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O QUE UMA MULHER REALMENTE QUER

O que uma mulher realmente QUER!



Tenho 34 anos, sou solteira convicta, tenho seios grandes... Acho que isso n�o faz diferen�a. Pode me imaginar e me dar o nome que quiser. Durante minha vida j� fui muitas mulheres, cada uma mais deliciosa e envolvente que a outra.

Mas o que quero contar agora � como eu, uma mulher feita, s� agora conheci, de fato, o significado da palavra gozo! J� tive in�meras transas. Em muitas gozei muito! Sou louca por sexo e fiquei ainda mais louca agora. O fato � que ningu�m nunca tinha conseguido me saciar completamente na cama. At� agora!

Era sexta-feira e chovia muito. Eu estava na portaria da empresa esperando a tempestade acabar, foi quando ele me ofereceu uma carona. Aceitei sem demora, odeio chuva, odeio trov�es! Eu n�o sabia muito dele, quase n�o t�nhamos contato no trabalho e nunca imaginei que fosse um cara com um papo t�o legal. Ele fez quest�o de me levar em casa. Moro sozinha no meu apartamento. E conversa vai e vem ele acabou me dizendo que pretendia comprar um im�vel naquela regi�o. Confesso que logo pensei que n�o seria m� ideia t�-lo como vizinho. O que sei � que quando dei por mim j� estava doida para ir para a cama com aquele cara que praticamente eu acabara de conhecer. Geralmente eu demoro um pouco, a azara��o me excita muito. Amo esse joguinho de vem buscar que t� doidinha para voc� me comer. Nem estava mais prestando aten��o no papo dele, que por sinal era inteligent�ssimo! Ficava s� imaginando ele em cima de mim e eu em cima dele tamb�m, � claro. Acho que gemi de tes�o porque acordei do meu estado de �xtase com ele dando um delicioso sorriso e olhando para mim exibindo aqueles dentes lindos e uma gracinha de covinha na bochecha. Pronto, eu tinha dado uma manota daquelas! � engra�ado dizer isso, mas fiquei constrangida com a situa��o, era a primeira vez que um homem me hipnotizava s� de falar comigo. J� era tarde, ele tinha lido em meu corpo os sinais que precisava e agora eu n�o sabia mais o que fazer. Chegamos na porta do meu ape e num lampejo de coragem perguntei a ele se queria conhecer o im�vel, j� que havia outros a venda no mesmo condom�nio. Tive medo e ao mesmo tempo desejei que ele dissesse: Deixa para outro dia! Mas para minha surpresa e felicidade ele topou. Sa�mos correndo do carro em dire��o à portaria, ainda chovia muito. Fiquei t�o nervosa que n�o encontrava as chaves, a portaria n�o foi suficiente para nos proteger da chuva, subimos as escadas ensopados. Eu usava uma camisa feminina branca e por baixo um suti� meia ta�a rosa bem clarinho que ficou completamente a mostra todo molhado. Peguei os olhos dele observando meus seios e acho que ele gostou! Fiquei mais molhadinha do que j� estava.



Finalmente entramos no meu ape. Estava deliciosamente perfumados e com len��is rec�m-trocados na cama. Era um lugar pequeno, mas bem decorado e muito feminino. Ele elogiou logo que entramos, eu disse para se sentar que s� iria trocar de blusa, foi quando ele deu sua primeira investida dizendo que eu n�o devia trocar porque estava lindo. Tremi toda. Em seguida ele continuou: mas, a �ltima coisa que quero agora � que voc� fique doentinha. V� se trocar e volta r�pido! Nunca fui t�o r�pida e ao mesmo tempo t�o indecisa. Acabei escolhendo um suti� bem branquinho com renda e um lindo lacinho que caia entre meus seios, aproveitei e troquei tamb�m a calcinha pra ficar tudo combinadinho. Vesti um vestido vermelho, levemente rodado e bem curtinho e fui direto para a cozinha. Perguntei se ele aceitava um vinho ou um Martini, ele disse que sim, mas que depois iria querer experimentar a cereja. Ele j� estava bem atr�s de mim na cozinha, e com suas m�os macias me segurou pela cintura e cheirou meu pesco�o. Virei de frente e ele me sentou na bancada da cozinha e me beijou com tanto desejo e vontade e me senti a cereja mais irresist�vel do mundo. Tirou meu vestido e beijou todo o meu corpo, olhou para mim com olhos ardentes de um fogo inexplic�vel. A essa altura eu j� havia arrancado sua camisa molhada e delirava tocando seu peito bronzeado e seus bra�os fortes. Ele n�o era do tipo tanquinho, mas tinha uma pele capaz de enlouquecer qualquer mulher. Ele me deitou sobre a mesa e quando eu achei que finalmente ele me penetraria e gozar�amos juntos, ali mesmo, ele se abaixou e me lambeu t�o delicadamente que desejei coloca-lo inteiro dentro de mim. Ele beijou e lambeu minha “borboletinha”, fez o sexo oral mais delicioso de toda a minha vida. Sua l�ngua profunda e quente se movimentava dentro de mim e quando eu delirava ele me chupava com uma press�o t�o perfeita que parecia mentira. Eu fiquei louca para chup�-lo tamb�m, mas ele n�o deixou. Disse para eu relaxar e me entregar para ele. Toquei seu p�nis sobre a cal�a jeans e ele riu e perguntou se eu estava curiosa, eu fiz que sim com a cabe�a. Ent�o ele abriu a braguilha e deixou suas cal�as ca�rem no ch�o. Ele usa uma cueca t�o branquinha! Fazia seu corpo moreno mais delicioso ainda. Ent�o ele pegou minha m�o e colocou dentro da cueca e disse que era s� para matar minha curiosidade. Apalpei um p�nis t�o rijo que eu o sentia brilhando. Era perfeito, grande na medida certa, grosso no di�metro exato e eu ainda nem fazia ideia de qu�o perfeito ele podia ser. Rapidamente ele tirou minha m�o me deixando com um extraordin�rio gostinho de quero mais. Ele me beijou novamente e perguntou se eu gostaria de mostra-lo meu quarto.

Quando chegamos no quarto, ainda nos beijando, ele me jogou na cama e disse: Que del�cia de mulher que voc� �!!! Quero te ver bamba de tanto gozar hoje. Ele me lambeu mais uma vez e disse que queria fazer sexo bem devagarzinho comigo. Tirou a cueca e se masturbou por um momento em p� bem de frente para mim, a essa altura j� estava me contorcendo de vontade deitada na cama. Ele se deitou sobre meu corpo, e me beijou mais uma vez. Falou que aquele suti� era ainda mais lindo que o anterior e o tirou, assim como fez com a calcinha. Depois ele mamou em meus seios e me masturbou. Era impressionante a habilidade dele em fazer aquilo, ele esfregava e massageava meus l�bios e clit�ris de um jeito que jamais esquecerei. Gozei a primeira vez sem ao menos sentir seu p�nis dentro de mim. J� est�vamos h� mais de uma hora naquela bulina��o maravilhosa. Agora ele havia se deitado novamente sobre mim, mas procurava meu caminho. Finalmente ele iria me penetrar com aquela del�cia de pau. N�o foi simplesmente uma penetra��o. Nunca imaginei que uma posi��o sexual t�o pouco elaborada fosse me dar tanto prazer. Enquanto ele me penetrava respirava ofegante no meu ouvido, movia-se de uma forma in�dita para mim. Ele rebolava e metia meio que de ladinho, revezando um lado depois o outro como se dan�asse dentro de mim. E como ele dan�a gostoso!!! Alternando movimentos e velocidades ele me fez gozar duas vezes. Pensei que j� n�o duraria muito, mas para minha surpresa o homem era uma m�quina de meter. Quanto mais eu gozava e gemia mais ele metia. Duas vezes achei que ele tivesse gozado, ficou deitado em cima de mim ofegante. E quando eu me recuperava de um orgasmo ap�s outro ele simplesmente se enchia de f�lego e metia mais, e mais, e mais. Cada vez mais profundo, mais gostoso. Perdi a conta de quantas vezes gozei naquela noite. Quando achei que estava para morrer ele disse que s� queria me deixar um pouco mais relaxada, que queria que eu perdesse a refer�ncia de tempo e espa�o e depois a gente se divertiria. Simplesmente eu n�o estava acreditando naquilo. A� quando eu j� estava tonta de prazer ele me colocou de quatro e me penetrou com uma voracidade t�o grande que tive o melhor e maior orgasmo de toda minha vida. Ele gemeu, urrou e gozou muiiiiito dentro de mim. Depois disso ca�mos os dois exaustos na minha cama e o cheiro de sexo havia tomado conta de tudo. Era delicioso demais. Olhei para ele ajeitando aquele pau cheio de porra. Ele havia rasgado minha carne e roubado minha alma. Ficamos um longo tempo ofegantes, deitados, observando um o corpo do outro.

Nos levantamos e ele me levou para o banheiro onde tomamos uma chuveirada daquela e rimos como loucos. Meu corpo n�o me obedecia e eu simplesmente n�o parava de gozar. Ele olhava aquilo e achava incr�vel. Encostei meu corpo bem junto do dele e disse que tinha sido a melhor transa da minha vida. Sa�mos do banheiro e finalmente fomos tomar aquele vinho. Seu sabor era apurado e doce, assim como o homem que havia me consumido. Nos sentamos no sof� e depois de alguns goles de vinho bem gelado ajoelhei-me na sua frente e olhei para ele com olhos de pidona. Ele deu aquele sorriso maravilhoso de novo e disse que amava minha gula. Ent�o cai de boca no p�nis dele, lambi, esfreguei nos meus seios, mordisquei. Seu pau j� estava muito duro e grande de novo e eu j� n�o conseguia coloca-lo inteiro na minha boca, foi a primeira vez que gozei fazendo sexo oral em um homem. Nunca havia sentindo tanta vontade e tanto prazer em chupar um pau. Quando achei que ele ia gozar na minha boca ele tirou e pediu para eu ajoelhar em cima do sof�. Fiz o que ele me pediu e ent�o ele se ajoelhou bem atr�s de mim e me penetrou. Eu estava ereta e sentia o p�nis dele ro�ando toda a extens�o da minha “borboletinha”. Enquanto ele metia agarrava meus seios e beijava minha nuca. Gozei t�o r�pido que nem acreditei. Mas apesar de ter vindo r�pido durou muiiiito. E quanto mais ele me penetrava e me chamava de gostosa mais eu gozava. Acabamos de quatro novamente, num delicioso (acho que essa palavra j� est� repetitiva, mas foi exatamente isso: delicioso), como eu dizia num delicioso 69. Como foi bom!!! Ele deitou no tapete da sala de star e mais que depressa sentei em cima dele e transamos como loucos. No ritmo fren�tico e excitante gozamos juntos.



Essa foi uma de muitas noites de sexo e prazer que vivemos juntos. O que houve de t�o extraordin�rio? Talvez voc� se pergunte. E minha resposta � que voc� s� entender� o que foi e � t�o extraordin�rio no dia que tiver na sua cama um homem disposto a te matar de prazer ou uma mulher ponta para aceitar e se deliciar de prazer.



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