Colega de trabalho de minha esposa
Minha esposa divide sala com um colega de trabalho h� bastante tempo. Os dois se d�o bem e s�o bastaste amigos. O cara � legal e eu tamb�m acabei me tornando amigo dele.
H� pouco tempo ele teve um div�rcio muito complicado, do qual saiu muito mau e bastante traumatizado. Na separa��o ficou para ele um pequeno, por�m aconchegante apartamento, que eles tinham no Guaruj�.
Combinamos de passar o final de semana com ele na praia, para ver se ele se consolava um pouco mais. Descemos na sexta à noite, e como o tr�nsito estava muito ruim, chegamos bem tarde, e fomos direto dormir. Ele nos cedeu o quarto de casal, e foi dormir na sala.
No s�bado levantamos tarde e fomos para a praia. Minha mulher colocou um biqu�ni t�o pequeninho que n�o tapava nada, mas ela sempre gostou de se vestir assim. O dia estava super agrad�vel. Calor moderado, �gua morna, areia branquinha e principalmente muita cerveja bem gelada. Ficamos por l� at� quase o meio da tarde, sempre com nosso amigo reclamando da vida e chorando as m�goas da separa��o.
Quando voltamos para o apartamento, continuamos bebendo e ele falando da ex. Mais tarde um pouco fui tomar banho e deixei minha esposa sozinha com ele. N�o sei o que conversaram. Depois de mim ela � quem foi banhar-se e ap�s ela, ele foi. Enquanto ele estava no banheiro, n�s j� bastante excitados, come�amos a nos agarrar, despudoradamente, at� que ele saiu do banho e nos pegou no fraga. Fingimos que n�o hav�amos percebido a presen�a dele, e continuamos por mais um tempinho, at� que, simulamos um susto e paramos, enganando que est�vamos meio sem gra�a. Como j� estava todo mundo bastante de fogo, e cansados, fomos para o quarto descansar um pouco, mas n�o fechamos à porta.
Assim que deitamos o bicho pegou. Minha mulher estava s� com um vestidinho soltinho, sem nada por baixo, afinal tinha acabado de sair do banho. Come�amos uma “pega��o” forte, e ela come�ou a gemer alto, quando vimos que ele passou para ir ao banheiro, visivelmente excitado. Vendo isto, minha mulher, ent�o num ato de ousadia e surpreendente para mim, o convidou para que viesse assistir nossa performance. Tinha uma poltrona nos p�s da cama, onde ele sentou-se e ficou de camarote. Com a presen�a dele, nosso tes�o aumentou muito. Come�amos a nos chupar de todos os lados e ele come�ou a bater uma punheta, e cada vez mais. O ambiente transpirava sexo.
Quando fui penetr�-la, ela estava t�o excitada que passou um creme no buraquinho de tr�s e pediu para com�-la atr�s. Faz�amos isto raramente, s� em casos muito especiais, mas desta vez a iniciativa partiu dela. Fui pondo devagarzinho, e ela gemendo e ele se punhentando. Quando entrou tudo, falei que iria gozar. Ela ent�o iniciou uma siririca, e gozamos juntos, inclusive com nosso amigo, que j� aguentava mais. Foi o maior berreiro, todo mundo gozando e gritando ao mesmo tempo.
Quando os �nimos serenaram, descansamos mais um pouco, tomamos outro banho, e enfim dormimos.
No domingo acordarmos tarde e resolvemos subir para S�o Paulo direto, para escapamos do tr�nsito. No caminho minha mulher lembrou-se de uma amiga sua que tamb�m tinha se separado h� pouco tempo, e que tamb�m estava bastante mau. Falou que iria dar um toque nela, e fazer uma aproxima��o dos dois. Ele ficou super interessado.
Depois de uns dois meses, ficamos sabendo que eles estavam namorando, e nos convidaram para voltarmos ao Guaruj�.
Resolvemos sair no s�bado bem cedo, para fugir do tr�nsito. Chegamos ao meio da manh�, e fomos direto para a praia. Novamente muita cerveja, tira gostos, at� bem mais tarde, quando ent�o voltamos para o apartamento.
A namorada dele tinha um corpo fenomenal, e usava um biqu�ni igual ou menor que o da minha mulher, ou seja, estava quase pelada. Ap�s o banho ela colocou um shortinho soltinho e curtinho e uma micro blusa, que mal cobriam sua bunda e seus peitos. N�s continuamos a beber, e quando fomos descansar, formou-se uma d�vida: quem ficaria com o quarto?
Minha mulher n�o tinha intimidade suficiente com ela, eram amigas, por�m n�o pr�ximas. Desconhec�amos como ela era em termos sexuais. Sugeri que eles ficassem com o quarto, que n�s ficar�amos com a sala, mas eles n�o toparam, come�amos a discutir o assunto, e acabamos decidindo, tirar o sof� da sala, e todo mundo deitar no tapete.
A� sim a coisa ficou boa. Todo mundo b�bado e cheio de tes�o, as mulheres quase peladas... De repente uma blusa � tirada, depois outra, e dali a pouco n�o tinha mais nada. Todo mundo nu. Foi uma transa s�. Dois casais juntos sempre as excita��es s�o maiores e melhores. Come�amos a chup�-las, primeiro nos peitinhos, depois nas bucetinhas, e estas mulheres gemendo, at� n�o aguentarem mais, quando ent�o elas passaram para a ativa. As duas lado a lado chupando nossos paus, at� resolvemos que tinha chegado à hora de penetr�-las. Que maravilha! Todos em estado de �xtase, um gozava, depois o outro e depois de novo, e assim foi, durante muito tempo, at� a exaust�o de todos. Quando paramos est�vamos mortos de cansa�o. Dormimos at� quase a hora do almo�o do outro dia.
Acordamos e decidirmos voltar direto para S�o Paulo. No caminho conversamos amenidades, evitando tocar no assunto da noite passada, meio que envergonhados, mas todos com a certeza de que outros finais de semana como aquele, certamente acontecer�o.