Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A PIRIGUETE DO FUNK 3

A piriguete do funk 3



Naquela hora eu falei pra ele: - O que voc� ta fazendo? Ta louco? Voc� vai me sujar! O meu shortinho de lycra � branco, tira isso da� vai! Por favor, e se chegar algu�m?

Ele tirou o cacete do meio das minhas coxas, colocou pra dentro da bermuda, me puxou de volta pro seu corpo e me pressionou contra aquele volume enorme fazendo as polpinhas do meu bumbum quase sentarem em cima daquilo e depois disse: - Voc� � muito reclamona, sabia? Apesar de ser um tez�o!

Fiquei meio desconcertada, ao mesmo tempo me sentido, a poderosa do baile funk. Mordiscou minha orelha fazendo arrepiar todos os meus pelinhos e continuou: - J� pensou tudo isso na sua bundinha! Pior, falou com aquele instrumento latejando de t�o duro atravessado na minha bundinha.

Meu cora��o disparou e o meu cuzinho piscou involuntariamente. Minha xaninha super molhada me deixava arrepiada. Pra me acalmar um pouco eu respondi, fingindo que nem tinha ouvido ele: - Vou pra quadra dan�ar mais um pouco!

Estranhei ele n�o vir atr�s de mim, mas o meu al�vio durou pouco. Conforme eu andava no meio daquelas pessoas pra chegar na quadra os caras me encoxavam, passavam a m�o na minha barriga, nas minhas coxas e at� mesmo no meu bumbum. Eu estava me sentindo o prot�tipo de uma vagabunda naquela situa��o, mas estava muito excitada. Eu estava molhada, suada e excitada e eles ali se acabando com suas m�os e membros de todos os tamanhos no meu corpo, era um prazer indescrit�vel sentir seus toques, na minha bundinha, na minha barriga, nas minhas coxas e at� mesmo na minha xaninha. Igual a todas as meninas dali eu me senti uma putinha!

De repente, ouvi um deles falar para o outro: - Xii, cara sujou! Vaza, vaza! Essa garota ta com o Mane Cavalo e se ele flagra a gente aqui nos estamos fedidos! Em menos de cinco minutos eu j� estava dan�ando e rebolando praticamente sozinha. Ningu�m mais se atreveu a tocar sequer um dedinho no meu corpo. Foi nessa hora que eu entendi que o tal Mane Cavalo era mesmo o dono do peda�o e bem perigoso.

N�o demorou e de novo ele chegou e me pegou pela cintura me levando pro meio da pista. Me ajeitava no seu corpo, me encostando nele at� meus seios ficarem, colados contra o peito todo suado dele. Depois, come�ou a passar suas pernas no meio das minhas at� que tocou minha xaninha com as coxas. Quando ele percebeu que eu tremi deu um sorriso malicioso e continuo me apertando contra ele como se eu fosse sua propriedade. No impulso e pelo medo eu me soltei dele virando de costas, para ir embora e foi quando novamente ele me puxou forte pela cintura e encostou aquele membro, grosso e duro feito pedra no meu bumbum, dizendo no meu ouvido: - Rebola no caralho do neg�o safadinha! E ficou ali me ro�ando com aquela cara de quem j� tinha fumado e cheirado todas!

Cansada de ficar fugindo e sem ter como ir embora, resolvi entrar de vez na brincadeira dele e pensei: - Seja o que deus quiser! O contato do seu corpo r�gido, seus bra�os fortes passando pela minha cintura e seu cacete enorme e duro contra o meu bumbum deixavam a minha xaninha cada vez mais faminta.

Levei as minhas m�os at� o meu pesco�o, levantei meus cabelos todos suados e me abaixei pra rebolar naquela vara grossa e dura ao som do funk que n�o parava de rolar. Descia e subia feito uma doida enquanto ele grudado na minha cintura ficava me esfregando com for�a naquela tora. Com aquela pega��o, meu shortinho j� estava bem enfiado no meu rego e com isso, metade do meu bumbum ficava pra fora.

Quando aquilo come�ou a apertar as minhas polpinhas me empurrando pra frente eu perdi o ju�zo e levei a m�o esquerda pra tr�s e apertei bem forte aquele cacete por cima da bermuda dele e percorri toda a sua extens�o. Era imenso! Uma coisa louca! Ele deu um gemido e sussurrou no meu ouvido: - Isso, putinha! Vai brincando, vai! Depois n�o reclama se n�o aguentar, ta? Esse caralho preto n�o � pro teu corpinho branco n�o! Eu dei uma risada sacana, ajeitei ele bem no meio do meu reguinho, fiquei me esfregando jogando o corpo pra tr�s e respondi: - Como voc� pode saber? Nem me conhece! Olha que eu posso te surpreender heim?

Ele abriu bem a m�o colando ela na minha barriga me for�ou ainda mais no corpo dele e falou: - Voc� ta brincando com fogo, putinha! � melhor parar porque se n�o eu vou fazer voc� chorar pela buceta e arrancar bosta do teu cuzinho rosado...Depois n�o diz que eu n�o avisei!

Eu j� estava alucinada de tanto tes�o e com aquelas palavras dele me tratando como uma vadia qualquer, mais tudo aquilo duro e pulsando atr�s de mim, acabei gozando. Minha calcinha encharcou e tamb�m deixou molhado o meu shortinho.

Agarrado na minha cintura e respirando ofegante na minha nuca ele gemeu mais uma vez quando dei outro apert�o no cacete dele com a m�o e com o bumbum, tudo junto. Eu me esfregava nele como uma cadela no cio, subindo e descendo com as pontas dos p�s e pra l� e pra c� s� pra deixar ele cada vez mais louco por mim.

Com a calcinha j� toda melada e entrando no meu reguinho por causa daquela esfrega��o fui ficando cada vez mais doida. Alucinada, falei pra ele: - Me leva embora daqui? Ele me virou, me puxou e me deu um baita beijo me fazendo sentir naquela hora aquela coisa dura entre as minhas pernas, e respondeu: - S� levo se for pra te fuder todinha! Ta bom pra voc�? Ser� que aguenta?

Presa pelos bra�os dele e colada no seu corpo me sentindo uma ref�m diante daquela tora toda ro�ando nas minhas coxas, passei a l�ngua nos seus l�bios grossos e respondi: - N�o sei! Mas quero tentar!

Ele ent�o me pegou pela m�o e foi me tirando dali at� chegarmos no seu carro. Quando entramos ele j� colocou o cacete pra fora da bermuda. Nossa! Tava muito duro! E como era grande aquela tora preta que pulsava com aquelas veias estufadas. Sem perder tempo ele me puxou pelo bra�o e me mandou chupar aquele monumento de carne negra. Eu estava paralisada porque n�o tinha id�ia daquele tamanho e por alguns instantes s� fiquei olhando. Ele n�o quis nem saber me pegou pelos cabelos e foi me inclinando sobre o seu colo e for�ando com aquela coisa a entrada da minha boca. Com aquilo ainda nos l�bios sussurrei pra ele esperar um pouco, mas ele com aquela voz grossa de macho disse: - Chupa! Chupa purinha! Chupa isso que vai te fuder e te deixar arriada hoje! Comecei a mamar, chupando feito uma louca aquela tromba negra suculenta sorte que o carro dele tem os vidros bem escuros e ningu�m conseguia ver nada.

Eu lambi a cabe�ona, desci a l�ngua por todo o corpo daquele cacete negro, chupei o saco dele, subi de novo e tentei enfiar parte daquilo tudo na boca, isso sem deixar de punhetar, � claro. Quando senti que o cacete dele come�ou a pulsar mais forte, aumentei as chupadas e o movimento das m�os e ele soltando um gemido entre os dentes gozou na minha boca gritando: - Engole essa porra! Se sujar o assento do meu carro vou fazer voc� limpar! Eu n�o tinha como desobedecer e a cada jorrada da porra dele na minha boca eu ia engolindo. Era muita porra! Grossa e quente parecendo maizena! Eu ainda tinha algumas gotas no cantinho da boca quando ele guardou o cacete dentro da bermuda e me socou um beijo de tirar o f�lego. Ligou o carro e sa�mos dali. N�o sabia para onde ele estava me levando, mas no caminho ele colocou uma m�o entre as minhas coxas deu um aperto de leve e falou: - Puta que pariu! Voc� chupa que � uma del�cia heim? Pena que o meu caralho � grande pra sua boquinha, mas a sua bocetinha vai ter que dar conta dele! Quero ver ela engolir todinho ele, j� que a boquinha n�o engoliu!

Pensei comigo naquela hora: - Ai meu deus! Estava prestes a ter mais um cacete negro na minha vida, s� que dessa vez, estava com medo de n�o aguentar e aquilo me machucar. Enquanto ele dirigia, apertei um pouco aquele cacet�o por cima da bermuda dele, mas n�o aguentei e logo enfiei a m�o por dentro de uma das pernas do bermud�o. Minha m�o encontrou o cacete dele que de novo j� estava muito quente e mau conseguia mexer, de t�o grande, duro e de t�o apertado dentro da bermuda. Ele sorriu safadamente e falou: - O que foi? Ta conferindo, �?



Continua...



Cinthia

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos amigas se mastubam juntas pela primeira vezmulheres da buceta cabeluda que dar e nao aguentou a rola grosa e pedia para parar videotava um tedio danado,resolvi dar a buceta pra ele,incesto contosO amigo dele me comeu contoscontos eroticos lobisomemmeu tio colo duro contoconto brincando de cachorrinhomeu pai gozou no meu cu contos gayaporno club contos eroticos de meninos gayssem cadastro zoofilia sai mijando leiteconto incesto gay iniciaçao do meu filhocontos os garotos comeram minha mulher na excursãoestuprei minha esposacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaVizinha de shortinhos partindo a bucetacontos Minha esposa rabuda provocando de shortinho contos swingcontos eróticos de mãe e filho, mãe com shortinho atolado no seu bundaocontos pornô casal fudendo com a empregadinhao home infinando a rola na bumda da molecontos elas gosta de cavalinho do titiocontos eroticos ninfeta al climaxcasa dos conto pporteirocomeu minha mmulhercontos de cú de irmà da igrejacoroas cavalas emsabuando travestisalva vídeo porno mulhe afosa outra mulher chupa ah buceta cheia de seboConto comendo a gorda casadacontoporno enfiei bananacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casachamei meu primo pra mora comigo e minha esposa contos eroticosConto erotico fudendo com um homem e duas mulheresmedico contos eroticosContos eroticos buceta suadinha da irma mais velhaSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto bricano com o primho de esconderconto erotico gay com vovoContoeroticomeupatraoContos eroticos gosto de estupro seioscontos erotucos meu pai tirou meu cabacinhoconto gay me comeu dormindoConto titio meteu a pica na minha xoxotinha.euconfessocunhadaContos eroticos lgbt beijei minha amigaContos eroticos com mulheqes punheteirascontos eroticos de enteadascontos eroticos...comendo minha tia enquanto meu tio estava no hospitalcontos gay cuzinho frouxoCONTOS EROTICOS DE ESTUPROrelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasconto erótico dei meu c* para o Jornal do CampoTuco e nene buceta da grande familiAprimeira vez com travesti contos eroticos/conto_9324_brincando-de-casinha.htmllevei o velho negao pro meio do mato conto gayconto branquinha casada trae com negoesContos minha mulher adoraconto porno gozando por acidentepintinho durinho filho bumbum amiguinhoconto estava de biquíni cavadinha e ecitada na praiaContos gays me apaixonei pela rola grande do daddie pedreiro viuvo.conto erotico tomei leite meu paientão abri as pernas dela e peguei naqueles peitinhos pequenos e gostosocontos eroticos duplamente penetradofilha esposa de papai pintudo contosRebola no pau do papai contocontos eroticos, dei a buceta na escola de sambasou dominadora mesmo conto eróticotravesti de calcinha vermelha contoprofessor metendo o dedo na aluna forca contos eroticosconto erotico patricinha interracialContos eroticos esposas e garotos caronaminha primeira siriricacomendo i gozano deto da negá no salão de carnaval 2017mulher grudada com cachorrocastigando mamilos com grampos contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaxx cont erotcnn peguei elaencoxando negrinha casada contos eróticosContos eróticos bizarros de zoofilia: cães vira-latas colaram em mimContos eroticos de sogras maduras dano a bucerta pra gerro da rola grande e grosaconto eróticos c afilhadaroçando a bucetinha na perna do titio conto eroticocontos eróticos só no cu das coroas