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TIAGO, AMIGO EM COMUM

Depois que o M�rcio e a M�rcia terminaram, n�o tive mais contato com ele e ela nunca descobriu de nada. O que eu n�o sabia, era que algu�m tinha descoberto. E, no momento certo, ele contou que sabia de tudo.



Bom, antes de contar como isso aconteceu, vou falar sobre o Tiago. Ele era um do grupo de amigos da M�rcia, que o M�rcio odiava, pois o Tiago era apaixonado pela M�rcia e fazia de tudo pra ficar com ela. Eu gostei dele logo da primeira vez que vi, pois me lembrava muito o Lucas (do conto Lucas, meu amigo ciumento), pois era bem parecido fisicamente e no jeito de ser, s� que tinha uma vantagem: era moreno cor de jambo, que adoro.

O Tiago ficou bem meu amigo, por eu ser pr�ximo da M�rcia, e por pensar que isso iria facilitar as coisas pra ele. Isso no come�o, mas logo depois ficou meu amigo mesmo. Tanto que o pessoal tirava sarro, pois n�o gostavam muito dele, achando meio metido, dizendo que era o meu melhor amigo do peito. Fazer o que se a gente se dava bem?



Voltando, a M�rcia terminou com o M�rcio, s� que n�o ficou com o Tiago e ele partiu pra outra, mas continuamos amigos. Ele se juntou com outra guria e tocou o barco. Ficamos um tempo sem conversar, por eu estar cada vez mais ocupado com trampo e faculdade. S� voltamos a nos ver nas f�rias de ver�o, quando fui passar o ano novo na praia. Estava com meus amigos no centro e encontro ele com a guria que tinha se juntado numa sorveteria. A gente se abra�a, conversa, brinco que ele engordou um pouquinho (tava com uma barriguinha que at� que era sexy rsrsrsr – mas n�o falei isso pra ele) e tals. Antes de se despedir, ele pede meu numero de celular, pois havia perdido. Passei na boa e fui embora.

De noite, no quarto da pens�o, toca o celular – era o Tiago:

-Cara, preciso falar com voc� urgente!

-Fala meu! O que �? - fiquei preocupado, pois a voz dele era s�ria.

-Tem que ser pessoalmente. Posso te pegar onde voc� est�?

-Claro! Mas sobre o que �? Me adianta o assunto!

-� sobre voc� e o M�rcio. - ele desliga o telefone.

Tento ligar de novo, mas s� deixo na caixa postal. Fico preocupado. Me arrumo e meia hora depois Tiago aparece na pousada e entro no carro dele.

-Bom meu, t� aqui. O que tem pra falar? - pergunto.

-Vamos para um lugar mais calmo. - responde e n�o fala mais nada, apenas dirige at� uma casa.

-Que lugar � esse? - pergunto.

-� a casa da minha sogra. N�o se preocupe, minha esposa n�o est� aqui. Foi visitar uma tia e s� volta amanh�.

A gente entra na casa.

-Quer uma cerveja? - pergunta Tiago, abrindo a geladeira – Senta a� no sof�. Pode ficar a vontade! - a voz dele est� diferente, mais sorridente e leve. Isso me despreocupa um pouco e sento, ainda meio tenso.

-Ent�o Tiago. Vai enrolar muito ou vai abrir o jogo?

-T� certo. - ele me entrega a cerveja e senta do meu lado. De t�o tenso que estava n�o tinha reparado que ele tava com o pau duro. Estava com uma bermuda e sem cueca. - Eu vi voc� comendo o M�rcio no morro. - Eu gelo, sem saber o que dizer. Tiago se aproxima e p�e a m�o na minha coxa – N�o se preocupe... n�o vou contar pra ningu�m.

-Se voc� sabia, por que n�o contou pra M�rcia?

-Bem que pensei, mas isso ia te prejudicar. Voc� sempre foi o �nico que me tratava bem, que realmente me gostava de mim e me tinha como amigo. Acha que eu n�o sabia que os outros n�o gostavam de mim e me achavam metido? A princ�pio eu queria chegar a M�rcia atrav�s de voc�... mas depois que te conheci... fui gostando cada vez mais. E via que voc� me olhava diferente e tratava de outro modo. At� que vi voc� com M�rcio. Quase sai correndo dali pra contar pra M�rcia, mas depois fiquei me imaginando no lugar dele... - Tiago foi se aproximando de mim – Bati muitas punhetas pensando naquele dia. - as m�os foram subindo pela minha perna at� chegar no meu pau.

N�o resisti e puxei o Tiago e o beijei. Ele tamb�m parou de se conter e come�ou a me despir, me beijando. Eu tirei a camiseta dele. Fui lambendo o peito, descendo pelos pelinhos do umbigo at� a bermuda. Com os dentes, abri o bot�o e uma pau lindo, cheiroso e moreno, de 19 cm saltou na minha cara, quase dentro da minha boca. Peguei com cuidado aquele pau. Lambi a cabecinha, colocando a l�ngua na fendinha do pau, sugando a baba que escorria. Tiago ficou louco e enfiou a pica na minha boca e come�ou a bombar. Eu deixei at� ele gozar. Foi um gozo longo e intenso.

Ent�o, virei o Tiago e o pus no sof�, de joelhos, com as pernas abertas e o reguinho na minha cara. Aquele cuzinho peludo piscava, implorando pica. Comecei a lamber aquela bunda morena e carnuda. Tirei minha bermuda e comecei a sarrar na bunda dele. Ro�ando e provocando. Tiago gemia de excita��o.

Virei o Tiago de novo e obriguei ele a chupar a minha pica.

-Chupa meu guri! Chupa! Deixa bem molhadinho pra eu arrombar tuas pregas. - Quando meu pau tava todo molhado – Vira pra mim, que vou arrombar esse teu c� virgem.

-Aqui n�o... - ele pega no meu pau – No quarto – me puxa pela pica at� o quarto ele dormia com a mulher – Quero que me arrombe aqui! - e se joga na cama, de bru�os.

Deitei em cima dele, sarrando o pau na bunda do Tiago, enquanto beijava a nuca dele. Peguei dois travesseiros e pus debaixo do Tiago, arrebitando a bundinha dele. Quando vi aquela bunda toda aberta, aquele c� exposto, s� esperando minha pica, n�o resisti e meti com tudo, ignorando que aquele c� nunca tinha levado rola e estourando todas as pregas de uma vez s�.

Tiago deu um grito e tentou se livrar. Mas o peso do meu corpo n�o deixava:

Calma! Relaxa – sussurrei na orelha dele, dando pequenas mordidas nela e beijando a nuca at� chegar a outra orelha – N�o era isso que voc� queria? Calma... logo passa. - Meus beijos e carinhos foram acalmando Tiago e ele foi relaxando debaixo do meu corpo, me permitindo me mexer bem devagar. Eu bombava e mexia meu pau no c� dele bem devagar, pra lacear o resto das pregas.

Tiago gemia com o meus movimentos. E eu acariciava as costas dele e o beijava na boca, nuca e fazia carinho nas costas, mas sempre metendo bem lentamente. At� que senti que o c� de Tiago tava bem relaxado e fui aumentando a velocidade e a press�o. Com isso, o Tiago foi gemendo mais e mais alto, s� que dessa vez n�o de dor e sim de prazer. Por fim, ele come�ou a se mexer, rebolando, com minha pica fincada no c�. Quando isso aconteceu percebi que o caminho tava livre e a �ltima resist�ncia tinha ca�do e comecei a bombar com vontade mesmo. Metia a vara no c� do Tiago, que era todo meu. C� que sempre quis, mas nunca tinha pensado que ia comer.

Tirei meu pau do c� do Tiago e o pus de frango assado. Vi que tinha um pouco de sangue, mas meti r�pido para que ele n�o visse. Quando meti de novo, Tiago gemeu de dor com a nova estocada, mas n�o tentou fugir. Enfiei meu pau at� o talo e voltei a bombar com vontade. O pau de Tiago tava super duro e aproveitei para tocar uma punheta para ele. Eu alternava metendo, beijando e punhetando o Tiago. Por fim, acelerei a punheta e as minhas bombadas at� que o Tiago gozou com meu pau no c� e eu enchi o c� dele de porra.

Desabei sobre o Tiago, beijando e explorando a boca dele com minha l�ngua.

-E ent�o? Era o queria? - perguntei.

-N�o... - respondeu Tiago.

-N�o? - me espantei.

-N�o... pois eu quero mais. Quero que me foda a noite inteira. Hoje voc� n�o volta pra casa. - e me beijou de novo.

N�s fomos pro banheiro, onde comi o Tiago de novo. Deitamos e cochilamos um pouco pra descansar. Mas logo depois, comi o Tiago de ladinho, enfiando tudo, enquanto tocava punheta pra ele e gozamos juntos de novo.

Dormimos de conchinha e de manh� transamos mais uma vez.

-Adorei a noite – Tiago me beijou antes da gente sair da casa.

Eu tamb�m. - ele me deixou na pousada.

-Quem sabe nas pr�ximas f�rias a gente n�o repete? - ele sorriu, maliciosamente.

-Quem sabe? - sorri. Mas infelizmente n�o o encontrei de novo em 2011, por�m n�o significa que n�o rolou sexo com outro heheheh.



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