Ol�, o conto a seguir � ver�dico.
Certa vez comecei a sentir dores em ambos os joelhos. Procurei um ortopedista num s�bado de manh� que disse que poderia ser uma tendinite e recomendou que eu fizesse um ultra-som para verificar algum problema. S�bado � um dia complicado para encontrar algum lugar para se fazer um exame e voltei para casa, sem faz�-lo. Como o ortopedista disse que era urgente, meu pai ligou para um amigo radiologista e conseguiu que eu fosse fazer o exame com ele no s�bado mesmo.
Cheguei ao consult�rio e o Doutor (vou cham�-lo assim) me disse que havia aberto uma exce��o por ser meu pai e que ele iria fazer o exame sozinho, sem ajudante, ou seja, est�vamos somente eu e ele na cl�nica. Entrei na sala do ultra-som e ele me disse para entrar no banheiro e tirar a cal�a, pois n�o dava para subir e verificar os tend�es do joelho, sendo que os posteriores chegam at� ao meio da coxa. Foi da� que eu disse:
- Doutor, mas eu n�o uso cueca!
Ele respondeu:
- Tem um avental l� dentro, pode colocar.
Entrei no banheiro e me despi - at� hoje n�o sei o porque de ter tirado at� a camiseta, mas tudo bem. Coloquei o avental: por ser muito alto, o avental ficou parecendo um vestidinho curto, mal cobria a metade de minha bunda e al�m disso era muito largo, pois era usado principalmente por mulheres gr�vidas no ultra-som. Pensei comigo: Ah! Somos adultos! Que mal h� nisso? Fui at� a sala do ultra-som e percebi que a fenda que h� nesses aventais �, digamos, indecente. Coloquei a fenda para tr�s e sentia o vento gelado do ar condicionado ao caminhar pela sala... Mas continuava achando que n�o tinha import�ncia alguma.
Uma vez deitado na maca do ultra-som o Doutor me explicou o exame: iria ficar passando o aparelho pelo meu joelho e eu precisaria ficar girando o corpo, pois � preciso ver todos os lados. Na primeira mexida que eu deu na maca, fiquei nu da cintura pra baixo. Dei uma puxadinha no avental, mas j� n�o cobria muita coisa. At� que tive que ficar de bru�os. Da� minha bunda apareceu totalmente e fiquei naquela posi��o, com o doutor passando o gel para o aparelho deslizar melhor. A esta altura, desencanei. Deixei o bund�o virado para cima e comecei, aos poucos, a abrir as pernas. Estava ficando muito excitado (nestas horas que o tes�o vem sem explica��o alguma s�o os melhores momentos, n�o?). Girei mais uma vez de costas e o Doutor fazendo o exame sozinho, tendo dificuldade com a captura das imagens. J� estava ficando dif�cil segurar a ere��o, at� que tive que virar de bru�os novamente, desta vez fiquei com as pernas praticamente arreganhadas e com o pau dur�ssimo, pra baixo, no meio das pernas. O Doutor veio, passando aquele instrumento at� o meio da minha coxa e meio que debru�ando sobre mim para alcan�ar a perna do outro lado... N�o estava aguentando mais e comecei a empinar a bunda. O Doutor saiu de cima de mim e ficou calado por um instante. Me virei e para minha surpresa, ele apalpava seu pau por cima da cal�a... Olhei nos olhos dele e fiz sinal com a cabe�a de "venha!". Ele pegou o tubo com o gel e jogou em meu rego. N�o pensou duas vezes. Aquele l�quido geladinho me fez soltar um suspiro delicioso de tes�o. Logo o Doutor, com um ar totalmente sacana:
- Acho que vamos ter que fazer um outro exame aqui...
T�o logo disse, come�ou a esfregar seus dedos em meu buraquinho. Em segundos j� me fodia com seu dedo m�dio e eu j� estava de quatro na maca. H�bil com os dedos, o Doutor foi acrescentando seus dedos, um a um em meu rabinho e eu j� rebolava com isso! Estava quase gozando quando ele sobe na maca j� com as cal�as abaixadas. Segurei forte em seu pau e disse:
- Sem camisinha n�o rola Doutor! Se quiser, podemos brincar, mas sem...
Nem terminei a frase e ele foi muito �gil. N�o, n�o foi buscar uma camisinha e sim sacou uma luva cir�rgica da gaveta. Cortou um dos dedos e encaixou no pau. Perguntei se aquilo funcionava bem ele me disse q o material era o mesmo das camisinhas, s� n�o tinha o reservat�rio para o esperma e ele teria que gozar fora de mim para n�o arrebentar. Vivendo e aprendendo! Antes ele se despiu, subiu na maca e nos deitamos. O Doutor � um le�o na cama. Come�ou com carinho e foi aumentando o ritmo aos poucos. No auge da transa ele me disse:
- Pode gritar meu bem! Ningu�m ouve a gente aqui!
Comecei ent�o a desfilar meu repert�rio de palavr�es e sacanagens. Fiz ele me chamar de "sua putinha". Fiz ele falar que nunca tinha comido um cu t�o gostoso. Ele me dava tapas na bunda como um profissional. Perguntei se ele iria querer que a potranca dele o cavalgasse e ele j� se ajeitou na maca para que eu sentasse nele. Me fez ent�o cavalgar por longos minutos e pedia que n�o parasse. Literalmente sentado sobre ele, sentia suas bolas baterem em mim, cada vez mais duras. Num forte pux�o, ele me fez beijar sua boca e tirou o pau pra fora, gozando em meu rego... Ele pediu que ficasse ali por algum tempinho e nem pensei em sair dali. Fomos ambos tomar banho no banheirinho e ainda rolou um boquete b�sico.
Depois, o Doutor me pediu confid�ncias de tudo e disse que sem o menor problema o faria. Disse que era casado h� muito tempo e que a sua esposa n�o fazia sexo anal com ele e que era seu sonho, mas tinha medo de contratar alguma prostituta ou algo assim. Disse ainda que por conhecer seus filhos n�o gostaria que jamais dissesse algo e que n�o imaginava que eu fizesse isso com ele e nem que fosse t�o bom assim.
Ainda hoje sou "sua" paciente preferida. Marcamos exames em dias que estamos sozinhos. � dif�cil conciliar as agendas, mas quando d�, brincamos por um longo tempo. Se voc� � m�dico ou n�o e quer me dar uma segunda opini�o, me escreva: [email protected] .