Certo dia, carregado de apostilas para encadernar na mochila e nas m�os, peguei um
�nibus lotado do campus universidade para o centro da cidade. Estava realmente
carregado e mal havia espa�o para ficar em p� na lota��o. Resignado, parei na parte de
tr�s da lota��o, cercado de todos os lados pelos demais usu�rios sofridos do transporte
p�blico brasileiro. Cotovel�es daqui, esbarr�es dali... eis que de repente, as costas da
m�o que segurava duas apostilas ro�a alguma coisa carnuda. Olho para ela e vejo a
bunda, apertada no interior de seu jeans, de uma universit�ria de cabelos encaracolados
e loiros. Com o sacolejar do �nibus sinto essa bunda volumosa, redonda e firme ro�ar
minha m�o com mais intensidade. H� intencionalidade nessa fric��o, ainda que s�til.
Sinto meu desejo crescer imediatamente e me aproveito da situa��o. S�bito a
universit�ria se inclina para frente e para baixo, para falar algo à amiga que est� sentada
a sua frente. Esse movimento proposital e provocante faz com que minha m�o deslize
para o meio daquela bunda carnuda e roce seu rego. Vou ao del�rio, quisera que minha
m�o estivesse livre das apostilas e pudesse explorar desavergonhadamente aquela
bunda oferecida. A lota��o segue rumo ao centro da cidade e minha m�o se diverte entre
uma polpa e outra daquela bunda de mulher safada. Ent�o o �nibus para perto da
rodovi�ria e uma grande quantidade de pessoas come�a a descer. A loira sem-vergonha
se afasta um pouco para dar espa�o à amiga que levantara. Ent�o, o gesto mais
surpreendente e mais excitante da viagem acontece! Essa amiga, uma universit�ria
morena de corpo escultural toma o lugar da loira e fica costas para mim antes de sair. Sua
bunda redonda e dura se comprime contra minha m�o e d� uma leve reboladinha para
ro�ar toda ela em mim. Detalhe: ela usa uma cal�a colante daquelas de gin�stica, sinto
sua bunda ro�ar como se ela estivesse nua. Passado esse momento, a morena d� um
passo em dire��o à porta do �nibus. A loira ent�o reassume sua posi��o e esfrega mais
uma vez sua bunda volumosa e voluptuosa nas costas de minha m�o, como se estivesse
enciumada do gesto da amiga. Sinto meu desejo chegar ao �xtase. Em seguida a loira
tamb�m caminha em dire��o à porta. A morena se vira e olha em minha dire��o. Sorri
um sorriso c�mplice e safado. Quando elas descem do �nibus e este volta a se
movimentar, as duas ainda olham da rua para mim, com cara de safadas sorriem e
comentam entre si algo do que aprontaram comigo. S�o belas ninfetas, de corpo
escultural, a loira tem olhos claros e lascivos, a morena um rosto de menina marota. Por
fim vejo à dist�ncia suas bundas rebolarem com prazer pela ruas de Santa Maria, meu
pau lateja na cal�a agora apertada. Diacho de compromisso inadi�vel que n�o me
permitiu descer e ir atr�s daquelas duas bundudas oferecidas!