Em uma tarde chuvosa de ter�a feira, a vontade de comer um cuzinho falava mais alto, e a vontade de fuder um viado era imensur�vel. Eu jovem garoto de 22 anos, olhos e cabelos castanhos, corpo atl�tico e 19 cm de rola, jamais havia sentido tamanha vontade de fuder um garoto e foi motivado por esta vontade que nesta mesma tarde me aparece o lindo e mensur�vel priminho de apenas 19 anos, gay assumido, lindos olhos e parecia uma gazela desmunhecada me fazia delirar, gostava dele e relevava sua viadagem, pois sua linda bundinha me ilustrava, jamais tive vontade de fuder o radinho dele, mas desde que o vi todo pelado se trocando no quarto minha vara disparou a imaginar, eu batia punheta direto, mas jamais tive a oportunidade e a coragem de falar em uma poss�vel transa.
E foi desta forma que motivado por vontades e medos, e que sozinho ap�s a sa�da da minha tia que o recebi, dei uma boa tarde empolgada, tirei minha camiseta para ver se aquela bicha reparava no mastro e no corpo e o cumprimentei, ele todo sorrindo perguntou da tia e respondi que haviam todos sa�dos e que somente estava eu em casa. Neste misero momento pergunto para ele o que ele andava fazendo da vida e se havia pegado muitas gatinhas na escola... Ele sorri e me pergunta se � uma piada, respondo que n�o e ele se contra vem dizendo que todos sabem que ele � gay e eu estava me fazendo de idiota. Sorri e de imediato jogo uma bela indireta, pergunto se ele curte � rola da boa, ele n�o responde.
Eu sem medo de falar e com uma puta excita��o me atrevo a ser mais ousado e come�o a passar a m�o na minha pica por cima do cal��o, ele come�a a olhar e eu para n�o perder o foco fico o admirando e conversando sobre coisas do dia a dia, ele me da uma bela cortada quando o indago que gra�a tem fuder com um homem e que o que era bom era uma bucetinha quentinha. Ele me diz que n�o curte a minha pessoa e que a sexualidade � dele e o cu tamb�m, o mando parar de falar se n�o iria mostrar o q era bom... Ele no imediato sorri e me pergunta de como eu faria isto, sem medo tiro para fora minha pica que neste instante estava pulando de excita��o e digo “n�o � isto que voc� gosta... rsrsrsrs”.
Ele se levanta e diz que sou rid�culo, fico com raiva e falo que rid�culo era ele que adorava mamar uma pica ele se atreve a me responde “adoro mamar numa rola mais n�o sou voc� que n�o sabe pegar ou ate mesmo conquistar um viado, esta doido para me comer e n�o sabe chegar em mim...”
Fico im�vel diante da resposta e neste instante come�o a ficar com raiva, o pego pelo bra�o e o mando calar a boca, ele revida e o jogo no sof�, pego a for�a e falo para ele ficar quieto se n�o iria o comer a for�a, ele tenta se soltar mais devido a for�a minha ser maior ele n�o consegue, ele amea�a em gritar.
A coisa fica tensa e minha rola com vontades, o seguro e aras to para o quarto o mando calar a boca, ele tenta se soltar, ele o coloco na minha cama de bru�os, o seguro e come�o arrancar o shots dele ele amea�a em gritar e eu ligeiramente tampo sua boca.
“Cala a sua boca viadinho filha de uma puta... voc� n�o estava a fim de me zoar, agora eu te estupro, pois a titia da putinha vai chegar somente a noite, se prepara para ser fudida.”
Come�o a segurar e a passar meus dedos no rabinho dele, ele come�o a susurar e come�o a enfiar o dedinho no cuzinho dele. Ele parece gostar e come�a a se soltar, come�o a chupar o pesco�o dele, come�o a fazer dele a minha putinha.
Neste momento estava eu e o viadinho da minha vida, a bicha estirada na cama sendo massageada e toda acariciada sem medo de ser feliz. No momento a mesma era toda chupada, come�o a liberar e a dominar a passagem dele, come�o a chupar seu cuzinho lisinho, e ao mesmo tempo acariciar suas lindas pernas, ele era meu, est�vamos dominado pelo desejo e n�o nos deitamos diante da forma e das vontades.
O beijava com vol�pia, o fazia feliz, sugava seus deliciosos l�bios e fazia dele uma gatinha manhosa. Apertava seu rabinho e neste mesmo instante sentia a vontade de com�-lo.
Come�o a ficar todo nu, minha rola come�a a esfregar em sua perna ate achar seu devido lugar, a entrada � for�ada e o gemido do viadinho � deslumbrante... em pouco tempo estava ele, dominado e todo rasgado diante de uma linda rola, estava eu matando meu desejo e comendo um belo e saboroso cuzinho, um del�rio de rabo, uma linda entrada... Ele gemia e me fazia sentir tanto prazer que jatos de porra dominavam minha movimenta��o de entra e sai jamais em toda minha vida senti tanto prazer ao comer um cuzinho, nunca se deixei levar pela viol�ncia e pelo desejo, mais era inevit�vel. O ato estava feito e as acarias, beijos e desejos estavam ao Maximo.
Uma tarde, um detalhe, um primo, uma bela bunda, isto sim que era foda de verdade, eu dominado, o estocava com for�a enquanto o ouvia gemer de desejo, ele me dizia que estava gostoso e me falava para continuar, pois queria sentir minha porra no teu rabinho. �ramos somente eu e ele, nos dois, sem roupa motivada pelo desejo e pela vontade... Eu estava metendo com for�a e com vontade e sem demorar vim a GOZAR, era um jato de porra enorme que me levava a um grito de desejo... Est�vamos nos dois, na cama, ele com o cuzinho melado de porra e eu o beijando como forma de agradecimento pela foda. Pedi desculpas para ele e disse que quando ele me quisesse estaria pronto para servi-lo.
Com medo de levar um fora depois de um estupro ele se levanta e me da um beijo de retorno e disse que havia gostado mais que a pr�xima seria melhor.
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Ass: ThyAggo
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