Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMI UMA ALUNA NA SALA DE V�DEO

Era pra ser um dia de aula normal na escola noturna onde eu lecionava. De todas as turmas que lecionava, uma delas era a minha preferida, aquela em que estudava Bruna, minha aluna predileta. Bruna era linda, tinha 19 anos, muito inteligente e tinha um corpinho simplesmente escultural. Uma tremenda ninfetinha. Morena, cabelos lisos e escuros, pele clara e seios m�dios. Tinha uma cinturinha muito sexy e uma barriguinha torneada sempre à mostra. Tinha lindas pernas, que se real�avam naquelas cal�as de cottom que costumava vestir. Pelas roupas que usava, coladas ao corpo, desconfiava que ela frequentasse uma academia, at� mesmo para poder manter aquele belo corpinho. Bruna era do estilo patricinha, mas sem exageros.



Em aula, sempre que ela dirigia a palavra a mim, eu a ouvia atenciosamente, e quando isto ocorria, eu fazia muito esfor�o pra n�o perder a concentra��o e a postura. Sentia muito tes�o por aquela garota. Certa vez, uma cena me deixou constrangido frente a turma. Ao ouvi-la, acabei me distraindo de tal maneira que, quando Bruna terminara de falar, me dei por conta que n�o havia prestado aten��o no que dissera. Tive que, muito embara�ado, pedir que repetisse a pergunta. A turma toda percebeu que, apesar de t�-la olhado com toda a aten��o, n�o havia escutado nada que Bruna havia dito.



Bruna sempre usava aquelas cal�as de cottom apertadas que mostravam todas as suas curvinhas maravilhosas e o contorno de sua linda bocetinha. Sempre pensava o quanto eu queria baixar aquela cal�a at� a metade de suas coxas e ver aquela boceta de perto, sentir seu cheirinho, que deveria ser delicioso. �s vezes, dava pra ver o contorno da calcinha, que guardava aqueles l�bios de maneira perfeita. Eu adorava Bruna. Adorava aquela maneira angelical que tinha. Era uma menina certinha. Muitas vezes masturbava-me imaginando aquela doce garota ajoelhada me chupando. �s vezes transava com Ang�lica, minha esposa, imaginando aquela linda ninfeta no lugar dela. Eu daria tudo pra chupar aquela bocetinha que polu�a meus pensamentos at� mesmo dentro da sala de aula. Durante as aulas, de vez em quando, discretamente, falava com ela deixando que percebesse o carinho que eu tinha por ela. Bruna demonstrava ficar levemente feliz com meu gesto.



Um dia, levei a turma à sala de v�deo. Era um dia chuvoso e haviam poucos alunos naquele noite. J� est�vamos no �ltimo per�odo e muitos alunos da escola j� haviam ido embora, como era de costume. Na sala est�vamos eu e mais quatro alunos, inclusive Bruna. Assistimos a um filme. Sentamos todos ao fundo da sala, que comportava 50 pessoas e tinha poltronas bem confort�veis, distribu�das de maneira semelhante aos cinemas. As luzes estavam apagadas de forma que o �nico brilho vinha da tela da televis�o de 29 polegadas. Aproveitei a ocasi�o para sentar do lado de Bruna, que sorriu satisfatoriamente ao ver que eu havia escolhido o lugar ao seu lado. Assist�amos assim todos n�s ao filme que eu havia levado aquele dia. Mas à medida que se aproximava o t�rmino da aula, os alunos iam se levantando, um a um, para ir embora. Por fim, ficamos eu, Bruna e outro colega seu, at� que este se levantou para sair. Bruna levantou-se tamb�m e arrumava seu material para sair, para acompanhar seu colega que j� a esperava na porta da sala. Levantei-me da poltrona, acendi as luzes e brinquei com os dois ao dizer que n�o haviam gostado do filme. Desliguei a televis�o e o v�deo e fui at� minha mesa. Bruna j� estava saindo quando volta e me pede ajuda para compreender uma cena do filme. Calmamente comentei sobre o mesmo quando vi que Bruna interessava-se sobre o assunto. Seu colega ent�o pede licen�a e despede-se da garota, saindo da sala de aula. Ficamos eu e Bruna conversando sozinhos na sala de v�deo aquela hora da noite. Aproveitei para brincar com ela, chamando-a de meu amor. Bruna sorriu. Claro que ela sabia o quanto eu gostava dela e sabia que ela pensava o mesmo ao meu respeito. Ao continuar a conversa, agora de forma mais descolada, fiz-lhe outros elogios e ela retribuiu-me com outros. R�amos. Carinhosamente, passei uma de minhas m�os sobre suas costas. Bruna aproximou-se e me beijou levemente na boca. Abracei-a com mais firmeza e beijei minha aluna novamente, desta vez com mais vol�pia.



Minhas pernas tremeram e meu cora��o bateu mais r�pido, surpreso ao sentir que Bruna colocava sua m�o sobre minha cal�a, apalpando meu pau que j� estava duro de tes�o. Era o que eu queria. Pus minha m�o sobre a bocetinha dela, tamb�m sobre sua cal�a. Bruna vestia uma apertada cal�a de cottom preta, cal�ava t�nis e usava uma blusinha apertada sobre seu corpo, como de costume. Bruna come�ou a abrir o cinto de minha cal�a, enquanto me beijava. Eu estava apavorado por estar fazendo aquilo com minha aluna dentro da escola que trabalhava. Mas estava com muito tes�o e meu pau j� estava pulsando por dentro da cueca. Bruna abriu minha cal�a, ajoelhou-se e beijou meu pau, enquanto olhava em meus olhos. Aquela menina doce e gostosinha, come�ava a me chupar.



"Quer aumentar sua nota, Bruninha?" "Quero s�r, o que � que eu tenho que fazer?". Claro que Bruna n�o precisava disto para aumentar sua nota pois era uma excelente aluna, mas entrou no clima da sacanagem, engolindo ainda mais meu pau e tirando de sua boca lentamente, numa tremenda chupada, sem deixar de me olhar fixamente nos olhos, aquilo novamente amoleceu minhas pernas. Bruna fazia uma cara de safada, e demonstrava estar muito satisfeita com aquilo. Segurava meu pau inclinando-o para cima com muita delicadeza para chupar minhas bolas. Eu n�o tirava minha m�o de sua nuca enquanto que, com a outra, tentava me apoiar com muito esfor�o na mesa pra n�o perder o equil�brio e cair no ch�o.



Levantei Bruna e a apoiei sobre a mesa. Bruna ficou de p�, de frente pra mim e com o corpo inteiro levemente inclinado para tr�s. "Te ajoelha s�r, e tira minha cal�a". Ajoelhado, aproximei meu rosto de sua boceta ainda vestida e coloquei minhas m�os sobre o el�stico de sua cal�a. Baixava sua cal�a vagarosamente, onde pude ver aparecer gradualmente sua calcinha branca. Bruna era uma tremenda gatinha e dentro e, poucos instantes estaria comendo aquela ninfeta. Vi que sua calcinha j� estava molhada. "Chupa minha boceta sor, chupa a boceta da sua aluna querida". Obedeci, e lentamente encostei minha boca nos l�bios de sua boceta, ainda por cima da calcinha, sentindo o cheirinho de sua boceta, misturado com o perfume de sua calcinha. Puxei a calcinha para o lado e sem tir�-la comecei a chupar seu clit�ris. Agora era Bruna quem perdia o equil�brio, e passou a gemer alto na sala de v�deo. A porta estava fechada e o pr�dio estava vazio. Continuei sugando aquela bocetinha. Bruna tinha uma boceta pequeninha, seus l�bios eram muito delicados e bem vermelhos, seus p�los pubianos eram muito pequenos. Era simplesmente perfeita a xoxota de Bruna. Tentei parar de chup�-la e me levantar, mas Bruna p�s uma das m�os em minha cabe�a e a empurrou em dire��o a sua xota molhada. Queria que eu a chupasse mais. "N�o p�ra agora". Meti minha l�ngua dentro de sua bocetinha apertada, agora com mais viol�ncia. Eu empurrava meu rosto para que minha l�ngua entrasse o poss�vel na boceta daquela aluna deliciosa. Bruna gemia mais alto agora, de maneira quase selvagem. Segurei-a pela bunda e continuava a enfiar minha l�ngua em sua boceta enquanto ela me segurava pela nuca e empurrava minha cabe�a em dire��o à sua xota. Eu estava vendo minha aluna, aquela doce menina virar uma puta safada. Bruna agarrou-me pelos cabelos da nuca e me puxou para cima. Nos beijamos. Eu abra�ava e beijava com fervor seus l�bios e apertava-a contra meu peito. Bruna rapidamente, com as m�os tirou seus t�nis, jogando-os para o lado. Fez o mesmo com suas cal�as, que tirando-a simultaneamente com a calcinha. Estava t�o tarada que n�o sentia medo em fazer aquilo dentro da escola. Lembrei-me disso e senti um calafrio pelo corpo. O que eu estava fazendo? Mas eu estava fora de controle com aquela menina maravilhosa, doce e puta, nua da cintura pra baixo. Peguei em seus seios, por cima da camiseta e acariciei-os enquanto ela pegava meu pau e encostava-se na mesa. Ela, com a outra m�o, rapidamente levantava sua blusinha branca de forma que eu agora pudesse ver seus seios m�dios durinhos, com os biquinhos rosados, j� enrijecidos pelo toque de minhas m�os. Lindos. Bruna colocou suas coxas sobre a mesa e curvou sua bocetinha para frente, como se a oferecesse para meu caralho. Com a m�o, Bruna segurava meu pau e fazia-o apontar para sua boceta. Aproximou-o e, com o pau a um cent�metro da entrada de sua xota e bateu uma punheta para mim. Era mesmo uma putinha safada. Meti de uma s� vez. Bruna deu um grito de prazer. Comecei a com�-la de frente. Metia com muita vontade enquanto Bruna acompanhava meu movimento com suas m�os em minha bunda. Fodia minha aluna gostosa na sala de v�deo da escola. O cheiro de sua boceta j� espalhava pela sala toda. Senti que meu rosto ficava quente pelo esfor�o que fazia e Bruna n�o parava de me olhar fixamente nos olhos. Como ela era linda. E agora ela estava ali, aquela linda ninfeta, fodendo violentamente comigo. Ela fodia puxando-me pela cintura contra seu corpo. Enquanto gemia, chamava-me de professor. Sua boceta estava totalmente lambuzada e meu pau, extremamente duro, fodia com viol�ncia aquela garota maravilhosa. Bruna olhava para meu pau entrando em sua boceta e me puxava com mais for�a. Nossos movimentos aumentavam e ela estava adorando aquela foda. Bruna me segurou com for�a me puxava agora com muita for�a. Gozou freneticamente e me abra�ou com muita vontade. Beijei mais uma vez aquela minha aluna que vinha sonhando h� tempos e que agora estava com meu pau dentro da sua pequena bocetinha.



Bruna carinhosamente me empurrou para tr�s e se levantou. De p�, virou-se e pediu para com�-la por tr�s. Fiquei perplexo com que ouvi, pois j� havia me imaginado comendo aquela ninfeta mas nunca fodendo seu cuzinho. Bruna sorriu e debru�ou-se sobre a mesa larga e gelada. Peguei-a pela bundinha e acariciei-a, enquanto ela virava levemente seu rosto para tr�s e me olhava com um sorriso safado. Baixei e lambi seu cuzinho apertado. Minha l�ngua circulava em torno daquele cuzinho e vez em quando for�ava-a para entrar no seu �nus. Bruna delirava com minha l�ngua entrando no seu rabinho. Antes de erguer-me deixei uma boa quantidade de saliva na entrada de seu c� apertado. Cuspi na palma de minha m�o e lubrifiquei meu pau. Peguei-a mais uma vez pela cintura e vagarosamente fui penetrando minha aluna. Percebi que Bruna sentia dor, mas aguentou mordendo levemente o canto de seu l�bio. Gemia muito baixo, de olhos fechados, apertando de vez em quando suas p�lpebras. Meti meu pau no c� de Bruna e aos poucos comecei um movimento de vai e vem, ainda segurando-a pela cintura. Estava comendo o c� de minha aluna em uma sala da escola. Bruna gemia agora de satisfa��o, com suas m�os em sua bunda, arrega�ando-a para eu com�-la. Eu estava quase gozando e ela percebeu isso, pois viu que eu a fodia mais r�pido agora. Pediu que eu gozasse na sua boca. Afastou-me e se ajoelhou no ch�o, ficando de frente para meu pau. Pegou-o novamente com uma das m�os e bateu uma punheta voraz. Abriu sua boca, a poucos cent�metros do meu pau e pediu mais uma vez que eu gozasse, me chamando de "s�r", como popularmente os alunos costumam fazer. Gozei violentamente na boca de minha aluna que bebeu minha p�rra e chupou meu pau por mais um breve tempo.



Nossos corpos voltavam ao ritmo normal. Bruna vestia-se enquanto eu fazia o mesmo. Pegamos nossas coisas e preparamo-nos para sair da sala. Antes de sair, abracei Bruna e dei mais um beijo em sua boca. Despedimo-nos e nos separamos ali mesmo.



http:colegiaissafadas.blogspot.com

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de cú de irmà da igrejaContos na lua de mel o corno lambeuContos quanto o cu quentaconto sexo dominando o jovem casalContos eroticos menina sendo estrupada pelo irmao no matocontos eróticos Meu vizinho vovozinhoconto eróticos com velhinhaaproveitaram da minha inocência contos eróticosvelhos peludos gay contosconto erotico comi a buceta da velha mudaContos eróticos boca maciacontos eronticos pai e filhia no camilhao trasei com elacontos gay 1vespissa grande arrombarem as virgemamiga coloca a cabeça dela ensima da xana delacontos eroticos saindo da sauna toda arregaçada/conto_19531_minha-primeira-vez-foi-com-um-colega-de-trabalho.htmlbucetinha virgem da loirinha tava piscando de vontade da conto eroticominha esposa de fio dentalcontos fodendo o cu da Marilenecontos edroticos de coroas gays cacetudoso computador da minha filha contocomi a minha aluna contoContos eroticos fudendo o cu da casadacontos. chupou pela primeira vez um machovizinha gemendoconto erótico era novinha quando dei pela primeira vez o rabinho doeu demais até chorei contoerotico.cabelereiro de minhA esposa atende a domiciliocontoerotico.com/estuprei a mamae e da titiacontos aempregada nordestinaconto erotico moleque comendo mulhernovinha meia canbotinha lindaso alisandu abuceta cheia de tesao pra gosa deusa de ebano com uma bunda maravilhosapiazão dando pirpca na xaninha da filhinhaconto erotico virei cadela barcontos zoo meu marido sem eu saber viciou o cao passando minhas calcinhas para ele cheirarContos eroticos transse bater uma punheta em cima de uma bucetinha pode emcravidamamada gay contocontos femininos foi dificil dar o cuzinhoconto.erotico.tia.sogra.cunhadacontos heroticos com maconhacontos eróticos de bebados e drogados gayscontos erótico minha irmã e eu no motel contos eróticos gozando na filha pequenameu primeiro namoradinho gay conto/conto_13590_encoxando-neguinha-bunduda-baixinha-no-trem.htmlcorno castidade interracialconto gay troca troca fotocomi minha cunhadinha contos eroticos/conto_14234_escravo-de--prazer-1.htmlconto erótico veridico de filho de patrao que comeu a empregada coroavideo de mulhe grilano olho na rolaconto esposa ficou tarada no meu amigoContos eróticos fedorentaConto erotico curto e detalhista coroa meteu no cuzinho da garota sem dóContos eroticos a filha da minha visinha de sete anoscontos eroticos comunidadescontos eroticos esposas na praiacontos eroticos padresConto erótico menina e seu RaimundoContos eroticos menino num corpo de menina"HOMEM NENHUM RESISITIRIA AO FILHO DA VIZINHA" contos gaycontos eróticos caminhoneiro seduziulésbicas esfregando pernas de rã veridicocontos de cú de irmà da igrejaCadê acabou comendo cunhado cadê aquela vezmedico podolatria contos eroticoscdzinha submissacontos eroticos depois de jenjumAs novihas de xortihos no cucontos eroticos gay gordinho putinha piscandoconto erotico vi meu tio velho coroa grisalho peladovidios porno velhos punheta nas dunascontoseroticosdentistaconto gay "punheta pro seu macho"contos gay teengozanto pra caralioconto gay me comeu dormindocontos eroticos vi minha filha com uma calcinha fio dental atolada no cuMulher que fica çarando o priquito uma na outra ate sair galanoite maravilhosa com a cunhada casada contosPono muto leite mateno e pau doro molhado de leite de peitomeu filho me comeucontos eroticos ajudando uma amiga e suas duas filhas adolecentecom o mel do gozo na bocaestupro no onibus porno