Ol�. Esse � meu primeiro conto. Espero que gostem. Tenho tantas outras hist�rias gostosas!
Tudo come�ou com olhares entre eu e meu tio mais novo. Eu tinha 22 aninhos nada inocentes, corp�o gostosona, e meu tio, casado, j� com 31 anos, professor de academia, de carat�, isso quer dizer, corpo maravilhoso.
A fam�lia toda estava reunida num restaurante para comemorarmos o anivers�rio de um dos meus primos. Muita comida, muita bebida!!
Na hora de irmos embora, como morava pertinho do restaurante, e fui a p�, e meu tio se ofereceu para me acompanhar.
No caminho, come�ou a me perguntar sobre namorados, se tinha algum compromisso, se estava saindo muito, essas coisas. Disse que estava aproveitando muito a vida, e dei uma piscadinha pra ele. Ele sorriu, safadamente, e baixou a cabe�a.
Quando chegamos na porta de casa, ele perguntou se eu iria ficar bem. Disse que sim, faltava apenas subir as escadas. Naquele hor�rio, minha av� j� estaria dormindo, e um casal de tios, que passavam a noite l� aquele dia, tb.
Ele perguntou se poder�amos conversar um pouquinho na escadaria. Perguntei se ele n�o teria problemas com a mulher dele, pois j� estava tarde. Ele disse que n�o, que estaria cuidando da sobrinha mais velha dele. A�, foi minha vez de dar um sorrisinho safado, e baixar a cabe�a.
E ele continou com a conversa de antes: namorados, ficantes, festas. Ele disse que deveria estar cheio de machos atr�s de mim, pois estava muito gostosa, com uma bunda bem arrebitada. Disse que eu deveria estar deixando os homens loucos. Perguntei se ele ficaria louco, tb, como os machos que estavam atr�s de mim. A resposta dele foi um pux�o e sentir a l�ngua quente dele dentro da minha boca.
Ele j� estava louco de tes�o. Minha calcinha j� estava encharcada. Ele me beijava com muito tes�o, e come�ou a passar a m�o nos meus peitinhos. Uma loucura! Logo, tirou minha blusinha e p�de encher as m�os com meus peitos. Chupava-os como se fossem fugir. Eu comecei a gemer gostoso, alto, mas me lembrei que minha av� e meus tios poderiam acordar e abrir a porta. Dariam de cara com a gente se malhando.
Controlei meu gemido. Ele come�ou a se esfregar em mim. Ele segurava minha bunda, e me puxava de encontro a ele, fazendo eu sentir aquele pau, e que pau! J� estava morrendo de tes�o, s� de senti-lo pela cal�a. Ele abriu minha cal�a jeans apertadinha. No come�o, fiz um charminho pra ele parar, dizia que n�o, tudo fingimento, claro! Estava louca pra que ele me comesse.
Ele foi enfiando a m�o dentro da minha cal�a apertada, e tentava, sem muito �xito, chegar no meu grelinho, que j� estava latejando de tes�o. Com a outra m�o, me fez pegar naquele pau duro, por cima da cal�a dele. Ele gemeu gostoso, e bambeou as pernas. Rssss. Tadinho! Eu lambia o pesco�o, a orelha, a nuca, a boca. Ele j� n�o aguentava mais em p�.
At� que ele achou meu bem mais precioso, meu grelinho inchado. Estava ensopada. Enquanto ele esfregava o dedo, chegava a fazer barulho de tanto mel que tinha. Ele me olhou impressionado. Me disse que era muito tesuda, quente. Que n�o tinha visto ningu�m t�o molhada assim. Que prazer estava sendo cuidar da sobrinha mais velha dele.
Arrancou minha cal�a, de me deitou na escada e arrega�ou minhas pernas. Meu grelinho inchado pedia pela boca dele.
Ele mamou feito um louco, bebeu todo meu mel, me comeu com a pr�pria boca. Que del�cia. Que tes�o. Nunca senti nada t�o gostoso. Me fez gozar na boca dele.
Me levantou e virou de quatro. Arrega�ou meu cuzinho. Ainda todo melado da minha bucetinha, enfiou a cara no meu anelzinho. Que tes�o era aquela l�ngua, que poder tinha ela.
Ele dizia que o pau dele ia estourar de tanto tes�o.
Foi nessa hora que eu disse que eu queria que ele explodisse dentro do meu cuzinho.
N�o precisei falar duas vezes. Na hora colocou o enorme pau dele pra fora, passou a m�o na minha bucetinha e pegou o melzinho e passou na cabe�a do pau.
De costas, senti aquela cabe�a enorme bater na porta do meu cuzinho. S� disse: - Mete tudo!
Uaaauuuu!!! Que loucura! Na hora, j� senti as bolas batendo na minha bucetinha. Ele metia feito louco, gemia alto, segurava em meus peitinhos e bombava meu cuzinho.
Eu pedia mais for�a, e ele atendia meus pedidos. Socava cada vez mais forte. Gozei com o pau dele no meu cuzinho, feito uma putinha. Logo em seguida, ele me deu uma estocada que quase ca�, foi ent�o que ele gozou. Ele metia e a porra dele escorria pelo meu cuzinho e bucetinha. Eu olhava por baixo e via pingando. Que del�cia. Nos fartamos de tanto tes�o.
Nos vestimos. Tiramos mais uns sarrinhos e ele foi embora.
Fui dormir com meu cuzinho arrombadinho. Nem liguei. Foi maravilhoso!
Antes de dormir, ainda bati uma siririca pensando no que aconteceu! Del�cia!