Foi comida pelo chefe e fez propaganda
O conto que vou narrar agora � real e aconteceu comigo em 2009 , quando eu trabalhava para uma grande empresa do ramo de telecomunica��es. Sou carioca , tinha 45 anos na �poca ( estou completando 47 agora), sou moreno claro , olhos castanhos claros , tenho 1:77, e em media , 75kg, sou careca e uso sempre um cafanhaque que , me da um ar mais charmoso (rss). Comandava uma equipe em torno de 40 pessoas na �poca , divididas em dois turnos onde , a grande maioria era de mulheres. Meu olhar serio e meu jeit�o , chamavam a aten��o pois costumo ser bastante observador e falo pouco qdo estou me adaptando ao ambiente. O fato de exercer esta posi��o de lideran�a , com vigor mas , com muita educa��o , chamava a aten��o da mulherada que comentava pelos corredores. Neste ramo , h� muitos gays , nada contra mas meu negocio e mulher e isto , estava sobrando. No inicio resisti mas , havia uma morena deliciosa com cara de bandida que me comia com os olhos e eu ja n�o conseguia evitar. Um dia dei carona para alguns da minha equipe ( inclusive esta morena ) at� a central do Brasil No RJ , uma central de trens urbanos mas , esta morena pediu para ir mais uma frente pois iria de onibus. Acontece que ela me disse , assim que todos sairam, que gostaria mesmo � de ir para outro lugar.Parei o carro e ela passou para o banco da frente e me deu um bjo delicioso.Mordi-lhe o pesco�o e a puxei com vigor para mim at� encostar meu crpo ao dela e cheirei seus cablos e fui fazendo alternadamente, mordidas e cheiradas at� que ela tentou abrir meu zipier e pegar meu pau mas , n�o conseguia tirar de dentor da cal�a ( 20 x 8 cm), de t�o duro. Ajudei-a e enquanto ela me chupava , sai como um louco procurando um motel rapidamente. Imaginem , centro da cidade do Rj , final do m�s e 7hs da noite com um transito daqueles. Me lembrei de um lugar qe ja havia estadro antes e logo que cheguei a portaria,depois de 19 min de chupada no transito , gozei na sua boca . A recepcionista do motel com a chave na m�o e eu revirando os olhos dentro do carro enquanto GI ( fict�cio) lambia e sugava minha glande. Fomos para o quarto e ela , ja melada , quis chupar ainda. Eu a fiz deitar de costas e retribui a chupada , mordendo seu clitoris e lambendo sua virilha . Ela gemia e me apertava a cabe�a ainda mais , e euapertava suaas nadegas e subia at� os seios. Meu pau , ja duro de novo, me fez parar depois de varios minutos neste lambe-chupa,para pudesse penetrala e assim fiz. Ela se abriu para me receber e eu fui metendo bem devagar ,at� sentir que a penetrava totalmente. Ela de olhos fechados ,sentia tudo e so gemia . Fui aumentando aos poucos tanto a velocidade quanto a intensidade que meu corpo batia no dela . Gi n�o se conteve e come�ou a gozar e eu mantendo a cadencia mas enfiava e tirava e com for�a voltava com tudo. Ela gemia e pedia para xinga-la e come�amos u sexo mais selvagem ainda , alternando posi�oes e falando coisas e eu a xingava e ela pedia mais e eu a deitei com a bundinha para cima e a penetrei por tras , socando e dando palmadas em sua bunda e xingando at� que ela jogava a bunda ainda mais forte para mim eapertava os len�ois e pedia para come-la eu ainda , batendo em sua bunda amentei a velocidade das minhas estocadas e a agarrei pela cintura e entrando e saind , gozei como um louco ,ouvindo seus urros tambem.Ficamos ali deitados um pouco e transamos mais duas vezes antes de irmos embora. Desta vez,eu a deixei no ponto final de seu onibus pois era tarde e eu moro ainda mais longe qe ela.
O que aconteceu foi uma serie de problemas pois ,ela narrou o ocoorido para um de suas amigas , da minha equipe e dai ,fez a propaganda e me transformou em objeto de consumo para algumas das meninas na empresa e foi assim que descobri o grande amor da minha vida.Mais esta � outra historia...
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