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INSANA FRATERNIDADE ─ EPIS�DIO 03

A safadinha estava cada vez mais envolvida. Bancando a virgenzinha que n�o iria aguentar a tora, mas doidinha s� de segurar no pauz�o do Mano. Eu por minha vez, j� sequer sabia em que est�gio do maior dos prazeres me encontrava. S� queria com�-la todinha. Ela ent�o disse algo que, mais do que certamente, me incentivaria ainda mais:



─ Hummm..., ele � quentinho ─ e at� que tah cherosinho... n�?

─ Me assustou, mas at� que eu gostei de pegar nele... Rs.



E exclamou com outro risinho, muiiito mais safado, e cara de quenguinha mesmo:



─ Tsss, tsss, tssss... Ai, ai Mano, se o seu fosse menor... Rsss... Ui...



Ela dizia isso olhando com um meio sorrisinho para a pirocona em que suas duas m�ozinhas subiam e desciam. Senti algo mais estranho ainda nessa sua a��o: Ela gostaria de me dar? Ser� isso? Ser� que estava com medo, mas tamb�m, desejo?

Minha irm�, e isso eu comprovava a cada frase dela, al�m de muito mais inteligente e espirituosa do que havia imaginado, era tamb�m uma selvagem f�mea precoce (mais precoce do que eu estava preparado, confesso); daquelas que, por natureza, deixam um macho louco de tes�o s� de pensar nela.

Eu, at� meio que de forma infantil, precisava dizer alguma coisa ─, mesmo que de brincadeira, pra tentar desviar um pouco o foco, acompanhar o ritmo de sua sexualidade gostosa e tomar o controle da situa��o antes dela. Enganei-me; e feio: ca� em cheio nas suas garras...



─ Hummm... Por que voc� diz isso del�cia?



Jamais havia tratado minha irm� assim, mas foi mais espont�neo do que eu poderia supor.



─ E-euu...? Ahhhnnn... S-sei l�... ─ S-s� disse... Uai...

─ Aiii, Mano... C� sabe... Pensa: Que menina da nossa idade vai te aguentar?



Percebi que ela ficou toda tensinha e desconversou; mas que estava falando pensando nela mesma entrando embaixo de mim. E mesmo por isso, eu precisava manter o ritmo: continuar o clima gostoso e soltinho, e provocar ainda mais ela:



─ Hummm..., ─ S� achei que c� tava pensando em voc�... Com ele, sabe... Rsrsrs...



E sorri confortavelmente para acalm�-la e trazer ela de volta onde eu a queria. Funcionou:



─ Seu bobo... ─ E me deu um tapinha... ─ At� parece que eu ia aguentar... Rs...

─ Tah doido... Esse piruz�o seu parece mais um salame... Rsrsrs...



Dessa vez eu ri pra segurar o tes�o. N�o adiantou muito, n�o... Mas prossegui:



─ ���... Lindinha do Mano... Eu ia fazer devagarinho em voc�... C� ia gostar...

─ Hummm, num sei n�o Mano...

─ O seu salam�o � muito grande... Pra minha... Rsrsrs... Ela � muito pequetitinha...



Mas antes que eu pudesse sequer falar, ela, novamente, no seu risinho, disse:



─ Na minha chaninha eu num sei se caber n�o, mas...

─ Ser� que ele � gostoso? Rsrsrs...



Como eu disse ─, ela tomara as r�deas de novo. Me deixando louco de tes�o e com o pau pulsando nas suas m�os delicadas. Mas eu, aproveitando a deixa, ainda tinha algo a dizer:



─ Ahhh, sabia? Dizem que se cabe na boca, cabe na bucetinha... Rs...

─ Rs... Tem coragem de por a boquinha aqui n�o �...? Rsrsrs...



Nem de longe, mesmo com a iniciativa que tive, podia crer em seu movimento seguinte: antes que eu terminasse de brincar com ela, num � que a putinha baixou a boquinha mesmo...! Foi bem rapidinho, mas at� onde ela conseguiu abocanhar (s� a pontinha, mesmo ela tendo aberto o que pode), foi uma chupadinha mesmo... Com babinha e tudo...!

Que del�cia... Primeiro, o jeitinho dela: toda cadelinha inocente ─, que nunca deu a xerequinha, mas j� quer pir�...; e depois, a sua pr�pria boca ─ quentinha... E T�o r�pido quanto desceu, a vadiazinha levantou rindo, limpou o cantinho do l�bio, e disse:



─ Viu...? ─ Num disse que num cabe... Rsrsrs...



Eu fui ao limite com isso!



E meio que dei uma puxada; tanto foi o prazer que aquela sugadinha na cabe�ona do meu pau causou. Como que para me auto-controlar um pouco mais, respirei muito fundo, e esperei uns segundos. Depois, tentei mais um lado da conversa, e testando ainda mais, afirmei:



─ Ah... Cabe sim; toda mulher guenta..., ─ � s� fazer devagar,... ─ e disse meio sem pensar: ─ At� voc� guenta com o meu... Rs...

─ Aiii... Mano... Num d� mesmo naum... Tsss...

─ � por que voc� num viu ela ainda, peladinha... Tipo, pra fazer com o seu nela... D� naum...



Senti nela quase um desapontamento quando ao dizer. Ela raciocinava como mulher: vendo uma monstruosidade de pir� assim, pensa na sua rachinha, e treme de medo da rasgada. Eu pensava como macho: querendo meter a pirocona na chaninha mais apertada, pra fazer ela me sentir rasgando e socando at� o fundo...Precisava continuar. O momento era para seguir. E segui provocando a ela:



─ Ah, Lana... J� disse: Ia ser devagarinho... Com jeitinho...

─ Mas voc� tah � com medo... Rsrsrs...

─ C-claro... ─ E-euu... Toh...

─ Quer dizer, n-n�oo... Hummm... N� s� isso naum... �-� que...

─ � que nada... Rs... ─ E sorri dela de novo. E ent�o ela disse quase s�ria:

─ Para...! C� tah me provocando... Ela � pequena demais pro seu... �-��... isso...

─ Ahhh... C� num sabe de nada... Nem tentou... Rsrsrsrsrs...



Quando terminei de dizer-lo, ─ n�o sei se pelo modo como disse, ou por tudo o que dissemos antes, ─ ela, num sobressalto, como s� as menininhas novas sabem fazer ─ tirando uma de suas m�os do meu caralh�o duro, abriu mais as perninhas grossas, levantou bruscamente a barra da camisolinha, e disse, com um sorrisinho indignado:



─ Qu�??? Num d� pra tentar...

─ Olha o tamanhinho dela... Ela � muito pequenininha pro seu,...



A entrada do para�so; a bucetinha mais linda que j� vi: rosada e pequenininha, mas era toda inchadinha ─ a entradinha era um rasguinho de uma polegada. A buceta dela era perfeita; de t�o fechadinha, chegava ser coladinha, ─ bem gordinha pra sua idade e lisinha, com uns poucos pelinhos dando forma.



─ Se voc� me pega,... Ai, ai,... Cabou,... C� me mata na hora...



Num lance de segundos inesquec�veis, enquanto gemi alto: “Humm, que del�cia...”, que ela ouviu, pois enquanto fechava por reflexo os olhos, pude ver que ela fazer uma carinha de toda satisfeita ao perceber que eu tinha pirado na buceta dela. Creio que a danadinha se sentiu deliciosa para um macho pela primeira vez, e estava adorando ser desejada como mulher.



Mordendo o l�bio, ela movimentava meu pau como se apontasse em dire��o a pr�pria buceta.

Me segurava mais do que na vida toda para n�o gozar, ela, ao sentir em sua m�ozinha como meu caralho estava ─, inchado e mais do que duro ─, e ao ver como eu me contorcia de tes�o por ela estar me tentando com a sua chaninha virgem e suculenta, disse, fazendo a mais safada cara de putinha:



─ Que piruz�o, voc� tem mesmo... ─ Ela disse extasiada... Eu mais ainda, apenas gemia... quando ela continuou:

─ Hummm... � mano... C� disse que eu sou uma del�cia...

─ Tipo, e se eu te desse ela...

─ C� ia querer me cumer?



Nada mais sabia. O cora��o, disparado; como um animal selvagem levantei-me t�o bruscamente que a fiz tombar-se para tr�s, ficando de pernas completamente abertas para mim, de forma que pude ver at� a entradinha do cuzinho min�sculo que ela tinha. Sua bucetinha virgem ent�o se posicionara para receber o meu monstro.

Queria penetra-la at� as entranhas, e gozar fundo no seu �tero de menininha. Meu corpo todo entrava num frenesi estonteante. De relance, eu, o animal, pude observar a face assustada da presa. Ela estava me tentando, mas pela minha rea��o, creio que jamais estivera pronta para aquilo.

Ajoelhei-me de frente a ela, e segurei-a com muita for�a pela cintura, e antes que conseguisse escapar, caso o tentasse, iria enfiar-lhe a pica.

Iria mesmo foder-la, mas, quando, toquei a cabe�a de meu cacete em sua pererequinha quente, n�o pude evitar um gozo torrencial; gozava grossos canudos de porra quente, como se fossem espaguetes. Nunca havia gozado assim em toda a minha vida; devo ter ejaculado umas dez vezes sobre ela, meu saco chegava a doer de levinho.

Desfaleci. Desfaleci ajoelhando-me mais ainda, sentando-me sobre as pernas, ofegante e sem for�as. E somente ent�o pude ver, com os olhos, o que sucedera. A cena, indescrit�vel, evocou-me sensa��es e rea��es as quais sequer hoje consigo enumerar em absoluto.

Ela chorava choramingando e ainda de olhos arregalados mirando o pau que eu segurava nas m�os, como se ainda n�o acreditasse no que houve. Isso me enregelou a alma. Mas ver seu corpo, fez com que meu pau, ainda duro, tornasse a latejar: havia gozado tanto sobre ela, e t�o forte, que um jato havia acertado-lhe os l�bios.

Descendo o olhar sobre o busto, pude ver que dois grossos canudos de porra haviam atingido o peitinho esquerdo, que fugira deliciosamente pela gola frouxa de sua camisolinha, e apontava o pequeno biquinho rosado. Sua barriguinha estava tamb�m coberta de muito de meu esperma. Mas a loucura tomou-me de assalto quando vi, que ela, ainda de pernas abertas, tinha a bucetinha toda coberta e escorrendo muita porra do seu irm�o-monstrengo truculento.

Era excitante ver-la ofegante, de pernas arreganhadas e toda gozada por mim, seu primeiro macho. Ela, vendo que meu caralho endurecia novamente a tal ponto, e meus olhos tornavam-se evasivos e abstratos de desejo... Mais do que por desejo puro, mirei diretamente a cabe�orra do pau na bucetinha esporrada dela, mas mais do que r�pido, ela, num sobressalto, saltou-se de mim fugindo e chorando desesperadamente.

Jamais me recobrei inteiramente. Seu choro tornava a partir-me inteiro. Que tinha feito eu? Que monstruosidade terr�vel? Que instinto demon�aco tomara posse de mim?

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