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A TRAVESTI QUE ME FODEU

Eu estava com uma tes�o danado no rabo. Fui para uma conhecida zona de travestis e vi uma morena de 1,80m, linda, peituda e bunduda, e n�o resisti. Perguntei quanto era o programa e ela, Sharon, disse que que era 100 no drive e 150 no hotel. Como eu estava s� com 100 na carteira, negociei uma programa no drive por 80 e 20 eram para o drive. No box Sharon saiu do carro e foi para o banco. Fez um strip bem r�pido e logo exibiu seu cacete, que para minha surpresa, media mais de 20 cm e era bem grosso. Sa� do carro s� de tenis e abaixei para mamar seu mastro. Adoro cheiro de pau e de saco. Deixei seu pau bem duro e Sharon pediu para eu me virar. Dei-lhe as costas e me curvei. Senti seu dedo tocar meu cuzinho apertado. Ent�o senti a press�o e seu dedo entrou no meu cuzinho a seco, causando dor e desconforto, mas tamb�m muito tes�o. Sharon passou um pouco de cuspe e seu dedo passou a mexer com mais liberdade no meu cuzinho. Ela pediu o gel. Vi o kit de camisinha e gel sobre o cap� do carro, estiquei o bra�o para peg�-lo e entreguei-o a Sharon. Ouvi ela rasgar a embalagem. Senti o gel sendo espalhado no meu rego e introduzido no meu cu por seus dedos �geis. Eu me perdi de tes�o. Quando Sharon me puxou pela cintura deixei-me ir. Senti a cabe�a de seu cacete encostar no meu cuzinho j� amaciado e lubrificado por seus dedos. Ela for�ou s� um pouquinho e entrou macio no meu cu. Lentamente ela enfiou a cabe�a, 5 cm, 19 cm, 19 cm, 20 cm, s� deixou as bolas de fora. Sharon lambeu meu pesco�o e minha orelha e disse que queria encher meu cu de porra. Fez eu debru�ar sobre o cap� e meteu forte, feito bate-estaca, no meu cuzinho, causando-me uma prazer �nico. Eu soltei o peito sobre o cap� quente e com as m�os livres separava as n�degas para que o pau entrasse mais fundo nas minhas entranhas. Sharon sabia amaciar um cu e meter muito bem, pois seu cacete, apesar de enorme, n�o me causou dor alguma, enquanto rolas bem menores j� me deixaram t�o dolorido a ponto de desistir da transa. Ela socou fundo e forte por alguns minutos fazendo eu gozar sem sequer tocar no meu pau. Mesmo assim ela n�o parou, continuou a pilar meu rabo com for�a. Foram v�rios deliciosos minutos at� ela avisar que estava para gozar. For�ou tudo dentro e fez movimentos curtos. Foi t�o gostoso sentir tudo dentro, seu pau latejando e o calor da porra jorrando nas minhas tripas que gozei de novo. Sharon falou enraivecida:

_Gozou de novo, viadinho! Quem deixou? Voc� n�o est� pagando para gozar duas vezes. Agora voc� vai ter que me chupar e engolir minha porra.

Ela sacou o pau do meu cu e fez eu agachar na sua frente. Vi seu pau meia-bomba e melado na minha cara. Abri a boca e comecei um boquete. Senti que escorria porra do meu cu arreganhado. Enquanto estava meia-bomba conseguia enfiar metade na boca, mas quando endureceu s� consegui abocanhar pouco al�m da a cabe�a.

_Seu boquete � muito fraco. Vou comer seu cu largo, viado!

Ela me levantou e fez eu me debru�ar sobre o banco. O pau deslizou para dentro do meu cu feito quiabo. Ela meteu e meteu e meteu. Fez eu gozar pela terceira vez e ent�o tirou o pau.

_Chupa, viado do caralho!

Agachei e abocanhei sua jeba. Com o cabe��o na boca, punhetei com a m�o direita e massageei suas bolas com a esquerda. Sharon segurou minha cabe�a e for�ou a pica na minha garganta. Senti jatos de porra e quase engasguei. Sua porra n�o foi farta, mas pude sentir o gosto e engoli tudo. Satisfeitos sentamos no banco. Senti algo estranho no bando e encontrei a camisinha. S� ent�o me lembrei que n�o havia usado camisinha e do risco que corria. Falei com Sharon e ela ficou na defensiva, perguntando se eu tinha alguma coisa. Falei que meu medo era ela me passar algo. Ela ent�o disse que eu podia ficar tranquilo, mas terminou dizendo:

_Se � pra pegar, j� pegou.

Fiquei encucado por mais de um m�s e quando fiz os exames meu mundo desabou: positivo para hiv, hepatite b e s�filis. Meu m�dico prescreveu rem�dios para hepatite e para s�filis e me avisou que ainda tinha a possibilidade de hepatite c. No m�s seguinte veio positivo para hepatite c tamb�m. Fui atr�s da Sharon para avis�-la e ela nem se abalou. Disse que j� sabia e s� perguntou se eu queria fazer programa. Quando eu disse n�o ela me mandou passear.

Hoje eu j� aceitei minha sina. Tomo apenas rem�dios para o f�gado e sei que se n�o morrer de aids, morro de cirrose ou c�ncer no f�gado. O triste consolo � que n�o preciso me preocupar com a camisinha quando pego um travesti, pois aqueles saud�veis se preocupam com a sa�de e exigem camisinha. J� os contaminados n�o fazem tanta quest�o. V�rios perguntam se eu quero sem camisinha para cobrar mais caro e quando respondo que j� tenho aids, eles me comem sem camisinha mesmo e dizem que ela s� atrapalha.

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