Pra quem n�o leu os �ltimos contos, Mar�lia e eu conhecemos um casal ( Fernanda e Rodolfo), com quem passamos uma boa noite. Rodolfo sugeriu uma nova festinha durante um jogo de poker com seus amigos, onde eu e Fernanda n�o participar�amos, mas assistir�amos tudo atrav�s de c�meras estrat�gicamente colocadas na casa.
Rodolfo foi para o trabalho durante o dia e eu com as meninas preparamos tudo na casa. Demos uma faxina geral, instalamos as c�meras em locais estrat�gicos e compramos alguma aperitivos para durante o jogo.
Por volta das 20 horas, Rodolfo chegou com mais tr�s amigos na “nossa nova casa”. Mar�lia os aguardava com um vestidinho rosa curto e colado no corpo, com um decote provocador, e um perfume de desconcentrar qualquer um.
Nos apresentamos, obviamente todos ficaram encantados com Mar�lia. Todos os tr�s amigos de Rodolfo eram casados na faixa et�ria de 30 a 35 anos.
Adriano era o mais descontra�do e simp�tico, conversava bastante. Parecia ser um cara que se cuidava, pois tinha um corpo relativamente forte.
Fred, tamb�m era um cara bacana, usava �culos, era mais quieto, mas quando abria a boca era pra fazer piadinhas e sacanear algu�m. Era o mais baixo da turma, devia ter aproximadamente uns 1,75m e tinha a famosa barriga de chopp.
E o outro era o Silvio, com estilo mais largad�o, tinha uma tatuagem no ombro, era magro e um cara tamb�m bacana.
Depois das apresenta��es, nos sentamos na mesa e abrimos algumas cervejas para come�ar o jogo. Mar�lia n�o participaria do jogo, mas ficou preparando petiscos para a gente. Mas como a cozinha era do tipo americana, ficamos todos pr�ximos.
Sempre que precisava pegar algo na parte de baixo do arm�rio, Mar�lia se curvava de forma que sua bunda ficava apontando para a mesa. O pessoal j� nem disfar�ava mais e olhavam com desejo para o rabo de Mar�lia.
Quando servia bebida para algu�m, era sempre muito receptiva, passando a m�o pelas costas dos rapazes, deixando-os completamente a vontade. Ao me servir, dei um tapa na bunda de Mar�lia, deixando todos com inveja.
_ Amor, na frente de todos? J� pensou se eles pensam em fazer o mesmo, quando os servir agora? – brincou Mar�lia.
_ At� que n�o � m� id�ia, ein? – disse Fred.
Apesar da brincadeira, eles mantiveram o respeito e ningu�m abusou de Mar�lia. Com o andamento do jogo, o efeito da bebida e de Mar�lia ia deixando o pessoal cada vez mais empolgados.
Em uma das rodadas, a disputa estava acirrada com apostas altas, at� que sobrou apenas eu e Adriano.
_ Com as cartas que eu tenho aposto at� a minha mulher, Adriano. – brinquei.
_ Opa....essa eu pago pra ver.
Fizemos uma aposta muito alta e, quando mostramos as cartas, Adriano ganhou de mim, e me sacaneou:
_ Onde fica o quarto?
Todos riram, mas Adriano insistiu:
_ Acho que pelo menos uma dancinha tem que ter ein?
_ Ok, prefiro que ela dance do que durma com voc�. N�o acredito que perdi essa.
_ Amor, olha s� o que voc� me faz passar. Vou ter que dan�ar mesmo?
_ Claro....s�o circunstancias do jogo.
_ E que m�sica os rapazes querem que eu dance?
_ Funk – respondeu Adriano imediatamente, louco para ver minha “esposa” rebolar.
Mar�lia pegou o computador e mostrou as m�sicas que possu�a de funk para Adriano escolher uma. N�o sei o nome da m�sica escolhida, mas facilitar a imagina��o de como foi a dan�a, o refr�o era mais ou menos esse:
“Voc� tem direito de sentar
Voc� tem direito de quicar
Voc� tem direito de rebolar
Voc� tem direito de sentar, de quicar de rebolar
Fica caladinha,
Fica, fica caladinha”.
Mar�lia agachou e rebolou em todos os �ngulos para o pessoal. Como o vestido era curtinho, quando ela ficava de frente e agachava, dava pra ver um pouco da calcinha. E quando ela ficava de costas a bunda movimentando para cima e para baixo era uma grande tenta��o.
Quando finalizou a m�sica, Mar�lia abra�ou Adriano por tr�s, tocando seus seios em sua cabe�a e disse:
_ Chega, n�? Voc�s j� me mataram de vergonha aqui.
_ N�o tem que ter vergonha nenhuma com uma performance maravilhosa dessa – falou Adriano, tocando e alisando discretamente as coxas de Mar�lia.
Logo ap�s a dan�a, a esposa de Fred ligou e ele teve que sair. Aproveitando o embalo, disse que precisava comprar mais cerveja e voltaria logo.
_ Fiquem à vontade, se precisarem de algo a Mar�lia est� ai para ajudar.
Fui direto ao encontro de Fernanda para assistir o que aconteceria na minha aus�ncia.
Conforme hav�amos combinado, minutos depois liguei para Mar�lia, dizendo que n�o voltaria mais.
_ Gente, o Marcos acabou de me ligar, a m�e dele est� com um probleminha e ele foi at� l�. Como fica na cidade vizinha ele s� volta amanh�. Ele pediu desculpas para voc�s, mas pediu para ficarem à vontade.
Todos fingiram preocupa��o, j� imaginando em como devorar a loirinha funkeira.
Eles esqueceram do jogo e come�aram a conversar. Claro que o assunto principal era a dan�a da Mar�lia.
_ Na verdade eu adoro dan�ar, mas o Marcos n�o gosta de jeito nenhum. Tinha um tempo que eu n�o dan�ava.
_ Me concede a honra? – disse Adriano, pedindo a m�o de Mar�lia.
Ela colocou um forr� e come�aram a dan�ar.
Adriano apertava Mar�lia contra seu corpo, que correspondia com aceita��o a cada passo mais ousado dele. As pernas se entrela�avam e Mar�lia j� podia sentir nitidamente o volume crescendo entre as pernas de Adriano, que ro�ava seu corpo.
As m�os de Adriano envolveram na cintura de Mar�lia, a jogando para tr�s e fazendo sua xana apertar ainda mais o pau de Adriano.
A m�sica mal terminou e Silvio, j� substituiu Adriano. S�lvio j� preferiu um estilo de dan�a mais leve, aproveitando para cheirar o pesco�inho de Mary e alisar suas costas.
_ Nossa, como voc� est� cheirosa – comentou Silvio.
Mar�lia agradeceu e elogiou os passos de Silvio. As m�os dele foram descendo, se aproximando das n�degas de Mar�lia, que foi deixando rolar. A m�o j� ocupava metade da bunda dela, que descia massageando vagarosamente. Quando ocupou a bunda inteira de Mar�lia, Silvio, apertou com gosto a bunda de Mar�lia.
_ Opa, a m�o escorregou um pouco – comentou Mar�lia, tirando as m�os de S�lvio.
Adriano abra�ou Mar�lia por tr�s e ficaram os tr�s dan�ando colados, com Mar�lia rebolando entre os dois e Rodolfo apenas observando a cena.
Mar�lia sentia a pica de Adriano ro�ando em sua bunda e a de Silvio, igualmente dura, ro�ando sua xana.
_ Dan�ar assim � gostoso, n�o me lembro de dan�ar a tr�s.
Mal terminou de falar e a boquinha de Mar�lia j� foi ocupada com um beijo de Silvio. Adriano, para aproveitar, foi beijando a nuca e agarrou a bunda de Mar�lia, que j� estava completamente entregue.
Silvio, agarrou os peitos de Mar�lia, deixando-os pra fora do vestido e come�ou a mam�-los, Adriano, levantou o vestido e baixou a calcinha de Mar�lia, beijando sua bunda.
_ Que rabo mais gostoso. Voc� � toda gostosa, nos provocou a noite inteira. Agora que o corninho saiu, vai ter o que voc� tanto quer. – falou Adriano.
_ Gente, n�o fiz nada, sou assim mesmo, mas assim voc�s me enlouquecem. N�o resisto.
_ N�o tem que resistir, princesa. Relaxa e libera que hoje voc� vai ser muito bem comida. – disse Silvio, j� colocando a m�o da loirinha em seu pau.
Adriano devorava Mar�lia por baixo, beijando sua bunda e boceta e Silvio por cima, chupando seios, pesco�o, barriga e a beijando. Por sua vez, Mary agarrava o pau de Silvio, o masturbando vagarosamente.
Rodolfo, trocou a m�sica, deixando apenas os funks tocando, incentivando os rebolados de Mar�lia.
_ N�o � de funk que voc� gosta, linda? Dan�a ai pra gente de novo. Agora que o seu marido n�o est� aqui, vai ser muito mais gostoso.
Mar�lia se recomp�s, arrumando seu vestido e os tr�s sentaram no sof�, aguardando a apresenta��o da loira.
Ela come�ou a rebolar no ritmo da m�sica e virou de costas para os tr�s, que disputavam para pegar na bunda. Adriano abriu o z�per do vestido o deixando cair no ch�o. Mar�lia estava apenas de calcinha e suti� se apresentando para os tr�s.
Mas a dan�a n�o durou muito, quando ela colocou a m�o no joelho, rebolando e levou o dedinho na boca, o chupando, Silvio n�o resistiu e botou o pau pra fora.
_ Chupa minha rola, safada. Muito melhor que o seu dedinho.
Mar�lia obedeceu, enchendo a boca com a pica de Silvio. Os outros dois j� se levantaram e Mar�lia j� desabotoou a cal�a de Adriano, colocando o membro pra fora, ficando com os tr�s pintos à seu redor. Rodolfo retirou seu suti� e calcinha.
Adriano agachou e Mar�lia sentou sobre sua boca para que ele saboreasse todo o gosto de sua boceta. Em seguida, ele a colocou em seu colo. Mar�lia cavalgou gostoso, enquanto chupava Rodolfo e Silvio, batia seu pau no rosto dela. Mary, revezava as chupadas nos dois.
Silvio batia com for�a o pau na cara e boca de Mar�lia, que gemia e pedia mais. Adriano, levantou o corpo de Mar�lia e encaixou o pau no cuzinho da loira, que rebolou para encaixar bem a ferramenta.
Silvio ficou de frente para Mar�lia, colocando seu pau com muita for�a na boca da loira e fazendo movimentos de vai e vem, levando sua vara at� a garganta de Mar�lia. Adriano apalpava os peitos de Mar�lia e comia seu rabo. Rodolfo apenas se masturbava assistindo.
Adriano levantou e for�ou Mar�lia para baixo, puxando sua cabe�a contra seu pau, enfiando com for�a em sua boca. Ele segurou a cabe�a de Mar�lia e colocava com for�a. Rodolfo ficou ao lado, fazendo o mesmo, revezando a boquinha de Mar�lia.
Silvio sentou no sof� e pediu a vez para os colegas de poker. Adriano agarrou Mar�lia pelo pesco�o e a foi levando para o colo de Silvio.
_ Come esse cuzinho, pra voc� ver que del�cia.
Silvio gostou da id�ia e p�s a loira sentadinha em seu colo, comendo o rabinho dela. Mar�lia se masturbava e levava a m�o à boca. Rodolfo, subiu no sof�, colocando seu pau na boca de Mar�lia e ela voltou a mamar Rodolfo, que desceu em seguida, dando a vez para Adriano ganhar a boquinha safada de Mar�lia.
Rodolfo deitou no ch�o e chamou Mar�lia.
_ S� eu ainda n�o comi esse rabinho, senta aqui, meu bem.
A brincadeira continuou da mesma forma, com Mar�lia pulando no colo de Rodolfo e chupando os outros dois.
_ Vem aqui, piranha – chamou Silvio deitado no sof�.
_ Agora quero essa bocetinha, senta aqui no meu colinho.
Mar�lia sentou e se curvou, empinando a bundinha para Adriano comer. Rodolfo foi para a frente dela preencher sua boquinha. Ap�s alguns minutos metendo, Rodolfo e Adriano alteraram as posi��es.
Mar�lia ofegava de tanto prazer, e pediu para trocarem de posi��o, Silvio continuou sentado no sof�, mas Mar�lia sentou em sua rola de costas, colocando seu pau no rabinho para Rodolfo comer sua boceta. Adriano continuou ganhando o boquete.
Come�ou a tocar a mesma m�sica que Mar�lia havia dan�ado durante o poker, Adriano ent�o sentou e pediu pra Mar�lia dan�ar como havia feito antes, mas em cima do pau dele. Mary rebolou da mesma forma, levando Adriano a loucura, ela dan�ou com a mesma batida de antes, requebrando toda. Adriano n�o resistiu quando a m�sica acabou, agarrou a bunda de Mar�lia e a fez cavalgar com for�a, gozando em sua boceta.
_ Vamos de dar um banho de porra agora, gatinha. Cada um em um buraquinho seu – disse Silvio.
_ Fica de quatro, cadelinha – pediu Silvio, colocando seu pau no rabinho de Mar�lia.
Silvio n�o demorou muito para gozar na bunda de Mary, a deixando livre para chupar Rodolfo.
Sentada no sof�, ela masturbou e chupou Rodolfo. A performance oral de Mar�lia excitou Adriano, que ficou ao lado de Rodolfo para tamb�m ganhar as car�cias da loira. Ela lambeu o saco de Rodolfo, engolindo suas bolas e iniciou o trabalho forte de suc��o, at� ele n�o aguentar mais e explodir seu gozo.
Mar�lia engoliu e prosseguiu em Adriano, cuspindo no seu pau e voltando a chupar. Mary, masturbou, lambeu, chupou, at� que pediu ajuda à ele. Adriano se masturbou e jorrou seu esperma nos peitos de Mar�lia.
A loira caiu no ch�o, exausta de tanto sexo. Silvio a puxou pelos cabelos e sussurrou em seu ouvido:
_ Vai se limpar, que eu quero mais de voc�. J� to duro prontinho pra voc�.
_ N�o aguento mais. Voc�s acabaram comigo.
_ N�o s�o nem meia noite. Nossos jogos costumam acabar umas duas horas da manh�. Voc� tem que aguentar pelo menos mais duas horas. N�o nos provocou a noite inteira? – disse Silvio
_ Preciso de uns minutinhos pra descasar. Vou tomar um banhozinho e j� volto. Fiquem à vontade.
Os tr�s ficaram na sala, comentando a inusitada situa��o.
_ Que piranha, voc� arrumou, Rodolfo. Fode muito essa gostosa.
_ Muita sorte encontrar essa a�. Apesar de corno o marido tem muita sorte de ter essa a� à disposi��o a qualquer dia.
_ Mas agora n�s temos tamb�m. Ou voc� acha que acaba por aqui. Sempre que puder vou dar um pulinho aqui pra sentir essa rebolada de novo.
Adriano e Silvio tinham a certeza de que Mar�lia permaneceria na cidade e daria pra eles quando bem entenderem.
Ap�s alguns minutos, eles escutam o barulho de salto alto, chegando para sala. Quase n�o acreditaram quando viram Mar�lia de cinta-liga e corpete vermelho, salto alto, m�scara e um chicotinho na m�o. Ela havia levado seus materiais para a casa e deixado escondido no quarto.
_ Quem quiser aproveitar a brincadeira aqui, vai ter que seguir as minhas regras. A primeira � que n�o quero ningu�m me insultando mais, seja de puta, vadia, piranha ou o que for. – na verdade, Mar�lia at� gostava desses xingamentos, mas queria mostrar autoridade e manter a situa��o sob seu controle.
_ Desculpe, Mary. � coisa de momento, n�o quer�amos te chatear – desculpou-se Adriano.
_ Ok. Segunda regra: anal somente se eu pedir. Terceira: todo cuidado para n�o deixar marcas em meu corpo � pouco. Quem deixar, vai ter que explicar pra patroa, onde conseguiu as marcas da minha chibata.
Mar�lia finalizou seu discurso aproximando-se da boca de Adriano, que estava sentado no ch�o. Ela puxou sua cabe�a contra sua vagina, que estava coberta pela cinta. Silvio j� se colocou por tr�s, agarrando Mary pela cintura e desabotoando o corpete. Em segundos, Mar�lia j� estava nua novamente, tomando um banho de l�ngua de Alberto na boceta, Silvio na bundinha e Rodolfo chupando os seios.
A loira gemia e pediu para deitar, mas que eles ficassem apenas observando. Mar�lia deitou, abriu bem as pernas e colocou o dedo indicador entre seus grandes l�bios, masturbando bem devagar, provocando seus convidados. Depois colocou o dedo mais afundo e masturbou com mais for�a, passando em seguida a m�o em movimentos circulares.
_ Vem aqui, Silvio.
Silvio se aproximou, mamando em seus peitos, enquanto a loirinha permanecia se acariciando. Silvio, desceu pra gruta, e a lambeu e lambuzou os dedos na vagina, enfiando e chupando ao mesmo tempo. Silvio, levou os dedos completamente melados para a boca de Mar�lia, que lambeu satisfeit�ssima.
Ap�s se deliciar mais um pouco com a boca de Silvio, Mar�lia correspondeu, ficando de joelhos a sua frente e mamando sua rola. Ela engoliu a varade Silvio, mamando vagarosamente, depois deixou a cabecinha em sua boca batendo com a l�ngua, lambendo em seguida toda a extens�o do pau, voltando a mamar e masturbar novamente.
Silvio colocou seu pau entre os peitos de Mar�lia, fazendo uma espanhola. Ela pediu para ele se sentar no sof�, para voltar a pagar boquete, com uma m�o massageando o saco, enquanto Silvio enfiava o dedo na vagina dela.
Mar�lia pediu para Adriano se sentar no ch�o e sentou em seu rosto, fazendo um 69. Adriano lambeu a boceta e Mary rebolava e chupava. Adriano a colocou deitada de barriguinha pra cima e perninhas bem abertas e passou a bomba-la. Mar�lia levou deixou uma perna no ombro de Adriano e a outra bem aberta na altura da cintura. Adriano passou o dedo na boceta e levou na boca de Mary. Ela chamou Rodoldo para mamar nele e Adriano continuou fodendo.
Mary dispensou Adriano e se agachou para mamar Rodolfo. Chupou por um tempo e pediu para ele se sentar no sof�. Mar�lia rebolou provocando os espectadores e sentou em Rodolfo cavalgando em sua vara. Rodolfo meteu com tanta for�a que rapidamente gozou.
Mar�lia se limpou e tornou a ficar de quatro, chamando Silvio. Ele a agarrou seu pesco�o e a fodeu com gosto. Mar�lia chamou Adriano para chup�-lo. Silvio tirou o pau e bateu em sua bunda, voltando a meter.
_ Lembram da regra um, sobre os xingamentos? Acabou de ser revogada. – determinou Mar�lia.
_ Ent�o chupa minha rola, vadia!!
_ Rebola puta!
As palavras estavam engasgadas nos dois, que foderam ainda mais gostoso, podendo xingar a loirinha.
Silvio batia na bunda de Mar�lia e metia com gosto. Ela olhou para tr�s e pediu:
_ Me fode, vai safado. Tem quanto tempo que voc� n�o come sua mulher assim? Me fode, vai.
Silvio comeu com mais tes�o Mar�lia, at� ela se ajoelhar novamente e mamar Silvio, deixando Adriano apenas assistindo.
_ Deita Adriano. Sua vez de me comer.
Mar�lia cavalgou em Adriano e continuou mamando em Silvio.
Adriano metia com for�a, controlando para n�o gozar. Mar�lia percebia quando ele estava pr�ximo e rebolava de forma provocante.
Mar�lia saiu de cima e agarrou no pau de Adriano novamente, mamando ele. Mar�lia se deitou de lado e pediu que Silvio enfiasse em sua boceta e Adriano seu rabo. Ambos gozaram ap�s poucos minutos.
Mar�lia saiu do meio e chupou os dois, limpando os membros.
_ Satisfeitos?
Eles foram s� elogios, tomaram uma ducha juntos, e bateram um papo r�pido com Mar�lia. Foram embora por volta de uma e meia da manh�.
Fernanda assistiu tudo sentadinha em meu colo. Transamos muito durante o tempo, excitados com a suruba que nossos amantes participavam.