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MINHA ESPOSA SE DELICIANDO COM OUTRO CACETE

Meu nome � Jorge, tenho 37 anos. Sou empres�rio e tenho uma vida bem normal. Fa�o esportes e cuido bem do meu corpo. Sou casado com a Juliana. Ela tem 32 anos. Um corpo delicioso... � meio molecona. Gosta de andar de patins no cal�adao e pratica equita�ao.Ela � do tipo cavala e boazuda. Coxas roli�as, bumbum redondinho e avantajado, barriguinha gostosa, sem ser exageradamente malhada e lindos seios rosados, que depois de siliconados ficaram ainda mais lindos e empinadinhos.

Sempre fui ciumento e suas idas � praia , sem minha companhia, sempre foram motivo de pequenas discuss�es entre n�s.

Mas essas briguinhas sempre acabavam na cama. Assim que eu come�ava a reclamar ela vinha pra cima de mim, se insinuando e me perguntando se ao inves de brigar eu nao preferia ver a marquinha de biquine que ela havia feito pra mim. A� era um espet�culo... Ela tirava a parte de cima do biquine e eu via saltar aqueles peitinhos pontudos, rosados e deliciosamente bronzeados. 

Sempre fui fiel e havia sempre um tesao enorme rolando entre a gente. Nessas horas, eu paro o que estiver fazendo (mesmo que seja brigar com ela) e caio de boca. Eu mamo aquelas tetas deliciosas como um garoto diante de uma mulher pela primeira vez. Lambo,  mordo os biquinhos dos seus seios e ela se derrete de tesao.

Nao d� outra... Eh soh puxar seu biquine de lado e jah sinto sua xotinha, lisinha, depilada; toda molhadinha de tes�o. Aih, nao tem jeito, meto-lhe a vara at� v�-la gozar gostoso. Tenho um pau de tamanho normal, mas bem grosso e qdo ela goza, sinto sua bucetinha me apertando. � algo delicioso.

Numa dessas discuss�es, percebih algo diferente: a marquinha do biquine s� estava embaixo. Ela, com uma cara maliciosa me confessou que havia feito top less. Fiquei possesso. Ela me garantiu que fora à uma clinica de bronzeamento, mas eu nao acreditei. S� conseguia imagin�-la deitada na areia, com aqueles peitnhos lindos, expostos pra quem quisesse ver. Pra piorar lembrei da historia contada por um amigo, em que ele da janela do seu quarto, vira uma gostosona com os peitos de fora, e passou a tarde batenho punheta e se deliciando com aquela cena.

Briguei feio, saih de casa e disse que ia arrumar uma mulher na rua, pq a que eu achava q era a minha esposa, nao,passava de uma vagabunda. Mal sabia eu que estava assinando minha senten�a de corno.

Passei duas semanas sozinho, remoendo aquilo tudo, e ela nao me procurava.

Soube anteontem, pela esposa de um amigo, q a Ju estava com problemas no encanamento da " nossa" cozinha.

Resolvih aparecer de surpresa com a desculpa de ajud�-la, mas queria mesmo � fazer as pazes...

Eu havia ficado s� com a chave da area de servi�o e quando entrei , pelos fundos v� uma cena na qual custei a acreditar.

Um cara de uns 30 anos, sarado e boa pinta, estava na cozinha, todo molhado, tentando arrumar o cano estragado. De repente a Ju aparece, de camiseta e shortinho de malha. Pelo papo percebih q o cara era persolnal da academia de um shopping proximo e dava em cima dela, sutilmente como todo cafageste faz. Ele fez perguntas e engataram uma conversa sobre relacionamento.

De repente, ela come�a a contar pra ele da nossa briga e ao mencionar que eu a havia chamado de vagabunda, ela caiu num choro incontrol�vel.

Era o que o cara precisava n�?

Rapidamente ele se levantou enxugou as maos na propria camiseta e come�ou a abra�a-la com a desculpa de tentar consola- la.

Resolvih ficar na espreita pra ver ateh onde ia. Do lugar em que eu estava, eles nao podiam me ver...

De repente, um beijo. Gelei. Quis entrar la e acabar com aquela putaria!

Me segurei, mas a cena a seguir me deixou chocado e , curiosamente, louco de tesao.

Ele a pegou pelas coxas, e a p�s sentada na bancada. Ela o la�ou com as pernas e o filho da puta sabia que agora tinha o caminho aberto. Foi descendo, lambendo o pesco�o dela e num gesto r�pido rasgou sua camiseta. Diante da cena linda q ele viu, nao pensou duas vezes. Falou" nossa, vc eh um tesao, deixa e mamar nesses peitoes gostosos, deixa??"  a resposta dela foi imediata, segurou a cabe�a do cara e meteu o peito ditreito na boca dele. E assim ficaram revezando... Ela segurava as tetonas e ele chupava um e outro alternadamente.

Sei do fogo que ela tem entre as pernas e sabia bem como isso ia acabar.

De repente ela saltou da bancada, se abaixou ha frente dele, puxou a bermuda e mal o pau do cara saiu pra fora ela foi metendo tudo na boca. A pica do cara tava dura feito rocha e ela mesma se encarregava de bater aquele cacete duro na cara. Depois deu uma cuspida e come�ou uma punheta. Entre uma punhetada e outra, uma cuspida e outra, ela lambia-lhe o saco e ele urrava de tesao. Ele falava: "ah, sua puta gostosa, eu vou te arrombar com meu cacete... Isso vai, endurece ele mais, pq daqui a pouco eu rasgo essa sua xotinha tesuda".

Eu nao aguentei, comecei uma punheta, decidido a ver aquele filme porno ao vivo, ateh o fim!

O cara nao se aguentava mais, disse q ia gozar. Nessa hora a Ju parou a punheta e falou: "vc vai gozar, mas antes vai chupar essa xotinha que vc deixou toda melada de tes�o" .

Ela voltou pra bancada, arreganhou as pernocas e deu uns tapinhas na buceta falando : "chupa, chupa essa xaninha... Lambe meu grelinho que ele tah durinho de tesao". 

O vagabundo meteu a boca, eu escutava os estalos da sua lingua, no grelo e na buceta carnuda da minha esposa. Eu nao podia acreditar que a minha esposinha estava se entregando feito uma puta de beira de estrada, pra um cara desconhecido.

Ela gozou na boca dele. Sei disso pq conhe�o cada gemido dela. O tal personal ainda falou:"nossa, amor, sua xotinha t� escorrendo gozo"... Amor???? Que porra era aquela? O cara era mesmo um cafageste.

Pra acabar de pegar fogo na coisa, ela, s� de calcinha se apoiou na bancada, de costas pra ele. A ver aquele rabao, o safado foi logo falando: "ahh, sua cadelinha no cio... Eu vou bombar na sua bucetona at� vc gozar,mas o meu gozo vc vai sentir eh nesse cuzinho apertadinho q vc tem"!

Numa estocada soh, ele rasgou sua xotinha, metendo tudo de uma vez. Ela berrava, rebolava e gritava de dor e prazer como se quisesse mais e mais.

Pela primeira vez eles se chamaram pelos nomes... Ele falou, " que foi Juzinha, quer mais cacete, quer.??" e ela: " aaaai Rodrigo...espera, eu quero tudo mas vai devagar, seu pau tah indo mto fundo!!"

Ele riu, maldosamente, tirou o pau da buceta dela, que jah devia estar toda inchada e falou, "agora, berra sua cadela, que eu vou te mostrar o que eh ter um macho".

Ela nao teve tempo de responder. Ele meteu fundo no rabao dela. E ela gritou :"aaaai meu c�!!! Vc tah me arrega�ando!!" eu juro que pensei:"bem feito, sua puta, eu fui um idiota, sempre te comih com carinho, metia devagar nesse cuzinho, e agora vai ser arrombada"...

Ele parou um pouco e falou" calma putinha, eu nao quero te machucar, mas vc tem um cuzinho apertado, tesudinho e meu pau tah latejando de vontade de gozar ". Aih ele bombou devagar, tirava o pau todo e depois metia com for�a. Ela falou qse sem voz:" goza comigooo, ahhhh ..vai seu cavalo cacetudo, me enche o c� de porra, quero ver porra escorrendo do meu rabo arrombado" .

E ele gozou. Gozou feito um animal. Ele urrava, respirava forte e a cadela rebolava. As pernas do cara tremeram e ele caiu por cima dela. A porra escorria de suas pernas e eles devem ter ido tomar um banho, pois foram os dois juntos em dire�ao a nossa suite.

Ainda nao sei se consigo voltar pra ela depois do que eu v�. Penso nessa historia com raiva e muito tesao. Meu terapeuta me aconselhou a escrever, como forma de exorcizar essa historia.

Obrigado a todos que leram meu desabafo, esperam que tenham gozado gostoso com esse conto real e, que pra mim, ainda eh uma historia mal resolvida...

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