Minha Irm�: Amor Imposs�vel
Meu nome � Felipe e tenho 19 anos. Moro no bairro de Jardim Am�rica, na zona norte do Rio de Janeiro com meus pais e minha irm� Carolina, de 22 anos. Eu e minha irm� estudamos na mesma faculdade, mas somos de cursos e per�odos diferentes. Eu fa�o Cinema e ela Pedagogia. Desde pequenos sempre fomos muito unidos e brinc�vamos sempre com nossos colegas da nossa rua. O fato de termos apenas quatro anos de diferen�a sempre favoreceu que estud�ssemos nas mesmas escolas e tiv�ssemos os mesmos amigos. E desde crian�as dormimos no mesmo quarto, sendo que nossas camas ficavam apenas um metro uma da outra. Antes de dormir sempre ficamos horas e horas batendo papo, ouvindo m�sica, jogando travesseiro um no outro, etc. T�picas coisas de crian�a. Com o passar dos anos por�m essa proximidade come�ou a despertar em mim um sentimento ao mesmo tempo confuso e incontrol�vel. Comecei a olhar para a Carol com outros olhos, percebendo que ela estava se tornando uma mulher e que apesar de ser minha irm� eu come�ava a ter por ela algo maior que carinho fraterno: era desejo. � noite enquanto ela dormia eu ficava horas pela madrugada espiando e admirando seu corpo. Tantas vezes me levantava tentando juntar coragem de ir at� sua cana e me deitar ao seu lado... Mas tinha medo do que ela fosse pensar e nem imaginava qual seria sua rea��o. Poderia at� contar para os nossos pais! Eu ent�o resolvia ficar quieto na cama, e me masturbava olhando para ela, sempre torcendo para que seu len�ol escorregasse e eu pudesse olhar para as pernas que tanto me encantavam. Ela dormia quase sempre com um baby-doll todo branco, curtinho, que valorizava cada curva do seu corpo. Um outro fato fazia meu sangue ferver da cabe�a aos p�s: quando crescemos mais um pouco eu sempre ia dormir por volta das 11h e ela ficava na sala um pouco mais. Quando ela sentia sono ia ent�o tomar um banho e em seguida vinha para o quarto apenas de toalha, com os cabelos docemente soltos e colocava o baby-doll. Era sem d�vida o momento mais m�gico do dia para mim, pois podia apreciar minha irm� totalmente nua na minha frente. Eu, claro, sempre fingia estar dormindo, com o len�ol sobre minha cabe�a, mas deixava estrategicamente uma brecha por onde eu tinha um �ngulo excelente para o espet�culo. Ela entrava, fechava a porta, aumentava o ar condicionado, abria uma gaveta, tirava sua calcinha, abria outra mais acima e tirava seu baby-doll. Virava de costas e ent�o tirava a toalha, estendendo-a numa cadeira, mostrando um corpo simplesmente perfeito e enlouquecedor. E por muitos anos eu vi essa cena que era ao mesmo tempo inocente e er�tica. Depois que adormecia eu me levantava, me aproximava um pouco e sentia o cheiro delicioso do seu corpo, de ponta a ponta, sempre com cuidado para n�o acord�-la. H� alguns dias por�m eu ousei ir um pouco mais longe. Est�vamos na primeira semana de f�rias e portanto dorm�amos mais tarde. Mas eu sempre vinha me deitar antes dela. Quando ela entrou de toalha mais uma vez a vi se trocar e colocar o baby-doll. Cerca de uma hora depois ela j� estava num sono profundo e todo seu corpo estava à mostra. O calor do ver�o favorecia para que ela nem se cobrisse para dormir. Me levantei lentamente e fiquei de p� entre minha cama e a dela. Por baixo do meu xort meu pau latejava alucinadamente. Era a �nica pe�a de roupa que usava para dormir. Cheguei bem pertinho dela e senti seu cheiro. Aquele cheiro gostoso de banho que as meninas exalam � uma loucura. Com a idade da Carol ent�o o cheiro fica quase que afrodis�aco! Quando senti todo o perfume do seu corpo me preparei para avan�ar mais o sinal. Encostei bem de leve minha m�o direita em sua coxa. Dava pra ver que seu sono estava bem pesado. Era o sinal verde para eu ousar mais um pouco. Acariciei sua coxa bem devagar, sentindo cada cent�metro de suas curvas, preenchendo-a com a palma da minha m�o. Subia e descia, percorria por fora e percorria por dentro, onde eu sentia um calor altamente excitante. Parei um pouco e esperei para ver se ela mostrava alguma rea��o. Ela continuava dormindo profundamente. Ent�o eu me sentei na cama dela, com seu corpo agora juntinho do meu. Ela dormia de lado, com a cabe�a virada em minha dire��o. Um dos seus bra�os repousava sobre sua xana e o outro estava estirado ao longo do corpo. Aproximei meu rosto do dela, com cuidado para que ela n�o sentisse eu me aproximar. Quando estava a apenas dois dedos de seus l�bios eu abri minha boca e encostei na dela. Finalmente sentia o sabor daqueles l�bios t�o desejados pelos meus! Sua respira��o se alterou levemente eu me afastei um pouco. Ela continuou a dormir e eu voltei a me aproximar. Voltei a encostar minha boca na dela e ent�o comecei a beij�-la. Com todo cuidado percorria cada cantinho de seus l�bios, sentindo um sabor que me deixava mais excitado do que eu jamais estive em toda minha vida. Era um amor imposs�vel que de certo modo se tornava realidade! Com um �ltimo estalinho me despedi dos seus l�bios e me levantei da cama. Ela sequer havia mudado de posi��o. Fui ent�o à procura do mais cobi�ado dos tesouros. Sua xana estava enfim ao alcance de minhas m�os. Coloquei, sempre com cuidado, minha m�o por dentro do xort do seu baby-doll. Meu passou a latejar mais forte. Senti o tecido macio de sua calcinha, que at� ent�o era s� um sonho para mim. Passei ent�o meus dedos para dentro e finalmente senti em minhas m�os os pelinhos de sua boceta. N�o havia tantos, provavelmente ela havia raspado durante o banho. Minha m�o desceu mais um pouco e encontrei ent�o a entrada para o seu corpo. Ela voltou a respirar um pouco mais pesado e eu fiquei totalmente parado ali, com minha m�o apalpando sem se mexer a sua boceta. Ela ficou ent�o de barriga para cima e uma de suas pernas caiu levemente de lado, abrindo caminho para que eu explorasse sua xana. Quando me certifiquei que seu sono estava novamente pesado penetrei nela os dedos indicador e m�dio, ao mesmo tempo. Ao sentir o l�quido que vinha de dentro dela minha vontade era pular em cima da cama e ench�-la de beijos, iniciando uma t�rrida noite de amor. Me controlei com muita dificuldade e me concentrei unicamente em explorar toda a sua intimidade. Ela n�o namorava h� oito meses e provavelmente devia estar sedenta de prazer. Ao passar esta id�ia em minha cabe�a meus dedos come�aram a se mover por dentro dela, indo cada vez mais fundo. Comecei ent�o a masturb�-la bem devagar. Eu ia bem fundo e voltava, me saciando com cada cent�metro que meus dedos percorriam. Sem parar eu me ajoelhei ao lado de seu rosto. Olhei para seus l�bios. Sua respira��o continuava a mesma. Ela com certeza dormia profundamente. Eu conhecia sua respira��o quando estava com tanto sono. Afinal passei noites e noites admirando seu corpo, desejando fazer aquilo que minha m�o fazia naquele momento. Me aproximei dela e voltei a beij�-la. Meus l�bios deslizavam por sobre os dela e enquanto isso meus dedos aceleravam um pouco mais os movimentos dentro de sua xana. Cada vez que eles chegavam l� no fundo meu pau latejava mais forte. Somente ap�s meia hora eu parei de beij�-la. Me sentei ent�o na cama e olhei para o xort do seu baby-doll, dentro do qual minha m�o continuava se deliciando. Pouco tempo depois tirei meus dedos l� de dentro. Primeiro de sua boceta. Depois de alguns minutos de sua calcinha. E mais alguns minutinhos ap�s tirei de dentro do sue baby-doll. Ela sequer havia se mexido. Continuava tranquilamente no seu sono. Sem me levantar da cama dela a beijei mais uma vez e em seguida voltei para minha cama. Meu sonho havia se realizado, pelo menos at� onde era poss�vel. No dia seguinte tudo transcorreu normalmente. Se havia alguma d�vida de que a Carol n�o estivesse realmente dormindo esta d�vida n�o existiu mais. N�o houve nada que me fizesse cogitar o contr�rio. Ap�s aquela noite t�o sonhada eu voltei a repetir minha ousadia mais duas vezes. Ali�s, a �ltima vez que eu fiz isso foi ontem à noite.