Por que um conto seu eu posso contar um fato real? Tudo aconteceu quando eu tinha cerca de 28 anos, trabalhava em uma f�brica de componentes el�tricos no estado do Tocantins.
Eu sou mineiro e fui transferido para tomar conta desta f�brica, quando cheguei fiz algumas mudan�as e uma delas foi na portaria, para minha sorte foi contratada pelo setor de RH, uma mulher casada, bonita, com um filho, na cerca de uns 27 anos, morena clara, cabelos preto liso, magra, cerca de 1,66 m.
At� ai tudo bem, meses se passaram e a vida ia normal, at� que um dia numa roda de amigos do trabalho em um happy hour, um deles comentou sobre a dita cuja, que estava dando uma azarada nela... por�m eu nunca tinha visto ela com segundas inten��es, at� mesmo por que seu uniforme era horr�vel, todo folgado, marrom, tecido duro....
No dia seguinte comecei a prestar mais aten��o e realmente valia a investida, principalmente que era casada e para ter um romance era melhor assim que solteira, al�m de ser mais emocionante.
Como eu era o gerente da f�brica, comecei a criar oportunidades para estar junto com ela, chamava ela na minha sala para fazer algum trabalho, e ai come�amos a conversar sobre coisas fora do trabalho.
Ela me confessou que o seu casamento n�o ia muito bem, eu como “amigo vestido em pele de carneiro” dei alguns conselhos para ela do que era necess�rio para melhorar o casamento, tipo, ir no motel, fazer um strip, comprar uns brinquedinhos, que homem gosta de mulher de iniciativa no sexo..... ela me disse que j� tinha feito algo de diferente mais o marido parece que n�o gostava, ou n�o correspondia. Foi ai que ela me disse que o seu marido tinha sido seu primeiro namorado, que tirou sua virgindade e nunca teve outro homem e que ela nunca tinha ido ao motel.
Passa mais alguns dias, l� estamos n�s juntos novamente em minha sala, ai eu investi pesado, convidei ela para ir no motel, e tal, que gostaria apenas de sair para jantar com ela, mais como �ramos casados o ideal seria um lugar reservado...ela negou...passa-se mais dias...mais investidas e nada, apenas aquele olhar profundo.
Um dia de domingo ela me liga, falando que um dos nosso alarmes tinha disparado e ela n�o sabia do que se tratava, em outra situa��o com certeza mandaria algum empregado ir l� verificar, mais eu fiz quest�o.
Problema resolvido, come�amos a conversar, novamente aquele olhar profundo, eu entrei no assunto que o modo que algumas mulheres nos olham, que era complicado pois podemos confundir as coisas, e que tentando algo poderia ganhar um beijo ou um tapa na cara....ela me olhou bem produndo,,,tipo dizendo....tenta.....e eu tentei...porra...fui correspondido, pernas tremeram...pensei comigo...agora n�o tem volta. Ela estava sentada, levantei ela e come�amos um amasso, novamente as pernas tremiam e o cora��o disparado, ela com certeza com a mesma sensa��o, comecei a passar a m�o na barriga dela, liberado, m�o nos seios, liberado, m�o por dentro da cal�a alisando a bundinha, liberado, m�o por cima da calcinha alisando a bucetinha....LIBERADO! Pensei...puts agora � s� comer!. Virei ela de costa para mim, para ter acesso mais f�cil na sua buceta e comecei a alisar agora por dentro da calcinha, pau duro encaxado na bundinha ainda com cal�a, e beijo de l�ngua com ela se virando com pesco�o para tr�s, mordidelas na nuca, na orelha....e a m�o l�....hora em outra, chupava meu dedo melado com o n�ctar dela e colocava meu dedo na boca dela para ela sentir seu maravilhoso gosto e beijava por cima para sentir tamb�m.
Coloquei ela apoiada em uma mesa e agora estava de frente com ela, tirando tudo que tinha direito, peitinhos pequenos, mais que se encaixavam perfeitamente em minha boca, os biquinhos duro, perfeitos, barriga lisa,lisa,cintura fina, fina, hora da cal�a,,,pirei, que bunda era aquela escondida por tanto pano? Linda, lisa, redonda,empinada naturalmente no tamanho certo, Hora da calcinha...tirei, o n�ctar dela veio junto fazendo tipo um fio, pirei novamente...a buceta era linda demais,com grandes l�bios, melada, cheirosa, cai de boca, primeiro com um grande beijo e fui descendo, lentamente, peitos, barriga, umbigo, pernas, um grande beijo de l�ngua naquela buceta cheirosa, beijo de l�ngua na sua boca para sentir seu pr�prio sexo, fiquei ali chupando por muito tempo, ia do cuzinho at� o clitoris como um menino chupando um sorvete, no embalo o nariz ia junto ro�ando tudo, lambrequei a cara toda. A vez dela, chupou me pau como se fosse o �ltimo do mundo, logo depois ela ainda sentada na mesa e eu de p� em frente ela, come�amos a nos beijar, o meu pau ro�ando a buceta dela, mais tinha um problema...eu estava despreparado, n�o tinha camisinha...ela na loucura do momento, chegou a pegar no meu pau tentando encaixar para dentro de sua buceta, mais eu (n�o sei como) recuei....deixamos para outra oportunidade....
Agora eu sabia por que ela era assunto na boca dos caras, eu n�o tinha percebido o quanto ela era bonita, e principalmente gostosa e eu peguei..hehe..como um bom Mineiro, fui comendo pelas beiradas, comendo quieto...
Custei a esperar chegar o pr�ximo final de semana, pois ali dentro da empresa era o �nico lugar que ela poderia me encontrar.
Final de semana chegou, liguei para ela para saber como estava, se tudo mundo j� tinha ido embora, sinal verde, l� vou eu, “terminar uns relat�rios para meu chefe”....
Cheguei, beijo ainda t�mido, roupa para l�....roupa para c�....melhorias, boceta raspadinha, s� com uma tira por cima e uma marquinha de sol bem pequena, mais perfeita que se encaixava com toda perfei��o naquela bunda, cai de boca....chupei muito...queria ouvir ela me disser “me come” e foi dito e feito...depois de uns vinte cinco minutos de chupada, ela disse “vem, n�o estou aguentando mais, quero te sentir dentro de mim”....pau dentro....n�o demorei muito para gozar, lavei meu pinto e ela come�ou a chupar, coisa de um minuto, meu pau j� estava duro novamente...pau dentro novamente....trepamos muito neste dia. Nos dias seguintes, chamava ela para dentro da minha sala e assim que ela entrava eu j� estava esperando ela perto da porta e nos beij�vamos muito, sempre que dava, final de semana eu ia na empresa para come-la.