Como em todos os anos, eu e meu marido escolhemos uma festa com comida e bebida free para passarmos a virada do ano. Reveillon � dia de encher a cara e extravasar. J� passava da meia-noite e mais da metade da festa estava completamente embriagada com u�sque, caipirinhas e cervejas. Foi quando decidi ir ao banheiro. Meu marido preferiu ficar na mesa bebendo com nossos amigos. No caminho, encontrei um moreno, de olhos verdes, com forte sotaque paulista. Eu j� havia o visto na praia, quando fomos estourar as champagnes. Empolgado pela m�sica, ele agarrou em minha cintura e me puxou para dan�ar. Assustada, apenas tentei me sair. Ele n�o desistiu e me puxou pela m�o. Foi quando disse que estava acompanhada e que era melhor ele me deixar ir. Talvez pela m�sica alta, ou pelo n�vel de bebida, ele n�o ouviu ou fingiu n�o ouvir. Ignorou meus n�os e foi me puxando para o canto. Sem falar uma palavra sequer, foi logo me beijando como se j� me conhecesse. N�o foi preciso esperar muito para sentir o volume no meio das pernas. Em menos de um minuto eu j� sentia aquele pau latejante pedindo por aten��o. Esquecendo o local e at� mesmo meu marido, fui cedendo às m�os daquele desconhecido. Em segundos ela percorreu meu corpo. Rapidamente, passou pelos meus seios, invadiu meu decote e apertou o bico do meu peito, que a esta hora j� estava durinho. Sem falar nada, levei a boca dele at� meus seios. Foram quest�es de segundos para a m�o dele, ainda com gosto de u�sque, entrar por baixo da minha sala. Completamente molhada, minha xoxotinha pedia para ser penetrada. Como havia pessoas em redor, me virei e fingi estar dan�ando. A m�o subia desesperadamente pela minha buceta at� que finalmente ele pegou meu grelhinho. Eu gemia em seu ouvido e podia ouvir a respira��o. Fingi deixar cair algo no ch�o, e quando me levantei tratei de passar a boca naquele pau que soltava gozo. Corremos pra praia, num lugar escuro. Abaixei a calcinha enquanto ele abria o z�per e colocava pra fora aquele pau t�o desejado. Sem pensar muito, tratei logo de enfiar aquela pica na minha bucetinha. Estava t�o molhada, que num �nico movimento ela entrou todinha em mim. Ele gritava e dizia que nunca tinha comido uma putinha essa f�cil como eu. Me chamou de vagabunda e ordenou que eu desse meu cuzinho... Tantas vezes meu marido implorou meu cuzinho e agora eu estava disposta a dar para um desconhecido. Pedi que ele colocasse s� a cabecinha para lubrificar as poucos meu cuzinho ainda virgem. Ele molhou os dedos e foi fazendo movimentos circulares. Logo em seguida, eu mesma coloquei a cabe�a daquela tora no meu cu e fui empurrando aos poucos. O gozo que saia foi permitindo que a pica entrasse aos poucos. Do�a muito, mas eu queria muito ser arrombada por aquele pau desconhecido. Com a m�o, ele mexia em meu grelhinho me deixando ainda mais maluca. –Fa�a o que quiser comigo. Sou sua puta. Me arromba todinha. Ele n�o pensou duas vezes e me jogou de quatro na praia. Sem d� nem piedade, enfiou toda a sua tora no meu c�, que agora j� estava arrombado. Ele colocava e tirava enquanto eu gritava de dor e prazer. Comecei a bater uma siririca para esquecer da dor. Quando estava prestes a gozar, pedi que ele acabasse logo com aquilo pq eu n�o iria suportar por muito tempo. Foi quando num �nico jato ele gritou e lambuzou todo o meu cu. Gozei como jamais havia gozado. O primeiro gozo de 2006 talvez ser� o melhor do ano. Desejei Feliz Ano Novo e sa�. Falei pro meu marido que a fila no banheiro estava grande e por isso demorei tanto.