, disse :
-Toma sua metida, gosta que eu enfie o dedo na tua buceta? Que tal dois? e enfiou dois dedos enquanto eu me debatia tentando me soltar e urrando de prazer, mas n�o demorou pra que ele fizesse o que eu mais desejava naquela hora, quando eu estava quase gozando ele parou, tirou os dedos da minha xota, dedos melecados e colocou na minha boca, mandou q eu sentisse o gosto do meu mel, no come�o senti nojo, mas depois gostei, ent�o ele veio por cima de mim e disse que eu tinha uma boca gostosa e sonhava em ser chupado por mim, naquela hora era o q eu mais queria, mas tentei resistir, ele me deu um tapa de leve no rosto, segurou meu queixo e disse:
_ Calada! Chupa essa pica dura sua vadia, chupa, quero sentir voc� me engolir todinho, tu n�o me engana vadia, abre essa boca bei�uda e chupa, te delicia com meu cacete!
Eu n�o hesitei e ca� de boca, ali amarrada, indefesa, excitada e doida pra lambia a cabe�inha daquela pica, babava e cuspia bem aquele cacete e sugava olhando fixamente dentro dos olhos daquele homem pervertido, senti ele enterrado na minha garganta at� sair �gua dos meus olhos, eu gemia muito, entre uma sugada e outra respirava mas n�o parava nunca, as vezes eu mesma ia de encontro ao pau dele a fim de que a cabecinha fosse o mais fundo poss�vel da minha garganta...
Quando eu vi ele ofegante, socando aquele cacete na minha boca, senti minha xana escorrendo e molhando o len�ol da cama e at� minhas n�degas molharam com meu l�quido da xaninha, ele estava prestes a gozar, foi ent�o que algu�m bateu na porta...
Ele gritou:
_Porra! N�o falei pra esperar eu chamar? e saiu de cima de mim sem dar explica��es, vestiu a cal�a abriu a porta e saiu o quarto deixando-a entreaberta, nisso pude ouvir ele dizer assim:
_Cara, a buceta dela � minha, n�o se atreva a chegar perto, vigia e d� algo pra ela beber mas n�o fa�a o que n�o deve, j� acertamos isso, volto j�.
Entrou novamente n quarto e disse que n�o demoraria a voltar, traria uma surpresa pra mim, falou isso colocando uma venda em meus olhos, dizendo que eu ficaria bem cuidada.
Apertou minhas coxas e puxou meus mamilos rapidamente com muita gana..., ouvi passos dele saindo e algu�m entrou no quarto e fechou a porta, eu perguntei quem era mas a resposta foi somente:
_ Voc� n�o me conhece, mas eu te conhe�o de vista h� tempos, tu � muito gostosa, ele disse pra eu n�o foder tua xana sabia?Levantando o len�ol ele disse:
_ Nossa, � lisinha e est� muito melecada, ele fodeu tua xana? Deve ter gozado nela pra estar t�o melada assim...
Eu estava em sil�ncio, n�o respondi nenhuma destas perguntas, ent�o senti que ele estava nu, pois senti o cheiro do sexo dele perto do meu rosto, ele tinha voz grossa tamb�m, disse que queria gozar em mim, senti medo pois n�o sabia quem era e comecei a gritar,pensei que ia foder minha xana e gozar nela, eu implorei q n�o fizesse, ele tapou minha boca com uma das m�os fazendo eu me calar e sussurrou no meu ouvido:
_Vou gozar na tua boca pra tu aprender a n�o ser gritona e escandalosa...
Eu calei, e a bem da verdade gostei da id�ia, ent�o ouvi ale cuspir e barulho de punheta, ele estava se masturbando enquanto me olhava e me tocava, enfiava o dedo na minha vagina, massageava minha xana, dizia que era quente e apertada, q n�o sabe como q meu marido p�de viajar com uma bucetuda gostosa em casa...explorava cada cm do meu corpo enquanto se masturbava com a outra m�o e ofegava, falava travando as palavras devido à excita��o e euforia, o q me deixava cada vez mais louca.
Disse que queria era meter tudo em mim, mas q n�o podia, pois n�o era o combinado, mas ia fazer algo muito gostoso...
Senti que ele diminuiu o ritmo da punhetinha pra n�o gozar, e mandou que eu abrisse a boca...
N�o resisti e abri...Quem seria aquele desconhecido que queria foder minha boquinha? Mas eu queria chupar aquele pau, ahh como queria sentir a porra quente sendo arrancada daquele pau nervoso e me deliciar com aquele l�quido precioso.
Ele socou at� me engasgar, escorreram l�grimas dos meus olhos, ele deu poucas estocadas e eu suguei com vontade, e senti encher minha boca com todo o gozo que ele tinha, engoli tudo sem q ele mandasse, e gemi muito, muito mesmo, e ele me chamava de cadela, dizia que estava gozando e como era bom foder minha boca, que eu era uma chupadeira sem vergonha, enchendo minha boca de porra quente..., caiu em cima de mim, pude sentir o peso dele me comprimindo e foi gostoso quando a coxa dele se acomodou entre minhas pernas, friccionando meu clit�ris sem q ele percebesse tamanho prazer estava me proporcionando... mas levantou-se em seguida,escutei ir se lavar em um banheiro fora do quarto, por�m pr�ximo, voltou e me trouxe �gua e comida, n�o quis comer, mas bebi toda a �gua.
Ele buscou uns panos �midos, limpo meus seios melecados, meu pesco�o e disse que o "patr�o", j� estava retornado e q n�o era pra eu contar que ele me tocou, sen�o ele iria foder meu cuzinho na primeira oportunidade.
Eu estava sem gozar e muito exausta, tensa pela situa��o de quase gozo...e apreensiva em rela��o ao que estava por vir.
Em poucos minutos chegou novamente o vizinho e ordenou q o folgado q ficou me vigiando e esporrou na minha boca, sa�sse do quarto e fizesse o combinado, falou isso retirando a venda de meus olhos.
Beijou minha testa se afastou retirou para o lado a poltrona e posicionou o espelho na minha frente, de forma que eu pudesse me ver por inteiro.
Sentou-se na poltrona e ordenou em voz alta que entrassem as "parceiras".
Olho para o lado e vejo duas mulheres orientais, com roupas brancas, s�rias por�m bem ativas, uma delas carregava uma maleta, e em seguida entra um rapaz com rosto coberto, reconheci pela voz, o mesmo q havia ficado comigo para que o vizinho buscasse as mulheres, o ta que me fez engolir a porra dele...
Em sil�ncio as mo�as pararam ao lado da cama como se esperassem uma ordem, enquanto isso o mascarado mandou que eu olhasse no espelho, se posicionando atr�s de mim de forma que eu ficasse com as costas no t�rax dele, me desamarrou as m�os e abriu minha buceta, mandou eu olhar no espelho, enquanto isso o vizinho se masturbava bem devagar na poltrona. As orientais s� observavam inertes, como se aquilo fosse algo corriqueiro pra elas...
Eu olhei no espelho e vi minha xana inchada e muito melada,o mascarado acariciou meus seios puxando de leve os biquinhos e beijando meu pesco�o, mandava eu me masturbar, eu n�o hesitei e vi meu rosto rubro de desejo, sendo observada, sendo desejada e muito excitada, comecei a brincar com minha bucetinha, enfiava o dedo dela depois outro, os dois e todos observando e de repente, o mascarado impediu de eu gozar me masturbando e segurou minhas m�os com for�a afastando-as de meu sexo,eu comecei a chorar pois estava sendo muito torturada, n�o aguentava mais e queria gozar, precisava de qualquer forma que me deixassem chegar ao orgasmo, estava muito tensa e excitada, nisso as orientais abriram a maleta, uma retirou um vidro de �leo e outra pegou um objeto pequeno q eu n�o sabia do que se tratava.
Eu quis me soltar, pedi que me deixasse ir, que j� bastava, implorei q parassem,pois naquele momento o medo do desconhecido novamente me assombrou, mas tudo q eu ouvi foi:
_Xiiiu, n�o adianta voc� gritar esqueceu?Vamos te dar muito prazer e sentir muito prazer fodendo voc� at� dizer chega, voc� � nossa.
Eu amoleci o corpo, relaxei, pois percebi que n�o adiantaria tentar fuga.
Pelo espelho pude ver que n�o dava pra esconder meu tes�o, minha xota latejava e havia se formado uma po�a no len�ol.
Uma das orientais espalhou �leo no meu corpo com toques e massagens muito excitantes, passou �leo nos meus seios, barriga, axilas, bra�os, coxas, virinhas, em cada lugar imagin�vel foi explorado pelas m�os pequenas e experientes, por fim derramou o resto em cima do meu grelinho massageando ele com sutileza, meu vizinho ofegava enquanto se controlava para n�o gozar assistindo a cena e se masturbando, dizia que estava no para�so, que eu era o sonho de consumo dele e queria me ver sentir muito prazer, pois isso o deixava doido, percebi ele massagear o p�nis ereto com movimentos firmes de sobe e desce fazendo leve tor��o de um lado para o outro enquanto massageava, diminuindo o ritmo da masturba��o com frequencia acredito q para n�o gozar...
Eu vi que a mo�a que passou o �leo em mim se dirigiu ao vizinho tarado e massageou o p�nis dele com o que restou do �leo, enquanto a outra mo�a se ajoelhou ficando cara a cara com minha vagina, ela levantou meus grandes l�bios e passava a l�ngua no meu grelo enquanto enfiava os dedos na minha vagina e o mascarado me segurava os bra�os e acariciava os seios, unia eles e mandava que eu lambesse os mamilos, elevando-os at� pr�ximo da minha boca,...
Eu urrava de prazer, como poderia estar acontecendo aquilo?
Olhava no espelho e via eu sendo dominada e torturada de prazer enquanto outras pessoas desconhecidas se excitavam com aquilo, era demais pra mim,...
A mo�a que se deliciava na minha xana, vez que outra parava e dava leves tapinhas no meu grelinho,massageava com a ponta dos dedos e cuspia pra em seguida recome�ar a sess�o de tortura de prazer...
Sem acreditar no que estava acontecendo, senti que eu estava sendo agora, o alvo de todos os desejos ali naquele quarto, estava sendo possu�da por 4 pessoas,
o mascarado me segurava e enfiava a l�ngua na minha orelha, mordia meu pesco�o, a oriental que me masturbava o grelo, lambia e sugava, a mo�a que masturbava meu vizinho havia passado a acariciar, sacudir, lamber e sugar meus seios, o vizinho se posicionou na minha frente com seu pau duro e cabe�udo, olhou nos meus olhos e dizendo que iria me foder foi enfiando devagar aquela pica na minha vagina apertada e latente de tes�o, nisso a que me masturbava pegou o brinquedinho desconhecido que vibrava e massageou meu clit�ris enquanto o vizinho enterrava seu pau na minha vagina, dava para ouvir alto o som de tanto l�quido de desejo, as bolas dele batendo abaixo da minha vagina em cada estocada era um tes�o, sentia ele me fodendo com vontade, estava doido,ofegava e suava em cima de mim, o que me fazia sair do controle de mim mesma e eu estava delirando de tanto prazer, n�o conseguia falar mais nada al�m de gemer e gemer tentando controlar para n�o gozar, o que foi imposs�vel, n�o demorou e tive um orgasmo indescrit�vel e em seguida ele jorrou porra por cima de todo meu corpo, e as japas me lamberam toda at� tirar o �ltimo pingo de gozo que engoliram com muito gosto pelo q percebi.
Ambas levantaram, beijaram minha face, pegaram seus materiais e sa�ram do quarto.
O mascarado afagou meus cabelos dizendo que era s� o come�o,o vizinho deitou-se do meu lado, deixando a m�o sobre minha xota como quem estivesse protegendo-a e me olhou at� adormecer, e eu adormeci no peito do mascarado que me deixou engolir a porra dele, e disso, ningu�m ficou sabendo...