Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O REENCONTRO COM A EX � PARTE 2 � COM CI�MES DA PR

Bom gente, como comecei no conto anterior, O reencontro com a EX – parte 1, transei com a Karin numa noite de Domingo na garagem da sua casa, e foi uma experi�ncia extraordin�ria. Passamos a semana nos vendo somente tarde da noite, pois, eu trabalhava durante o dia e estudava à noite. Ela fazia faculdade pela manh� e trabalhava numa escola à tarde, e eu voltava da escola, descia no ponto perto da sua casa e fic�vamos namorando uns 20 minutos, no m�ximo, na varanda da sua casa. A m�e dela fazia da vigil�ncia a n�s o seu esporte, o seu pai n�o gostava de mim de jeito nenhum, e os 3 irm�os dela, todos mais velhos, me toleravam, mas marcavam em cima tamb�m. Voltamos ao esquema antigo, chupar os seus seios, com o dedo na bucetinha (agora sem calcinha) e uma chupadinha r�pida e uma punheta mais r�pida ainda, parando e se recompondo a cada 5 minutos por causa da ronda da m�e dela. Eu queria aquele corpo de novo, e ela tamb�m, at� que no s�bado surgiu uma oportunidade de ouro, ela iria visitar a cunhada que havia tido filho na semana anterior (na nossa noite) e me convidou para ir junto. No caminho fiquei no banco de tr�s, bem atr�s do pai dela, assim ele n�o tinha como me olhar, e no caminho, ficamos vendo uma revista de rock e comentando as mat�rias enquanto os pais, no banco da frente, conversavam outros assuntos. A viagem foi r�pida, e em 30 minutos est�vamos na casa do “cunhado”. A crian�a era normal, ainda enrugada, a cunhada, uma loira com uma tremenda cara de puta, sentada de lado no sof�, e eu fui para o quntal brincar com os cachorros. Uns 19 minutos depois olho para a porta e Karin esta l� encostada me vendo brincar com os c�es. Olhei e sorri, mas, algo me chamou a aten��o, e voltei os olhos rapidamente para ela. Ela estava sem a camiseta, com os seios presos pelo suti�. Quase tive um treco, e gesticulei para ela fechar a blusa, e ela me chamou com a m�o. Cheguei perto e notei que n�o havia ningu�m na casa, e ela explicou que sa�ram às pressas porque a cunhada estava com muitas dores. Nem ouvi mais nada, cai de boca naqueles peit�es deliciosos e com a m�o embaixo da sua saia tirando a calcinha pro lado e brincando com a sua bucetinha. Ela me disse que o irm�o dela estava vindo para nos pegar para irmos com ele ao hospital, dito isso, sem nem pensar, virei o seu corpo, apoiando suas m�os na pia enfiei o pau naquela buceta melada, e bombava segurando seu seios, ela, pela excita��o de estar dando a buceta na cozinha da casa do seu irm�o mais velho, gozou r�pido, e eu continuei bombando at� que vi que n�o dava mais, fui tirando o pau pra gozar e ele virou de frente e sentou na mesa, me oferecendo aquela buceta linda. Fiquei meio indeciso, ela me puxou e me abra�ou dizendo “me enche de porra na buceta”. Na hora at� pensei em gravidez, mas, o pensamento da cabe�a do pau foi mais profundo, e enterrei o pau nela, fudendo sua buceta vendo seus seios balan�ando, aquela cena, naquele lugar, fui perdendo a no��o e fudia com for�a, ela se contorcia e apertava minhas m�os que estavam em seus seios, como se quisesse que eu apertasse mais ainda, e me olhando nos olhos me disse “goza comigo” deixando a cabe�a cair para tr�s, gozando, n�o resisti, a temperatura da sua buceta parece que dobrou, e gozei forte, bombando e gozando, at� que n�o tivesse uma gota dentro do pau. Ainda fiquei uns segundos com o pau dentro dela e fui tirando devagar, sentindo ro�ar na sua buceta com o pau e vi que quando tirei ele inteiro a sua buceta escorria porra. Rimos da situa��o, ela disse que gostou da sensa��o, at� que olhamos a toalha da mesa, estava toda melada de porra. Foi uma correria, limpar a toalha foi f�cil, mas o irm�o dela estava na porta, eu corri para perto dos cachorros, ainda suado pela foda, mas o cara estava t�o preocupado que o m�ximo que conseguiu foi gritar para irmos logo. No caminho eu sentado atr�s me segurava no banco, pois o cara parecia doido, cortava todos mundo, gritava, gesticulava, buzinava at� a porta do hospital. Parou o carro na frete do hospital e diante do protesto do seguran�a jogou a chave para mim e mandou que arrumasse um lugar para por o carro. Arrumei na sombra ainda, e fiquei l� de guarda, ela voltou e disse que a cunhada estava bem mas ficaria la ainda, e ela teria que voltar com eles, e eu a p� para casa, mas valeu a pena. Cheguei em casa aquele dia cansado, mas tamb�m, pudera. Ao chegar, l� esta Patricia de novo, me enchendo o saco, me pedindo pra ajuda-la com trabalhos de escola que ela precisava digitar e coisa e tal. Pedi um tempo pra tomar um banho e sai, entrei no chuveiro e deixei a agua cair morna nas costas, relembrando a foda da tarde, e como um vicio, bati uma deliciosa punheta. Descansei um pouco e logo depois vem a Patricia de novo, reclamando que eu esquecera dela, que n�o a ajudava, bla bla bla. Com toda a paci�ncia do mundo fui digitar o trabalho dela, mas, eram pelo menos 40 paginas, e na �poca a internet n�o existia, assim, n�o tinha de onde copiar pra colar, tinha que ser na m�o mesmo. J� se passavam das 21:00hs quando terminamos, e durante o trabalho, ela ia sempre à cozinha buscar algo para bebermos, alguma coisa pra mastigar, e at� o meu cinzeiro ela limpou algumas vezes, e eu achando que era por gratid�o, ou simplesmente tinha cansado de bancar a chata at� que, quando faltavam umas 2 paginas para terminarmos (terminar – eu – a digita��o), ela ficou atr�s de mim e come�ou a massagear meus ombros e minha nuca. Arrepiei na hora, e ela riu, dizendo que eu estava muito sens�vel, mas deveria estar com dor nas costas, pois estava h� mais de 4 horas diante daquele computador, ent�o ela me ajudaria a relaxar. Na verdade meu pau deu sinal de vida na hora, mas n�o por causa dela, alias, nunca tinha reparado nela direito, mas minha prima tinha uns peitos menores que os de Karin, mas era mais alta, tinha uma cintura fina e umas pernas muito bonitas, e terminou com um namorado h� pouco tempo, a eu at� tinha flagrado o cara chupando os seios dela uma vez, mas, quando eu falava ou pensava em seios eram os da Karin que saltavam aos olhos. Terminei a ultima linha e ela fazendo aquela massagem, confesso que estava feliz. Ela sentou ao meu lado pra revisar o texto e eu deitei na cama para descansar um pouco, e ela de repente me fez tirar a camiseta e deitar de bru�os, eu fiz, e ela saiu do quarto e voltou uns minutos depois, eu estava quase cochilando, e de repente ela sentou na minha bunda e passou as m�os nas minhas costas, meu pau quase furou o colch�o, e ela derramou um liquido gelado nas minhas costas e passou a me massagear, eu estava no c�u, ela apertava locais nas minhas costas que eu nem sabia que do�am, mas quando ela terminava parecida que tinha desatado um n�, a sensa��o, a musica baixinha (musica??? Nem tinha notado ela ligar o som), a luz apagada (o quarto estava iluminado somente pela luz do poste na rua), as m�os dela me acariciando delicadamente, eu comecei a lembrar da foda da tarde, quando de repente eu ou�o: “ que merda � essa aqui?” olhei pra porta assustado, e vi Karin com uma express�o de horror, ela n�o falava nada, apenas chorava, e a minha prima sentada em mim, n�o saia, eu n�o conseguia levantar, at� que virei o corpo e de repente e vi os peitinhos da minha prima, ela estava sem camiseta, e nem dei aten��o, Karin correu pra fora e eu fui colocando a camiseta e andando atr�s dela, as ideias ainda n�o tinham tomado forma, e ela chorando e me batendo a cada vez que eu tentava impedi-la. Na esquina da sua casa peguei-a pelos bra�os e fiz com que parasse dando-lhe um forte abra�o, ela ainda se debateu mas desistiu logo. Chorou muito ainda e come�ou a me acusar de trai-la, e com a minha prima, e eu demorei umas 3 horas para convence-la que aquilo era surpreendente pra mim tamb�m, eu achava que era s� uma massagem em retribui��o ao trabalho, nada mais. Tive muito trabalho, mas, consegui convence-la da minha inoc�ncia, mas as coisas ficaram muito tensas um tempo! Minha prima deu um jeito de sumir por alguns dias, e n�o tive tempo de questiona-la sobre aquela situa��o, mas, muita coisa ia rolar ainda!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos mudei para um condominio e dei o cu para o sindicoconto real dw uma casada que virou puta de outrocontos eroticos lobisomemcontos eroticos, a puberdade do meu filho.Contos eroticos de casadas safadas que traiconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuporno contos fui estuprada pelo amigo do meu filhocontos eroticos pedreiro comendo a madame na maradepois direto para fudela dormindocontos eroticos duas amogas se masturbando freirascontos eróticos comi minha amiga skatistacontos eroticos - isto e real - parte 2sobrinho pelado dormino e tia assusta com.../contoseroticoscontos eroticos de pais esposa e filhas em praia de floripachupando coroa contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casawww.contoenteada/onibusContos eroticos casada estuprada com violencia pelos mecanicos na oficinasexo com mae do amigo contosvídeo x infermerinha safada 4conto erotico com meu sogro peladocontos heroticos fernanda paesconto erotico video game amigoscontos sou baiana e adoro paus grandes/conto_19751_tirei-dois-cabacos-numa-noite-so.htmlmeu vizinho casado me comeu mestruad contoaSodomizada no incesto contoscontoerotico. menino brinca com minha esposa na piscinaTestemunha de jeovar conto gaymeu sobrinho e eu no carro.ctosmarido quer me exibirComtos metendo na lancha em alto marconto gay nasci pra ser putaConto carona de trabalho leva amiga da minha mulhercontos proibidos comi o menininhocontos eroticos se masturbando com vibradorconto de sexo um garoto ficava esperado uma coroa passa na rua eu fico de pica duraTia dando o cu para sobrinho garotinho contos eróticoscontos erótico minha professora de fio dental conto gay paguei enfiei pregasContos zoofilia traicoes caninaconto erotico rabuda cintura fina peituda casada visitaContos de Puta que pra ela so dava rolao cavalocontos feminino vacilei e me entregueicontos eróticos namorada caiu na pica grandecontos veridico acho que o garoto comeu minha mulher a patriciafotos cdzinhasconto eu e meu marido a casa de swingfui dormir na casa do meu primo e ele acordou de pau durocarona com o musculoso contosgaysas mulher freira depilando o priquito no conventocontos eroticos estrupoporra me fodi me come Conto eroticocontos chupando varios caralhos negrosContos to gravida de um travesti meu marido arrumoucontos heróicos cu de tontocontos eróticos troca troca meninoscontos eroticos minha filhinha e o velhotezoofilia garota de programa asustada com pauza do cavalo boneiContos eroticos mae e filhos numa festa peladosCasada viajando contos/conto_1901_chupada-pelos-meninos-na-praia.htmlsentando na rola do meu pai contos. eróticoscontos eroticos subistituindo o marido da minha filhaconto mulher arrombada chora/conto_6257_o-avo-do-meu-marido-me-comeu.htmlmenino gay inocência perdida pornocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos casal vendo pintudo urinarcontos eroticos mae que precisa a de dinheirozoofilia em canilContos fudendo menstruadatransando pela primeira vez no boa f***porno cazeiono motel dando cu de calcinha velhos xasadosconto erotico com casada manausConto erotico de podolatria com minha tiatraficante comendo a travesti conto eroticoconto estrupando o cu da menininha novinhavelho encoxandoContos gays a jeba enorme do velho do bar arrombou meu cucontos erotico quando fui com uma revistA DA ABUSADAPorn contos eroticos funcionaria na lancha do patraogozeino paudeli pornocontos eróticos isto e realcontoserotico cnncontos eroticos diversos safadeza e assanhamentoSexo no consultorio medico contosContos erotico me exibicontos eroticos sequestro