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O NAMORADINHO DA MINHA MELHOR AMIGA (GABS_02)

Algumas coisas acontecem e a gente nem percebe. Quando se d� conta, j� foi. Foi assim que eu passei da fase de olhar os garotos, ficar imaginando as coisas e depois me acabar na punheta trancado no quarto, no banheiro.

Meu nome � Gabriel, tenho 1m74, 63kg. Cabelos castanho claro lisos, olhos castanho-esverdeados, branco, às vezes meio queimado de praia e piscina.



PARTE 2



Nem preciso dizer que dormi feito um anjo naquela noite, depois de pela primeira vez ter sido beijado por um garoto, e ainda mais aquele delicioso do Andr�! E depois da primeira vez que chupei e fui chupado.

Mas l�gico que bati uma antes de dormir...

No dia seguinte acordei cedo ultra animado para ir à escola ver o meu... Meu o qu�? Namorado n�o, pois era da minha melhor amiga. Amigo n�o sei, pois at� o dia anterior raramente troc�vamos mais que dez palavras por semana, sei l�. � o que aconteceu de repente.

Cheguei na escola bem cheiroso, cabelo arrumadinho, tanto que as meninas repararam na produ��o e queriam saber o porque disso. Fingi que n�o era nem comigo.

Fiquei aguardando o Andr� chegar ansiosamente, nem imagino o porqu�.

Quando ele entrou, imaginei que fosse conversar comigo, que as coisas seriam diferentes, mas, para meu espanto, ele basicamente me ignorou. Como tivera sido em todos os dias da minha vida antes de ontem.

Nem preciso dizer que acabou com meu dia! Na hora da sa�da, nem fiquei muito de conversa e fui logo me encaminhando pra casa, que fica a uns 4km da escola, mas que eu sempre volto à p�.

Quando viro a primeira esquina levo um susto, o Andr� me esperava ali.



-O que voce t� fazendo aqui? Voce mora pro outro lado, Andr�!

-Eu tava pensando se eu podia almo�ar na sua casa... A� a gente j� come�ava a fazer o trabalho mais cedo. - e me deu uma cutucada com o cotovelo.

-Pode ir - falei meio com desprezo.

-T� tudo bem? - Inferiu ele.

-T� u�. S� achei que a partir de agora a gente fosse ficar mais amigo - falei tentando parecer nada como cobran�a.

-Eu achei que voce n�o gostasse do meu estilo... Mas se � assim - me abra�ou pelo ombro e puxou pra perto dele - seremos muito mais amigos na escola tamb�m.



Falei pra ele me soltar. Sei l�, dois moleques abra�ados no meio da rua n�o pega bem hoje, na �poca ent�o...

Na minha cabe�a ainda estava tudo muito confuso. Eu tinha adorado o que aconteceu mas n�o tinha a menor id�ia de como me comportar daquele momento em diante. Acredito que nem ele sabia o que estava fazendo nem onde estava se metendo.

Assim que entramos em casa, ele foi logo passando a m�o na minha bunda e me abra�ando, beijando meu pesco�o. Fomos direto at� ao quarto e em poucos instantes est�vamos sem roupa. Come�amos um 69. Nos chupamos por cerca de 19 minutos depois deitei na cama e ele veio por cima de mim, me beijando e ro�ando seu pau em mim, separou minhas pernas e senti o pau dele passando no meu cu e isso estava me deixando com muito tes�o. O Andr� parecia ser muito carinhoso, considerando o que tinha acontecido at� ent�o.



-Voce quer, Gabs?



Respondi com um aceno. Ele ent�o pegou seu pau e come�ou a esfregar no meu cuzinho, lubrificou um pouco com seu cuspe e voltou a me beijar enquanto for�ava seu pau contra mim, se esfregando em mim. Eu, naturalmente ergui um pouco minhas pernas e continuei decidido a me entregar àquele garoto lindo.

Senti que o pau dele encaixou se na entradinha do meu cu. Passei a m�o no pau dele e estava babando. Direcionei ele e senti que come�ou a entrar. Dei um gemidinho e meu garoto me fala pra eu ficar relaxado, se doesse era s� pedir, que ele pararia. Ele me beijava e aos poucos ia for�ando o pau pra dentro. Senti um pouco de desconforto mas estava delirando com tudo aquilo.



-T� gostoso, beb�? - Era a primeira vez que o Andr� me chamava assim.

-Ahan.



Depois de um tempo com o pau quase todo dentro de mim, ele come�ou a movimentar pra frente e pra tras, a cada vez enfiando um pouquinho mais. Quanto mais entrava aquele pauz�o dentro de mim, eu gemia mais um pouquinho. Mas tamb�m, quase 18cm grosso sendo enfiado dentro de mim. Logo senti o saco dele encostando em mim, porque estava com aquele pau inteiro socado no meu rabo. E foi aumentando a press�o e o ritmo das estocadas e eu comecei a gemer a cada estocada. Ele variava entre me beijar, beijar meu pesco�o, falava ao meu ouvido que eu era muito gostoso, que sempre ficava de olho em mim na escola e no clube, que sonhava em foder meu cuzinho, que batia punheta pensando na minha bundinha redondinha lisinha, lembrou da minha chupetinha ontem, que eu era muito safadinho... Eu estava delirando com tudo aquilo. S� senti um pouco de dor no come�o, a esta altura dos acontecimentos s� sentia prazer. Ele passou a bater pra mim enquanto socava. N�s est�vamos suando e ele delicadamentee enxugou uma gota de suor que escorria pelo meu rosto com o dorso de sua m�o. "T� gostando, amore" perguntou ele pouco antes de dizer no meu ouvido que iria gozar. Nisso ele aumento o ritmo das estocadas, tirava quase o pau todo do meu rabo e socava inteirinho de novo. Aquele macho lindo estava socando maravilhosamente no meu cuzinho virgem e ent�o deu uma �ltima socada bem fundo, deu um gemido fundo e gozou dentro de mim. Veio e me beijou longamente mas continuou com o pau dentro do meu rabo, que tava ardendo um pouco. Os beijos dele eram incr�veis, os melhores que eu j� tinha provado na minha vida. Ele deitou na cama e me puxou tudo ainda sem tirar o pau do meu rabo, me ajeitou sentado no pau dele enquanto ele estava deitado. Me puxou pra perto dele, passou um bra�o por tr�s da minha cabe�a e continuou a me beijar... Arrisquei pensar que eram beijos apaixonados. Eu cheguei bem perto do ouvido dele e disse:



-Voce � delicioso... - e dei uma mordidinha de leve na orelha dele.



Parece ter sido a senha pro pau dele endurecer de novo. Senti aquilo ficar duro dentro do meu cu pulsar. Ele arcou as pernas um pouco, me deixando mais elevado, segurou minha bunda, me deixando abertinho e come�ou a me erguer e abaixar novamente. Senti uma sensa��o estranha, devia ser a porra dele toda no meu cu ainda.



-Rebola na minha pica, Gabs, lindinho...

-Assim? - Perguntei com um sorrisinho enquanto rebolava naquele mastro.

-Isso mesmo meu gatinho safado, agora cavalga na pica do teu macho, vai...



Obedeci prontamente. J� tinha visto em filme porn�. Senti algo melado na minha bunda, passei a m�o e ele disse que era a porra dele que tava vazando do meu cuzinho "delicioso", o exato adjetivo que ele utilizou.

Eu j� tava me sentindo mais à vontade e resolvi inovar, tirei a pica dele do meu cu e sentei nela de uma vez s�. Ele gemeu e quase gritou "del�cia", percebi que ele gostou e fiz mais umas tr�s ou quatro vezes. Ele me segurou, passou o dedo no meu cuzinho com o pau dele socado l� dentro e falou que ia gozar de novo. Pegou e me segurou mais alto e foi socando violentamente no meu cu enquanto eu batia pra mim. Logo depois de gozar ele falou pra eu colocar o pau na boca dele. Coloquei e ele mamou, eu gozei logo em seguida. Ele me deitou juntinho dele e me beijou ainda com a boca cheia da minha porra. Coisa estranha, mas gostei daquilo...

Tinhamos chegado em casa meio dia e meia, e a esta altura j� era quase duas da tarde. Ficamos ali deitados, nos acariciando, aquele cheiro de porra. Perguntei se ele queria tomar um banho.



-S� se a gente tomar juntos, pra voce me dar um banho gostoso...



No chuveiro, ele passou sabonete por todo meu corpo, dando trato especial no meu pau, no saco, no meu cuzinho. Depois eu ensaboei ele, aquele pauz�o delicioso, que mesmo mole era gross�o. Nem dava pra acreditar que aguentei aquilo tudo dentro do meu cu, e ainda levei duas gozadas, sem sequer tirar de dentro de mim.

Depois de me enxaguar, ele mandou eu apoiar as m�os na parede e abrir as pernas, de costas pra ele.



-Por qu�? - Perguntei.

-Quero fazer uma coisa que vi num filme porn�.

-O que?

-Vou chupar seu cuzinho lisinho, gatinho.



Eu nunca considerei que fosse sentir um neg�cio desses na minha vida, mas quando ele come�ou a lamber o meu rabo, senti uma sensa��o deliciosa, ele lambia vorazmente, abriu bem minha bunda e ficou socando a l�ngua no meu cuzinho. Eu gemia que nem uma cadelinha no cio.



-Andr�, continua isso, gat�o, t� delicioso...

-�? Quer mais?

-To ficando de pau duro de novo...

-T� mesmo, Gabs. Vou cair de boca a�...



Água correndo pelo meu corpo, aquele garot�o me mamando que nem uma crian�a na mamadeira. Enquanto chupava ele colocou o dedo no meu cu. Isso me acendeu todo e gozei loguinho na boca dele, que engoliu tudinho.

Depois que nos secamos, ele comentou que estava com fome.



-Vou preparar alguma coisa pra voce.

-N�o precisa amore...

-Claro que precisa, tem que repor suas energias. Vou fazer uma saladinha e esquentar nhoque, voce gosta?

-Qualquer coisa que voce fizer vai estar bom.



Almo�amos, fizemos um pouco do trabalho, mas ainda havia muito pra fazer e eu estava absolutamente disposto a fazer tudo sozinho e passar mais quantas tardes pudesse fazendo amor com aquele garoto lindo.

Quase cinco horas da tarde, paramos o trabalho e fomos assistir um pouco de televis�o no sof�. Sentei ao lado dele, mas ele me puxou pra perto dele, encostando minha cabe�a no peito dele e ficou segurando minha m�o e acariciando meus cabelos. Eu acabei cochilando recostado ao peito dele. Ele me acordou com um beijo, l� pelas seis e meia.



-Gabs, lindinho, acho que t� na hora de eu ir embora.

-Nossa, seis e meia j�? Daqui a pouco minha m�e chega.

-Quer ir dormir l� em casa?

-N�o posso, temos um trabalho a fazer, lembra?

-� verdade, disse ele sorrindo. - E me deu um beijo na boca.



Foi-se meu macho embora e eu voltei ao trabalho mas sem esquecer por um segundo aquela tarde que passei dando pela primeira vez. Fui dormir sentindo desconforto no meu cu, mas super ansioso por fazer tudo aquilo novamente o mais breve poss�vel.

Na tarde seguinte foi quase tudo a mesma coisa, mas sentei na pica dele ali no sof� mesmo... Dessa vez me concentrei e n�o deixei ele me comer a tarde toda, obriguei-o a fazer um pouco do trabalho.

Mais umas tardes, mais umas fodas, o trabalho ficou pronto. Entregamos numa sexta feira e combinei que ia dormir na casa dele, minha m�e j� tinha autorizado tamb�m...



Eu estava apaixonado totalmente por ele, est�vamos passando quase todas as tardes juntos h� quase um m�s, era final de novembro... Quem estava bem preocupada era a R�. No dia anterior, pela manh�, ela me confidenciou:



-Gabs, acho que o Andr� est� ficando com algu�m.

-O q-qu�? - Perguntei e quase me engasguei s� de ouvir a desconfian�a dela.

-� Gabs! Alguma periguete... E deve ser l� do clube, por que ele t� meio distante...

-Como assim, distante?

-Ah, sei l�, at� uns tempos atr�s ele estava super no meu p� querendo transar comigo, mas agora nem toca no assunto mais. Nem fica passando a m�o na minha bunda. Quando me beija parece extremamente frio.

-R�, acho que voce est� exagerando. Eu passei um temp�o com ele fazendo aquele trabalho nas �ltimas semanas e acho que ele gosta muito de voce, por que ele fala de voce toda hora...

-Ent�o voce acha que ele n�o t� comendo nenhuma vadiazinha por a�.



"Vadiazinha". Pensei que ele n�o estava comendo nenhuma vadia, estava socando fundo no meu cuzinho quase todo dia.



-N�o, R�. Tenho certeza que ele n�o est� traindo voce.

-Ent�o voce fica de olho pra mim, hein.

-Podex�.



Sa�mos da escola juntos, o Andr� e eu e fomos direto para o clube, depois iriamos pra casa dele. No vesti�rio, tive que me segurar pra n�o cair de boca no pau dele!

Nadamos um pouco, depois ele me deixou na piscina e desceu pra jogar futebol com os garotos. Depois eu fui l� no sol�rio que dava pra ver o campo l� embaixo e fiquei vendo meu macho jogar bola, e fiquei com raiva daqueles moleques encostando nele...

Depois mais tarde, desci l� no bar que fica bem no final do clube, depois dos campos. J� estava fechando a piscina, ent�o a maioria das pessoas j� tinha ido embora. Ficamos l� conversando, falei pra ele que estar com ele ali, todos os dias praticamente estando juntos.



-Pra mim tamb�m, Gabs, todo esse tempo que a gente t� junto tem sido maravilhoso. Voce � muito especial. - E passou a m�o no meu rosto.

-Cuidado... Alguem pode ver voce fazer isso.

-Relaxa nen�, essa � minha �rea. Nesse hor�rio o povo j� foi tudo l� pra cima.



Continuamos conversando ali. Contei que a Renata desconfiava que ele a estava traindo. Ele riu, n�s rimos daquilo. Ele rebateu dizendo que seria trai��o se fosse com uma menina, que comigo n�o tinha problema... Que l�gica mais torta a dele, pensei comigo. Mas nem parei pra pensar na minha l�gica, eu traindo minha melhor amiga, transando quase todo dia com o namorado dela...

Estava quase na hora que o pai dele ia buscar a gente no clube pra ir na casa dele. Antes de subirmos, ele me levou at� o banheiro e me tascou um beij�o na boca.



Chegamos na casa dele, jantamos com os pais e a irm�zinha dele, que tem 19 anos, conversamos todos ali na mesa. Super educados os pais dele, muito legais mesmo. Fomos deitar e eu j� estava esperando pra levar rola de novo. S� que novamente a vida me surpreendeu.



-Gabs, t� preparado pra uma coisa diferente?

-O que?

-Voce n�o vai mais ser virgem a partir de hoje.

-Andr�, para de gra�a, j� n�o sou mais virgem faz tempo. Voce sabe bem disso.

-To dizendo aqu� � - pegou no meu pau - vou dar pra voce.



Ele deitou no colch�o que tinham colocado no ch�o pra mim, tirou minha roupa, chupou bastante o meu pau e sentou na minha pica. Eu nem tava acreditando!!! Nunca pensei que aquele mach��o delicioso sentado na minha pica, e batendo punheta. Eu n�o demorei mais do que cinco minutos pra gozar e assim que eu gozei ele tamb�m gozou, um jato forte que atingiu meu rosto, depois outros atingiram meu peito e barriga. Ele saiu de cima de mim e lambeu meu rosto pra limpar a porra dele, meu peito, minha barriga, chegou no meu pau que j� tava mole e come�ou a chupar mesmo assim, ficou chupando at� endurecer de novo. Sentou na minha pica mais uma vez e come�ou tudo de novo, rebolando, sentando nervosamente at� eu gozar de novo. Adormeci ali com ele ao meu lado. Acordei com ele bagun�ando sua cama pra n�o dar na cara que ninguem dormiu ali.

Quando vi que ele estava acordado, puxei ele pro colch�o e fiz uma chupeta pra ele e mamei a porra deliciosa daquele garot�o antes mesmo de tomar caf�.

S�bado de tarde voltei pra casa super satisfeito. Minha primeira noite na casa daquele maravilhoso, que na minha cabe�a eu chamava de namorado, ainda fui ativo pela primeira vez... O que mais eu poderia querer?

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