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SOU DONA DE UMA SUBMISSA

Submissa

Estava conversando com minha namorada pelo msn e entramos em assuntos bem interessantes, sobre sexo. Ela me mostrou algumas fotos sexuais e, perguntava qual que eu preferia e o que eu sentia. A conversa por s� e pelo assunto, come�ou a esquentar. N�o resisti e disse a ela:

- Passo a� pra te levar a um motel. Voc� tem 20 minutos para se arrumar. E eu quero que voc� se arrume apropriada para a ocasi�o. Hoje vou fazer o que eu quiser com voc�!

Bia concordou e correu para se aprontar, at� por que sabia que n�o poderia me negar nada.

Quando estacionei o carro, Bia veio logo descendo as escadas do pr�dio. Estava linda. Cabelos pretos, soltos, bem compridos, vestido preto, colado no corpo, bem decotado na frente, marcava o piercing que ela tinha, peitinhos arrebitados e os biquinhos durinhos. Salto alto, bem fino. Bia colocou minha roupa preferida. E quando sentou no banco, fui logo dizendo:

- Est� preparada para ser minha putinha safada?

- Sim, disse ela esbo�ando um sorriso vadio no rosto.

Nossa, ela � linda. N�o canso de dizer e reparar beleza t�o singular. Pele branquinha, boca gostosa exalando um cheirinho de fruta do brilho que sempre usa, nariz bem desenhado, olhinhos grandinhos e com um brilho gostoso de se ver. Um corpo bem desenhado e deliciosamente atraente e envolvente. Nossa, como sou doida de Tes�o na minha namorada.

Chegamos ao motel e coloquei uma sele��o de m�sicas extremamente envolventes e �timas para a ocasi�o, peguei uma bebida e come�amos a nos beijar.

Passei a m�o no corpo todo dela, explorando cada peda�o, cada curva e sentindo seus pelos indo se arrepiando e vendo os olhinhos dela se fechando a cada toque e a cada beijo meu. Entre um beijo e outro troc�vamos sorrisos e caricias no rosto. Passava a m�o nos seios e os apertava, os biquinhos durinhos, deliciosos. Com uma m�o apertei a cintura dela encostando bem no meu corpo, sentindo, e com a outra m�o fui subindo at� a nuca e pegando na cabe�a. Puxava devagar os cabelos, ela ia virando a cabe�a pra traz, e beijando a boca. Ela abria a boca e eu enfiava minha l�ngua, chupava os l�bios e comecei a puxar mais forte os cabelos. Eu sabia que aquilo a deixava doida de Tes�o. Abria bem a m�o e quase que pegava todo o cabelo, puxei bem forte e a fiz ajoelhar no ch�o. Com a m�o ainda puxando para baixo, mandei que ela ficasse de quatro al� pra mim. Sentei num sof� que havia no quarto e mandei que ela fosse at� mim, de quatro feito uma cachorrinha.

- O que voc� � minha?

- Sou sua cachorrinha!

Ela adorava aquilo, adorava a sensa��o de ser submissa a mim. E aquilo me deixava louca de vontade de comer ela todinha. Ela chegou at� mim e eu disse:

- Vou ser boazinha com voc�, vou deixar voc� escolher o que eu vou fazer com voc�. O que voc� quer??

- Quero que voc� me coma todinha, do jeito que voc� quiser. Ela respondeu.

Abri uma malinha que eu havia colocado no ch�o, pr�ximo ao sof� e retirei um chicote, um cinto e uma coleira. Ela ainda ajoelhada aos meus p�s, coloquei a coleira nela.

Puxei a coleira at� que ela chegasse perto da minha boca, beijei e mordi os l�bios, uma mordida gostosa. Ela de boca aberta, e emitindo gemidinhos gostosos. Coloquei ela sentada no meu colo, com as pernas abertas pra mim, e deslizava minhas m�os no corpo. Beijava, chupava os l�bios, mordia, puxava mais os cabelos. Ela ia se contorcendo, gemendo e esfregando o corpo dela no meu. Eu senti tudo dela, os seios, a barriga maravilhosa que ela tem, cada pedacinho dela. Levantamos e mandei ela ficar de quatro de novo no ch�o. Fui levando minha cachorrinha at� uma parede e a coloquei de cara nesta mesma parede, com uma m�o segurando a coleira no pesco�o dela e com a outra, a levantei e pus as m�os dela para o alto. Mandei ficar de cabe�a baixa, e que eu n�o queria que ela levantasse a cabe�a, nem que demonstrasse ser superior a mim. Com uma m�o ia descendo o vestido dela, fazendo ele escorregar pelo corpo, tirando, deixando s� de calcinha e sand�lias. Ela com o p� jogou o vestido longe e eu abri as penas dela. Puxava a coleira com um pouco de for�a e perguntava:

- � assim que voc� gosta?? � assim que voc� quer?? � desse jeito que voc� gosta e merece ser tratada, n� sua putinha??

E quando ela foi me responder, puxei a coleira mais forte e bati com o chicote no bumbum dela e disse:

- Quem foi que disse que � pra voc� me responder assim?? S� balan�a a cabe�a que sim. Agora eu n�o quero ouvir a sua voz, ouviu cachorrinha safada?? S� quero ouvir voc� gemendo e mais nada, entendeu??

E ela balan�ou a cabe�a mais uma vez concordando comigo. Nossa, eu j� estava taradinha nela. Minha vontade j� era de come�ar a comer toda. Mas eu como sabia que ela adorava estas coisas, queria fazer muito mais pra deixa-la com mais Tes�o e sentir mais prazer em mim e na situa��o.

Ela s� de calcinha, uma calcinha min�scula que ficava s� o fiozinho no bumbum. Ela sabia o que estava fazendo, colocou tudo do jeito que eu gostava s� pra me agradar. E quanto mais eu percebia estas coisas mais eu queria que fosse diferente pra ela. Mais eu queria que fosse um momento �nico, s� nosso, que ela n�o tivesse realizado tudo que aconteceu com mais ningu�m. E assim foi.

Cheguei mais perto dela, me abaixei um pouco e fui subindo lambendo as pernas, o bumbum, lambia no meio das costas dela, chupei a nuca, as orelhas, e eu sentia os pelos arrepiando, os biquinhos durinhos, passava a m�o nela toda. E batia com o chicote nas costas e no bumbum dela. Ela gemia bem gostoso. A virei de frente pra mim e beijava a boca, lambia os seios, chupava os mamilos e fui descendo, lambia a barriga dela, passei a l�ngua envolta do piercing, fui descendo e por cima da calcinha dela e esfreguei minha boca na bucetinha dela, que j� sentia que estava toda meladinha de Tes�o e de vontade de me d� bem gostoso. Peguei o cinto e o dobrei. Cheguei pertinho dele, e o esfregava na cara dela, nos peitinhos durinhos, desci at� a barriga e tamb�m o esfreguei na buceta dela. Sem desviar os olhares, esbo�ava sorrisos uma pra outra. A gente tinha uma sintonia maravilhosa, os desejos batiam, as fantasias e tudo entre a gente era muito gostoso.

Subi o cinto e coloquei de novo nos peitinhos. Com as duas m�os fui o esticando e dobrando. Esfregava mais forte nos peitinhos. E o puxei, fazendo com que eles pressionasse o biquinho dela. Ele gemeu mais alto um “Aaaai” t�o gostoso de ouvir e sorriu ao mesmo tempo. Fiz a mesma coisa no outro biquinho. Eles ficaram vermelhinhos. Desci a boca e os chupei intercalando com umas mordidinhas.

Voltei com ela para o sof� e sentei. A fiz sentar de novo, por�m de costas pra mim. Passava a m�o nos peitinhos, puxava mais os cabelos e esfregava minha m�o na buceta meladinha dela. Estava uma del�cia e eu estava doida pra sentir o gosto dela. Com um pux�o forte nos cabelos, coloquei a boca bem no ouvido dela e disse que queria que ela gozasse na minha boca, que eu queria engolir todo o gozo dela. Ela fechava os olhos e abria a boca de tanta vontade. A deitei no sof� e comecei a chupar a bucetinha melada dela. Enfiava minha l�ngua l� dentro, dava umas mordidinhas e chupava mais. At� que ela gozou bem gostoso na minha boca. Engoli todo meladinho grosso dela, sem deixar escapar nada. Perguntava a minha cachorrinha se estava gostoso, ela dizia que sim.

Vesti minha cinta e mandei que ela ficasse de quatro pra mim. Enfiava e tirava o brinquedinho de dentro dela, metia a m�o nela, fazendo ela gemer com as palmadas. Puxava os cabelos, arranhava as coisas, mordia o bumbum. Era assim que minha putinha gostava de ser tratada. Puxava a coleira dela, era virava a cabe�a pra traz. Mandava ela gemer bem gostoso pra mim, e mandava ela gemar mais alto pq eu adoro ouvir. Eu metia dentro dela bem gostoso, metia mais r�pido e mais forte. Ela gozou.

Virei ela de frente e levantei as pernas dela bem pra cima, as duas. Deixando a bucetinha dela j� inchada bem fechadinha. E comecei a enfiar meus dedos dentro dela. Soltei uma das pernas e a outra deixei bem aberta pra arreganhar bastante a bucetinha dela. Enfiei todos os dedos dentro dela, forcei e eu via na cara dela uma dor gostosa de sentir. Coloquei minha m�o todinha dentro dela, e ela gemia de dor e de prazer. Soquei bastante, com for�a. Apertava os biquinhos do peito dela e os puxava bem gostoso. Tirei minha m�o de dentro dela e puxei a coleira. Mandei ela levantar e ir para a parede de novo. Segurei bem em baixo do bumbum dela e a levantei. E a segurando no colo, enfiei mais uma vez o brinquedo dentro dela, com as pernas bem arreganhadas pra ele socar bem dentro dela. Ela gemia e fechava os olhos. Ela arranhava as minhas costas bem forte, chegando a me machucar. Eu adorava aquilo. E perguntei:

- Quer me deixar marcada, �?? Quer deixar marca na sua dona?? S� pra todo mundo ver que eu tenho uma cachorrinha em casa que me deixa toda marcada!!

E quanto mais ela me arranhava mais eu pedia pra fazer com mais for�a. E tamb�m com mais for�a eu metia na buceta dela. A joguei em cima da cama e ela ficou na beirada. Eu em p�, a coloquei de ladinho, metia bem rapidinho nela. Com uma perna bem levantada pro alto, enfiei um dedo no c�zinho dela. Ela gritou. Apertava os peitinhos, mamilos, e metia na buceta e no cuzinho. E falava:

- T� vendo o que voc� merece? Vc merece isso, ser toda comida, meter em voc� bem forte, fazer vc sentir dor. Vc � muito desobediente, vc tem que aprender a me respeitar mais.

Perguntava a ela quem era a dona dela, e quem a fazia gozar bem gostoso, ela respondia que era eu. E eu sabia disso pq via a cara de prazer dela. Ela toda realizada. E isso me deixava doida de Tez�o nela. Depois de meter bem gostoso nela, a levantei e prendi com algema as m�os dela pra traz. Coloquei uma venda e ela em p�, a inclinei pra frente e fui enfiando bem de vagar o brinquedinho no cuzinho dela. Ela gritava. Tampava a boca de eu falava?

- Xiiiii! Quietinha! Sofre calada!

Ela gemia bem alto de dor, e eu ia colocando bem de vagar, com calma. Nosso brinquedinho era bem grosso e o cuzinho dela muito apertadinho. Depois que consegui enfiar tudo dentro dela, com ela ainda em p� e inclinada pra frente, eu fui afastando as penas dela, a deixando bem abertinha pra mim. E eu s� a segurava pela algema. Fazia movimentos pra frente e pra traz, com calma. Queria que ela sentisse dor, mas tamb�m queria que esta dor fosse prazerosa pra ela. Comi o cuzinho dela com carinho. Esfregava o dedo no clit�ris dela. At� que ela gozou pra mim.

Soltei a algema e quando ela foi passar a m�o na bucetinha dela, eu dei um tapa na cara dela. E disse:

- Quem mandou voc� colocar a m�o a�?? Tira a m�o da� que eu quero lamber todo o seu gozo.

Me agachei e sugava tudo dela, passava a l�ngua em tudo. Peguei um meladinho com a l�ngua e levantei pra enfiar na l�ngua dela. Ela chupou minha l�ngua provando do pr�prio gosto.

- T� vendo, � assim que eu gosto de voc�, limpinha e cheirosinha pra sua dona.

Eu estava toda suada, morrendo de calor. Decidi tomar banho, mas novamente peguei a algema e passei em um pulso dela. O outro fui at� a mesa e prendi. E disse:

- T� vendo o que vc faz, vou ter que deixar vc a� presa de castigo pra vc n�o fazer nada de errado.

Mandei minha cachorrinha gostosa sentar e esperar eu tomar banho.

De banho tomado, e feliz por ela ter se comportado bem, a levei at� o sof�. A coloquei no meu colo, agachada de barriga pra baixo, com uma morda�a na boca e disse:

- Por voc� ter se comportado bem, vou te dar umas boas palmadas no bumbum.

Batia nela deixando minhas m�o marcadas no corpo dela, abria as pernas nela al� no meu colo ainda e enfiei um dedo na buceta dela e o outro no cuzinho. Ela gemia pra mim. Peguei o chicote e batia no bumbum dela, estalando e ela gritava de prazer. E enquanto eu a comia pela bucetinha e pelo cuzinho eu dizia que ela tinha que me obedecer mais, que tinha que se comportar mais, que minha cachorrinha estava muito desobediente pra sua dona e por isso cada vez mais merecia uma boa surra.

Perguntava se ela ia me obedecer ela dizia que sim. Perguntava quem era a dona dela e ela dizia que era eu. Aquilo me deixava doida. Ver minha namorada toda submissa, toda obediente pra mim. Cada vez mais eu ficava mais doida ainda nela. Mais tes�o ela me dava e eu queria fazer tudo que ela gostava. Sempre.

Peguei o prendedor e coloquei nos biquinhos dela, apertando bem, deixando bem firme. E virava o olho. Fui com o chicote, deslizei no rosto dela, o esfregando por todo o corpo, fazendo ela girar, e cada vez que ela passava com o bumbum na minha frente eu batia nela. Estalava, o bumbum dela todo vermelhinho, chegava at� a estar em alto relevo, de t�o marcada que minha putinha safada estava. Abri bem as pernas dela e bati com o chicote na bucetinha melada dela. O melado dela ia escorrendo pelas pernas, eu o l�bia sem deixar desperdi�ar nada que saia de dentro dela. Eu como sua dona tinha que lamber e chupar tudinho. Sentei na beirada da cama e a puxei, a colocando de quatro no ch�o. E quando ela olhava pra mim, batia na cara dela. Deitei no ch�o e mandei que ela sentasse no meu rosto. Disse pra ela sentar e abrir bem as pernas que eu queria a bucetinha dela em cima de mim toda arrega�adinha. Chupava forte, lambia e enfiava minha l�ngua. Fiquei al� at� ela gozar mais uma vez na minha boca e eu comer tudinho dela.

Minha namorada submissa � uma del�cia, me deixa doida de Tes�o. Adoro fazer estas coisas com ela. E ela sempre est� aprontando pq sabe que eu vou castiga-la. Ela � a mulher ideal pra mim, uma dama na rua e uma verdadeira putinha safada na cama.

Quando fomos nos despedir, olhei pra ela, beijei a boca num beijo gostoso e carinhoso e disse:

- Eu deixei um chup�o em voc�!

- Aonde? Ela me perguntou.

- Descubra, e se voc� n�o descobrir, j� sabe o que vai te acontecer...



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