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MEU PATR�O TREPOU ESPOSA

Meu nome � Fabio, moro em Ipatinga, vou contar a voc�s o que me aconteceu a mais ou menos dois meses. Sou casado a oito meses com Mariana, uma japinha muito gostosa, de um metro e sessenta e cinco de altura, olhos claros, seios m�dios durinhos, uma bundinha empinadinha, cinturinha de pil�o, de cabelos compridos negros e lisos, uma verdadeira maravilha feminina, eu sou loiro de olhos azuis, sou magro e tenho um metro e setenta.

Sempre achei que satisfazia minha mulher na cama, tenho o cacete pequeno, onze cent�metros, por isso me casei com uma japinha sempre ouvi dizer que elas s�o razinhas e at� dois meses atr�s pensava assim, ela se dizia satisfeita comigo e as vezes at� reclamava do tamanho dizendo ser grande e eu iludido acreditei.

H� uns tr�s meses atr�s quando a secretaria do meu patr�o se despediu do emprego, meu patr�o � um neg�o de um e oitenta de altura, corpo atl�tico, muito bem apessoado, com fama de comedor, todos no escrit�rio diziam ter vergonha de ficar do lado dele no banheiro, dizia que o cacete fazia o de todo mundo ficar com vergonha de aparecer. Eu nunca tinha visto ent�o acreditava nos coment�rios sem reproduzir nenhum, com a sa�da da secretaria ele ofereceu o emprego a minha esposa, ele j� tinha visto ela comigo e como todo mundo achou ela muito gostosa deu pra perceber isso vendo ele olhar pra ela, a Mariana aceitou o emprego e logo fez amizade com todos no trabalho, ela � muito simp�tica e educada, e nas conversas com as outras mulheres da empresa sempre tinha assuntos sobre homens e ai o papo flu�a pro tamanho do cacete dos homens e a satisfa��o que eles podem proporcionar.

Nunca pensei que ela pudesse se interessar por esses assuntos, mas me enganei e como me enganei, ela passou a observar o patr�o sempre na linha da cintura e ele percebeu, s� eu n�o via o que estava por acontecer ate presenciar uma cena em que entrei na sala do Mauro (patr�o) ela estava debru�ada sobre a mesa mostrando algo a ele no computador e ele de olho no decote e na bunda dela, ela sabia que ele estava olhando e parecia que ela queria que ele olhasse sem constrangimento, ao entrar na sala a postura de ambos mudou.

Mas minha desconfian�a continuou, mesmo depois das explica��es que ela me deu em casa.

Um dia o Mauro n�o pode ir a empresa e pediu que ela fosse pra casa dele pra trabalharem de l�, ele mora em uma casa com piscina e tudo mais retirada da cidade em um lugar muito tranquilo, ela foi, quando cheguei e me disseram que ela tinha ido trabalhar l� fiquei puto da vida e fui atr�s pra ver o que estava acontecendo, a desculpa eu inventaria no caminho. Quando cheguei a casa do Mauro notei que o port�o estava aberto, entrei sem fazer barulho pensando em dar um fraga neles, mas quando cheguei pr�ximo a �rea da piscina vi apenas o Mauro na �gua, pensei que talvez o pessoa da empresa tivesse entendido errado, mas resolvi ficar escondido um pouco mais.

Pra minha surpresa poucos instantes depois ela apareceu de biqu�ni e parou na borda da piscina, fiquei com muita raiva mas resolvi esperar pra ver no que ia da aquela cena, o Mauro saiu da piscina e veio ao encontro dela, ao sair da �gua a sunga dela abaixou um pouco, eu n�o vi nada, ela estava na minha frente, ele convidou ela pra entrar na �gua ela disse que n�o estava muito afim porque a �gua estava fria, ele ent�o brincou com ela dizendo “esta fria mesmo, olha como encolheu” ela disse pra ele “ele esta mole, encolhido?” ele sorriu e disse sim, ela apenas exclamou “nossa” e ele “n�o acredita pode ver se voc� quiser, voc� quer ver?” ela assentiu com a cabe�a e ele disse pra ela ficar a vontade.

Ela levou as m�os a frente e abaixou a sunga dele, ouvi dela com espanto a exclama��o “ele � enorme, ningu�m aguenta isso tudo” e ele ainda ta com meia vida respondeu ele, ela come�ou a punhetar o pau dele e ele pediu pra ela tirar o biqu�ni pra ele ver melhor os peitos dela, ela tirou logo todo o biqu�ni ele colocou uma m�o em seu peito e a outra na sua xota dizendo que ela estava ensopadinha do jeito que ele gostava.

Eu estava puto de raiva, mas estava sentindo muito tes�o em ver aquela cena tanto que resolvi esperar pra ver o que mais iria acontecer.

Acariciando o grelo dela ela n�o demorou a se ajoelhar na frente dele pra acariciar o seu pau com as duas m�os e com a l�ngua, sua boca mal cabia a cabe�a daquela anaconda mas ela estava se esfor�ando pra agradar o patr�o. Ele pediu pra trepar a bucetinha dela, mas ela disse que n�o iria aguentar ele porque nunca tinha ficado com ningu�m alem de mim e que meu pau era duas vezes e meia menor do que o dele, ele sorriu e disse que tiraria o caba�o dela ent�o, um pinto do tamanho do meu n�o daria pra tirar o caba�o de ningu�m, fiquei puto com o que ele e ela estavam dizendo a meu respeito, mas tinha que reconhecer, ele podia rir de qualquer um.

Desejei que a Mariana n�o aguentasse ele, que ela machucasse ela assim ela voltaria pra mim, e tudo seria como antes.

Mas a ilus�o de que japa � raza durou pouco, ela cedeu ao pedido dele e se debru�ou sobre a mesa a beira da piscina e ele come�ou a esfregar a cabe�a do pau na xana dela, ela foi se excitando e n�o demorou muito e ela j� estava pedindo pra ele colocar de vagar em seu rabo e eu sabia como � gostoso aquele rabo, ele n�o perdeu tempo e come�ou a fuder a buceta dela com vontade, ele gemia feito cachorra no cio, dava gritinhos pedindo pra parar e pra continuar ao mesmo tempo, aquilo estava deixando ele louco de tes�o e eu tamb�m por ver ela se esfor�ando pra aguentar aquilo tudo.

Depois de alguns minutos ele disse pra ela que j� era hora de ela saber o que um cacete de verdade podia fazer, e come�ou a aumentar o ritmo das estocadas, ela gritava alto dizendo pra ele parar que ela n�o aguentava mais, j� estava no fundo dela, ele nem ligava dizia que s� iria parar quando os ovos dele estivessem colados na xota dela.

Assistindo a cena n�o aguentei de tes�o e gozei, meu pau continuava duro, e ela pediu pra trocar de posi��o, ela se soltou toda na rola dele e ele estava se divertindo muito com ela, nunca tinha visto ela daquele jeito toda arrega�ada e feliz, mas ele ainda n�o tinha cumprido o que tinha dito que faria, ainda n�o tinha colado os ovos na xana dela, eu estava louco pra ver aquela rola toda no rabo dela e resolvi ir l� e obrigar ela a aguentar, a final de contas ela estava ali pra isso.

Sai de onde eu estava e caminhei na dire��o deles, quando ele me viu parou de bombar no rabo dela, ela estava deitada na posi��o de frango assado e ele encavando a rola sem d�, fiz sinal de silencio pra ele, deixando claro que n�o faria nada, me aproximei deles, ela se assustou quando me viu e travou, nisso ele bombou a vara e ela n�o aguentou segurar o grito de dor.

Pedi calma a ela e disse que n�o iria atrapalhar a divers�o deles, s� queria ver ela cumprir o disse, ela sorriu e me disse que tentaria se eu segurasse a m�o dela na hora que ele fosse meter a rola no fundo da xota dela, eu logo me prontifiquei e comecei a ajudar ela a fuder minha mulher que mais parecia uma puta pra ele.

Nesse dia ela ficou toda fudida mas n�o aguentou tudo, ele nos deu o resto do dia de folga pra descansarmos a beira da piscina, aceitamos o convite e passamos a tarde os tr�s juntos fazendo planos para o pr�ximo encontro, que vai acontecer semana que vem, quando a Mariana j� vai estar totalmente recuperada do esculacho que levou do meu patr�o.

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