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DOIS POR UM

Ola meu nome � Fabio, esses dias estava em casa, e com o cansa�o do trabalho deixei na cama e praticamente exausto fiquei l� por um bom tempo, de repente minha irm� Camila entra no quarto me perguntando se estava tudo bem, comentei que o trabalho tem me deixado estressado, ela pediu pra eu me virar de costas pra fazer uma massagem pra relaxar, perguntei se nossos pais estavam em casa, e fiquei sabendo que tinham viajado para casa de nossos av�s, eles adoram ir mesmo, tamb�m uma sexta feira, galera indo pra balada e eu em casa moscando, a massagem dela esta ficando muito boa, ela ent�o come�ou a tirar onda com a minha cara.



- E ai maninho, cuidado pra n�o ficar impotente com isso em, sabia que estress pode causar impot�ncia sexual.



= Que nada mana, isso � s� tens�o do trabalho, n�o vai dar nada disso n�o, fique tranquila.



- Hmmm sei n�o em, h� ha h� h� h�, imagino s� voc� todo empolgado por l�, e na hora H broxando.



= ta me azarando �, mulherada adora cacete, e o meu elas babam quando v�em.



- h� h� h�, n�o me fa�a rir de novo, tem homem que se acha mesmo, isso ai deve ser uma salsicha enlatada.



= voc� nunca viu como pode falar besteira, se voc� ver s�, vai ficar com �gua na boca.



- ah, maninho, voc� � mentiroso demais sabia, acho que vou � morrer de rir isso sim.



Eu j� n�o estava mais aguentando esses desaforos dela, e sem querer mais saber se era minha irm� ou n�o, virei pra ela e abaixei o short e a cueca e mostrei a pica pra ela, mas ent�o ela come�ou a rir, pois com o nervosismo ele estava mole, e estava pequeno mesmo, ela rindo em cima da cama estava me tirando do s�rio, depois ela saiu dando altas gargalhadas dizendo.



- quando isso ai ficar duro voc� me chama pra eu ver se realmente � o que diz, h� h� h� h� h�.



Eu fiquei puto com toda aquela risadinha, e pensei comigo, deixa, quando ele estiver fora de estress eu mostro pra ela o que � bom mesmo, mas depois de um tempo, me veio um pouco de remorso, afinal ela era minha irm�, mas toda vez que pensava nas risadas dela, isso me deixava doido pra mostrar pra ela, s� pra ver a sua rea��o.



Fui dormir, e de manh�, quando cheguei na cozinha, ela estava usando apenas uma camiseta longa, e quando eu sentei na cadeira, ela veio e sentou no meu colo sorrindo.



- E ai maninho, nossos pais s� voltam domingo a noite, aproveita ai pra fazer a salsichinha crescer, se n�o, vou tirar onda de voc� a semana toda, se prepara.

Quando ela se levantou, peguei no bra�o dela, e disse.



= Porque voc� n�o alisa um pouco pra ver ele crescer.



- N�o sou da �ndia pra ficar fazendo cobra subir, se � que � cobra mesmo, ou uma simples minhoca



= Tudo bem, voc� n�o perde por esperar.



Ela foi para o outro lado da mesa, enquanto ela caminhava, nunca tinha visto ela como mulher, apenas como irm�, at� aquele momento, olhando ela melhor, pude perceber que tinha uma bela bunda, bem grande, seios meio volumosos, e uma cara de safada, se contar aquela par de pernas que reparei, e ent�o comecei a me soltar um pouco mais com ela.



= e ai mana, essas pernas, cuidado pra n�o ficarem fl�cidas.



- meu querido isso aqui � o que os homens adoram,



= acho que � s� isso mesmo, por que o resto � s� engana��o.



- engana��o � voc� que pensa, meus seios enche a boca de qualquer um, meu querido.



= tamb�m assim ele n�o pode reclamar do resto.



- resto, n�o sou eu quem tem uma minhoca na cueca.



= espera s� pra voc� ver, e essa bunda ai, ser� que aguenta salsich�o?



- bom veja por voc� mesmo.



Ela se levantou, virou de costas, e levantando a camisa, pude ver aquela maravilha de bunda, a calcinha marcando bem o meio, aquilo estava come�ando a me dar tes�o, mas eu n�o podia, era minha irm�, mesmo assim meu pau estava ficando duro, era mulher, arrumei uma desculpa que estava sem muita vontade de tomar caf�, e me levantei, mas ela percebeu meu pau duro mesmo assim, e me dirigi para o meu quarto, ela veio logo atr�s de mim, dizendo que queria ver a minhoquinha, eu tentei me esquivar dela, mas ela foi mais r�pida, e quando eu ia deitar na cama, ela puxou meu short, que dessa vez estava sem cueca, ela s� pode ver a minha bunda, eu me cobri no len�ol, ela querendo ver a qualquer custo, eu disse que poderia ver por sob o len�ol da cama, ela topou, eu mostrei, e ela ficou mais curiosa ainda, veio pra cima de mim, querendo tirar o len�ol, e ficou por sobre meu corpo, e a brincadeira estava come�ando a ficar perigosa, ela sentou-se sobre meu pau e tentando tirar o cobertor de mim, eu pude perceber a buceta dela, ro�ando meu pau, mesmo sobre a calcinha, eu estava come�ando a ficar com muito tes�o por ela, depois de tanto ela for�ar, conseguiu tirar o cobertor, e ficou de boca aberta, e come�ou a falar, pedindo pra tocar, eu disse que n�o, ela insistiu, eu disse que s� um pouco, mas n�o tinha como dizer s� um pouco, aquelas m�os lisas, tocando meu pau, s� fez deix�-lo ainda mais duro, come�ou a bater uma punheta t�o gostosa, perdi o controle, fechei os olhos, e comecei a me deliciar com aquela punheta, e n�o imaginava que era minha irm� que estava ali fazendo aquilo, depois de um tempo, ela de prop�sito disse que iria virar pra ficar melhor pra bater a punheta, e poe de prop�sito mesmo, fez um meia nove, ai ficou dificil mesmo de me controlar, n�o deu outra, eu comecei a passar a l�ngua na buceta dela, por sob a calcinha mesmo, ela come�ou a jogar sua buceta linda contra a minha l�ngua, puxei a calcinha de lado e meti a l�ngua dentro da xaninha dela, ela n�o resistiu tamb�m e come�ou a chupar meu pau, maravilhosa na chupada, n�o imaginava que minha maninha fosse t�o boa em chuar pau.



- nossa maninho escondendo essa maravilha de mim por tanto tempo, que sacanagem.



= sacanagem � voc� sua safada, escondendo de mim essa buceta maravilhosa.



- nem podia imaginar que havia um pau t�o gostoso assim dentro de casa.



= agora vou querer comer essa buceta sempre que puder.



- esse pau delicioso vai ser somente meu a partir de agora.



Depois de um tempo nessa sacanagem, ela se virou pra mim, e com a boca toda lambuzada da minha pica, veio me beijar, aquela mistura meio salgada com os l�bios dela, me dava ainda mais tes�o, nos beijamos por um longo tempo, enquanto ela alisando meu pau, colocou em na entrada da sua buceta e come�ou a deslizar, eu encantado com aquilo tudo, pensamentos enchiam minha cabe�a, � minha irm�, n�o posso fazer isso, que se foda ela � gostosa, mulher e esta sentando no meu pau, posso fazer nada se n�o, come-la.

Senta maninha, senta gostoso que eu sei que tu esta com vontade, vontade � pouca, estou louca pra sentir esse pau todinho na minha xaninha, aiiiii, nossa, nossa, delicia, assim voc� me rasga, nossa, que bucetinha quente mana, bem que � verdade que dizem que comida caseira � a melhor, nada melhor mesmo do que comer em fam�lia, s� n�o podemos deixar nossos pais saberem, e perder essa maravilha de pica maninho nem sonhando, vou querer essa pica toda vez agora, mas como vamos fazer isso, aqui n�o da pra fazer quando eles estiverem aqui, a gente vai pra o AP do papai ele ainda n�o alugou mesmo, depois a gente de um jeito, tudo bem agora senta sua safada, sente essa pica todinha que voc� tanto quer, aiiiii que delicia mano, minha bucetinha esta babando todo o pau do maninho, voc� n�o se importa n�, enquanto ela estiver babando de felicidade pode ficar a vontade mana, deixa eu aproveitar e encher minha boca nesses peitos, isso maninho chupa gostoso os peitos de sua irm�zinha vai, chupa caralhudo, nossa maninho que pica � essa, estou adorando sentar nela.

Ficamos assim por uma hora mais ou menos, at� que meu pau j� n�o aguentava mais e dizendo a ela que iria gozar, ela saiu de cima bem r�pido, e caiu de boca, mamando tudo, eu nem imaginava que ela gostasse tanto assim de leite, ela engoliu tudo e continuo chupando at� secar meu pau todo.

E voc�s acham isso interessante, foda de interessante foi quando est�vamos no AP do meu pai, est�vamos no meia nove nervoso, altas chupadas, quando olhamos, era minha m�e, que havia entrado no apartamento, pra fazer uma limpeza pra depois mostrar para os poss�veis inquilinos, puts eu pensei comigo agora que a merda esta feita mesmo, minha m�e simplesmente sorriu veio ao nosso encontro, abaixou e olhando para minha irm� que estava paralisada, pegou no meu pau e come�ou a chupar tamb�m, eu fui ao del�rio, n�o podia imaginar no que estava vendo, agora minha m�e e minha irm� dividindo meu pau, parecia dois animais no cio chupando uma pica como se fosse a ultima da vida delas, fiquei sabendo que minha m�e safadinha tamb�m, costumava sair as vezes e dar uns perdido no meu pai, pra ir transar com um primo dela, ela dizia que meu pai s� queria saber de trabalho,e mal deixava bater uma punheta pra ele, mas que ador�vel em, agora minha m�e safada tamb�m estava doida pra sentar na minha pica tamb�m, foi um dia sensacional, comi a maninha e a minha m�e, duas bucetas pra uma pica, � buceta demais pra me acabar, depois desse dia, minha m�e n�o permitiu meu pai alugar o apartamento, e disse que era pra eu e minha irm�, que ir�amos morar sozinhos e aprender a lidar melhor com o dia-a-dia e as responsabilidades da vida, isso foi s� fachada pra poder comer elas quase todos os dias, por que afinal, haja pica pra duas bucetas todos os dias, at� hoje eu fa�o a festa com elas no Ap e meu pai nem desconfia, voc�s n�o imaginam o que duas mulheres incrivelmente safadas podem fazer pra ver uma pica de p� a qualquer hora que desejarem.

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