Meu nome � Carlos, sou casado com uma loira linda, linda, cabelos cacheados, pernas torneadas, seios pontiagudos, com marcas de biquini. Sempre que poss�vel, gosto de exibi-la,pe�o que ela use roupas provacantes, tais como minis saias, blusas com decotes generosos e outras coisas, isto a deixa totalmente exitada.Moramos em Ribeirao Preto, interior de S�o Paulo.
Desde que casamos, a 19 anos, sempre falamos, durante nossas tranzas, de uma terceira pessoa tranzando conosco, mas, nunca pensei que tivesse coragem de faze-lo.
Um belo dia esta eu e minha bela Liliam, num consult�rio de dentista, como n�o tinha marcado hor�rio tivemos que aguardar um pouco, notei que ela estava impassiente, ent�o a perguntei, o que estava acontecendo para ela estar daquele jeito? e ela tomou coragem e me disse:Eu fui num motel com o Pedro, seu amigo.., falou aquilo e parou, fiquei mais quieto ainda, n�o sabia o que dizer, se gritava, se chingava ou se batia nela, fiquei totalmente parado, sem rea��o, s� voltei a conversar novamente quando chegamos em casa, ela me pediu desculpas por isto e, tentou junstificar dizendo que sentia muito tes�o, quando falavamos de outra pessoa com a gente e que, n�o tinha resistido a tenta��o j� que, ele j� assediava a muito tempo.
N�o falamos por muitos dias sobre o assunto, at� que ela me ligou no escrit�rio me pedindo para sair com ele novamente, eu disse que n�o mas, foi tanta insistencia que acabei deixando, com um condi��o, ela me ligasse assim que chegasse em casa. N�s moravamos bem de frente ao escrit�rio em eu trabalava, ainda vi quando ela saiu mais ou menos as 13:00Hs, toda produzida, de mini saia, uma bluzinha branca de bot�es que deixava os seios bem espostos.Como foi combinado ela me liguou em torno de 17:30hs, dizendo que acabara de chegar, fechei o escrit�rio e fui em casa, entrei n�o disse nada a ela, apenas a beijei com todas as for�as que tinha, notei seu cabelo molhado, Lilam me disse que nunca tinha tomado um banho completo no motel, eles ficaram quase 04 horas no motel, Lilial deu para seu amante at� pedir para parar, depois disto tranzamos feito loucos.
Passado alguns dias, disse a ela que queria ve-la dando para o amante dela, Liliam achou loucura pois, o amante dela nem sonhava que eu sabia, mas mesmo assim adorou a id�ia. J� no outro dia, convidei meu amigo para ir at� em casa tomar uma cervejinha, a principio, Pedro n�o aceitou, mas como eu continuei insistindo ele acabou indo.
Qdo chegamos em casa, minha esposinha estava com um vestidinho pra l� de procante, alem de ser de alcinhas e curtinho, era totalmente transparente, ela usava uma calcinha bem pequeninha que n�o cobria nada, os seios totalmente expostos visto que estava sem sulti�, para o Pedro n�o ficar constrangido, ela disse para ficar bem tranquilo pois, j� era de casa.Tomamos algumas cervejas, comemos uns queijinhos de tira gosto, e eu j� n�o estava me aguentando de tes�o. Por v�rias vezes ela se levantava para buscar hora cerveja, hora palitos, hora tira gosto. E uma destas idas a cozinha, perguntei para meu amigo o que achava dela, e ele meio sem jeito, respondeu gaguejando, linda. Quando ela retornou, fiquei de p�, dei um beijo bem gostoso nela e, fui levantando aquele mini vestido deixando-a s� com aquela calcinha fio dental, tirei sua calcinha e minha roupa, comecei a chupar sua buceta ali mesmo no tapete, comecei a penetrar naquela bucetinha linda e rosadinha, Liliam me pediu para olhar no sof�, qdo olhei, levei um baita susto,Pedro estavo com sua ferramenta se masturbando, o cara tinha um pau enorme, uma cabe�ona, de espessura parecia um lata de cerveja e de tamanho, quase duas, tirei meu pau de dentro dela e falei para ficar tranquilo e comer minha esposa, pois j� sabia dos dois e que, ela estava doida para senti-lo novamente. N�o precisei falar duas vezes e ele j� pulou em cima dela, beijando, chupando seus peitos dixando toda marcada, como se estivesse marcando territ�rio, quando chegou na sua grutinha, chupou com tanta for�a de pensei que iria arrancala,
minha querida esposinha, posicionou-se em posi��o de frango assado, pensei comigo, ela n�o aguenta tudo isto, mas n�o eim?, aguentou tudo, cheguei bem perto para ver se ido tudo e, de fato estava aguentando tudinho, at� as bolas com se diz, ele metia nela sem d� e sem piedade, ela j� gozara n�o sei quantas vezes, foi quando ele gozou tanto, inundando ela todinha, ainda pude ver o pau dele latenjando, esporrando nela, deixando ela totalmente desfalecida no tapete, ele ainda ficou alguns minutos com o pau dentro dela tirando apenas quando j� estava mole e, sentou-se no sof�, ela com uma cara de safada me pediu, vem qui um poquinho meu bem, e cochichou em meu ouvido: gozei demais e ainda quero mais ent�o, me chupe agora. Fiquei parado um pouco e pensativo, lembrei que ela me dissera algum tempo atr�z, que quando ela saia sem eu saber, eu j� tinha chupado sua bucetinha naquele estado, ela estava totalmente cheia do gozo de Pedro, escorria porra, parecia uma anchurrada, parei de pensar e m�os a obra, digo boca na bucetinha, cai nela como se fosse a ultima buceta de minha vida, deliciosa e salgadinha, mamei, chupei at� ela ficar inchada e vermelha e totalmente limpinha, foi misto de gozo dela com o gozo de Pedro, dei meu pau para ela chupar, nisto Pedro j� refeito come�ou a come-la de novo, quase que instataneamente comecei a gozar, esporrei no rosto dela, nunca tinha gozado tanto, notei que os dois gozaram novamente. Depois disto tudo, Pedro e minha Liliam, ainda sairam v�rias vezes durante 6 meses, depois ele foi transferido para o litoral, perdemos o contato, mas nossa vida mudou, mudou tanto que, vou enviar mais contos que aconteceram.
At� a pr�xima.
PS.: N�O DIVULGUEM MEU EMAIL, OK??