Uma d�cada fodendo a Julia a esposa do seu Carlos
Ol� amigos meu nome � Cesar h� uns 19 anos atr�s resolvi conhecer o pais sem muita grana no bolso arranjava trabalhos em algumas cidades para meu sustento, em outros trechos ia pedido carona mesmo assim fui parar no interior do RS estava em uma lanchonete na estrada conversei com algumas pessoas e acabei conseguindo trabalho tempor�rio em uma confec��o, quem me mostrou o lugar foi o dono seu Carlos um coroa de 50 anos muito cismado me encheu de perguntas sobre tudo, s� faltou perguntar o nome do m�dico que fez o meu parto. A confec��o ficava em um galp�o nos fundos de um terreno imenso onde se localizava a casa em que ele morava com a esposa a Julia fiquei impressionado com a sua beleza uma coroa loira, alta, olhos verdes, boca carnuda, seios fartos, bunda grande muito gostosa, bem maquiada e cheirosa; Naquele dia ela usava um vestido bem curto justo no corpo, a vis�o dos seus seios quase saindo pra fora do vestido era demais tive uma ere��o na hora, mas segurei a onda ficando louco pra comer a Julia de qualquer jeito afinal j� estava na seca a um bom tempo.
O servi�o era tranquilo ficava sozinho conferindo as pe�as antes de serem entregues aos clientes, j� no segundo dia de trabalho a Julia passou h� vir toda hora ver como estava desenvolvendo o servi�o sempre se insinuando v�rias vezes ela abaixava pra pegar alguma pe�a mostrando a calcinha pra mim e me olhava em seguida com um sorrisinho antes de sair, como n�o sou de ferro disse alto pra ela ouvir:
“Tenho que te foder Julia n�o � todo dia que uma coroa bonita e gostosa d� mole assim vou te pegar de qualquer jeito”
Olhei pela janela enquanto ela voltava para sua casa rebolando aquele bund�o gostoso dando tchau sem olhar pra tr�s. Mais tarde a Julia voltou assim que seu marido saiu a para fazer algumas entregas:
“Cesar o Carlos quer saber se j� terminou a conferencia destas roupas esta encomenda � urgente”
“Estou finalizando agora Julia � s� isso que quer de mim”?
Neste momento ela passou a m�o nos seios e veio andando toda sensual na minha dire��o, parou na minha frente curvou-se e pegou uma pe�a que estava bem em abaixo na pilha de roupas:
“Bem! � estas aqui querido j� foram conferidas tamb�m”!
“Claro que sim, sou excelente em tudo que fa�o Julia”.
“Espero que sim querido, preciso muito de voc� agora”
O seu vestido subiu e a sua bunda ficou toda de fora, ela usava uma calcinha fio dental socada no rabo que mal tapava a buceta lisinha dela que vis�o maravilhosa
“J� entendi Julia, vou te foder agora mesmo”
Apertei sua bunda com as m�os alisando por um tempo, meu pau j� estava duro como uma rocha, tirei pra fora dei uma cuspida na cabe�a da minha rola, segurei a Julia pela cintura, coloquei a calcinha de lado e esfreguei meu pau na sua bucetinha bem devagar, a� ela suspirou
“Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhh”!; Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhh! que gostoso.”
A buceta j� estava molhadinha esperando minha rola, enfiei meu pau e fui metendo bem r�pido fazendo ela gemer muito
“Aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii! Me come, me come, ooooooooooooooooooooooohhhhhh! Oooooooooooooooooooooooooooooooooooohh! Me come, me come, mete forte ooooooooooooooooooooooooooohhhhhh! ooooooooooooooooooooooohhhhhh! que eu quero gozar muito no seu pau garoto ooooooooooooooooooooooooooooooohhhhhhh!”.
Eu ia aumentando o ritmo das estocadas na sua buceta, quase gozei tirei meu pau dei v�rios tapas naquele bund�o, coloquei ela ajoelhada e mandei chupar meu pau bem devagarzinho me masturbando ao mesmo tempo o que a Julia fez muito bem, ela dizia:
“Uuuuuuuuuuummmmm! Que pint�o grande e grosso parece uma rocha de t�o duro n�o tenho um assim h� tanto tempo; Cesar vou querer chupar sempre agora viu!”.
“Pode deixar putinha eu tamb�m quero foder voc� muito tamb�m, agora p�e estes peitos pra fora quero meter neles. Nossa! S�o enormes estas tetas de vaca, coloca meu pau entre eles vou fode-los”.
Fizemos uma espanhola bem sacana met� bastante nos seios da Julia.
“Gostoso! vem meter mais na minha bucetinha de ladinho agora, quero sentir seu pau inteirinho rasgando minha buceta”.
“Toma gostosa sinta minha rola nessa buceta encharcada, olha como meu pau ta duro de tes�o pra te comer toda hora Julia”.
“Oooooooooooooohh! Oooooooooooooohh! Oooooooooooooohh! Oooooooooooooohh!
Oooooooooooooohh! Oooooooooooooohh! N�o para, Oooooooooooooohh! me fode assim, Oooooooooooooohh! Oooooooooooooohh! Oooooooooooooohh! Fode assim com este pau grosso, vou gozar, vou gozar Ooooooooooooooooooooooooooooohhhh!”.
“Quero gozar tamb�m vou encher sua buceta com porra agora putinha”.
Gozei muito na buceta da Julia, ficamos fodendo por mais de 1 hora direto, ainda permanecemos deitados, eu acariciava seus seios, meu pau ainda estava duro dentro da buceta.
“Cesar ningu�m pode saber que nos transamos, por favor, Querido”.
“N�o direi nada a ningu�m fique tranquila, mas o pessoal deve ter nos escutado transando n�o?
“Se algu�m contar ao Carlos eu nego ele sempre acreditou no que falo”.
“Julia eu quero ficar com voc� mais vezes, mais a vontade de prefer�ncia”.
“Calma n�o vai faltar oportunidade, mas agora tira esse pauz�o da minha buceta que eu tenho que fazer o almo�o pro meu maridinho, a prop�sito quanta porra garoto nunca tinha sentido tanto esperma de uma vez no meu �tero”.
“Confesso que estava a um bom tempo sem tirar uma Julia, voc� salvou o dia gostosa”.
Enquanto isso ela se levantou, eu via a porra escorrendo pela sua perna, ela ajeitou sua roupa antes de sair, eu ainda chupei seus seios um pouco, nos beijamos bastante at� que ela foi pra sua casa. N�o acreditei que tinha acabado de comer a Julia, tudo tinha sa�do melhor que o esperado terminei meu trabalho naquele dia super satisfeito. Mais tarde o seu Carlos veio conversar comigo me disse que a esposa tinha lhe pedido para que eu fica-se na outra casa constru�da no mesmo terreno que estava vaga, aceitei na hora sem pensar duas vezes afinal o valor do aluguel era bem barato, juntei minhas coisas e me mudei pra casa da Julia. Para chegar ao meu quarto fazia quest�o de passar perto da janela do quarto do casal, de longe conseguia ouvir os roncos do seu Carlos imaginei ele deve estar apagado na cama vou comer a Julia mais uma vez hoje. Dei a volta e abri a porta do quarto sorrateiro realmente o seu Carlos dormia pesado, a Julia estava deitada ao seu lado nua somente uma camisolinha branca cobria seu corpo, entrei com meu pau duro na m�o, acariciei seu clit�ris passei a chupar sua buceta apertando os seios com as duas m�os, ela resmungou algo baixinho, coloquei meu pau na entradinha da bucetinha, comecei a beij�-la ela tentou me empurrar desesperada, mas eu a segurei:
“Estou louco por voc� Julia, enquanto n�o foder voc� mais n�o vou dormir hoje, gostosa”.
“Aqui n�o meu bem se o Carlos acooooooordaaaaaaaaar!”.
Empurrei meu pau dentro da buceta socando forte, r�pido chupando aqueles seios enormes, estava com muito tes�o, a cama balan�ava no mesmo ritmo das estocadas que eu dava na buceta da Julia.
“Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooohhhh! Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooooohhhh!
Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooohhhh! Ooooooohhh! Ooooooohhh! Oooooooohhhh!
Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooohhhh! Ooooooohhh! Ooooooohhh! Oooooooohhhh! Oooooohhh! Oooooohhhh! Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooohhhh! Ooooooooohhh!”
Olhei pro lado vendo o marido dormir e eu ali fodendo a Julia como foi gostosa a sensa��o de domina��o que senti naquele momento, passei a beijar a Julia pra abafar os seus gemidos est�vamos num papai mam�e excitante, percebi que ela evitava olhar pro marido, por�m eu fazia com que vira-se o rosto s� pra ter quer ver o Carlos do nosso lado roncando.
“Chupa meu pau depois vem por cima cavalgar na minha rola Julia”.
“Amor goza logo n�o podemos abusar da sorte querido, j� estamos metendo a muito tempo e sua rola ainda est� dura”.
“Vem s� mais um pouco que eu encho sua buceta de porra”.
Ela montou e come�ou a cavalgar meu pau bem r�pido foi muito gostoso comer ela daquele jeito.
“Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooohhhh! Seu pau � o melhor amor Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooooohhhh! Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooohhhh! nunca tive uma rola assim me fodendo t�o gostoso Ooooooohhh! Ooooooohhh! Oooooooohhhh! quero gozar muito com seu pauz�o atolado na minha buceta Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooohhhh! Ooooooohhh! Ooooooohhh! Oooooooohhhh! Ooooooooooooooooohhh!”
A Julia nem se importava mais se o Carlos (seu marido) acorda-se estava gozando sem parar no meu pau naquele momento. Gozei fartamente dentro da buceta dela ap�s uns 40 minutos fodendo nos beijamos, ela rapidamente foi ao banheiro se limpar antes de sair do quarto olhei novamente pro seu Carlos roncando minha porra no len�ol onde tinha acabado de foder a sua esposa. Agora sim fui dormir satisfeito.
Acordei cedo no outro dia a Julia preparava o caf� na cozinha n�o vi o seu Carlos, cheguei por tr�s dela beijando seu pesco�o.
“Bom dia Julia!”.
“O que foi aquilo ontem amor, voc� me assustou foi muito arriscado”.
“Mas voc� gozou demais n�o foi Julia”.
“Sim eu adorei nossa transa ontem Cesar estou excitada at� agora e voc�?”.
“S� de te olhar fico satisfeito Julia, voc� � linda, tem este corp�o que me deixa excitado toda hora, ontem foi demais realizei minha fantasia sexual, fico te devendo essa gostosa”.
Estava beijando a sua boca e apalpando sua bunda com as m�os, seu Carlos apareceu de repente tive que sair de fininho na hora, na mesa do caf� a Julia ficava empinando aquele bund�o toda hora me deixando louco de tes�o. Fui trabalhar de pau duro pensando nela o dia todo mais tarde a Julia apareceu l� na confec��o pedi um boquete:
“Julia d� uma mamada bem gostosa no meu pau gostosa”.
“Claro amor”.
Nem precisei for�ar sendo prontamente atendido como s� ela sabe jorrei porra em sua boca pra ela engolir tudo. A noite quando o marido apagou ela veio pro meu quarto dormir comigo, fodemos a noite toda praticamente, nem nos preocupamos com o barulho gozei umas 4 vezes na sua buceta. Bem cedinho ela voltou ao seu quarto dormindo at� tarde, eu fui trabalhar como sempre, essa era a nossa rotina durante o dia fic�vamos como namorados trocando caricias e beijos, a noite era s� o marido dormir pra gente come�ar a foder bem gostoso foi assim por muito tempo. O seu Carlos passou a reclamar da Julia dizendo que ela dormia muito, n�o tendo tempo pra cuidar da casa etc...
“Amor vamos ter que mudar nosso hor�rio de foder, o Carlos esta me enchendo o saco, que tal a gente s� meter de manhazinha agora?”.
“Por mim tudo bem Julia, mas aonde nos vamos ficar sem seu marido desconfiar?.
“O Carlos fica em casa somente à tarde, de manha voc� fica na firma, assim que o Carlos sair pra fazer entregas voc� vem aqui pra casa e a gente transa bastante que tal”.
“Parece �timo j� estou adorando Julia aproveitando que tal um boquete agora?”.
“Uuuuuuuuuummm! Essa picona � muito gostosa n�o quero parar de chup�-la mais”.
“vira vou chupar sua buceta agora, nossa que lindinha esta bucetinha”.
Fizemos um 69 demorado, fica de quatro vou meter meu pau na sua bucetinha foi uma rapidinha bem gostosa com a Julia e como ela gemia:
“Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooohhhh! Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooooohhhh!
Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooohhhh! Ooooooohhh! Ooooooohhh! Oooooooohhhh!
Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooohhhh! Ooooooohhh! Ooooooohhh! Oooooooohhhh!
Ooooooohhh! Oooooohhh! Oooooohhhh! Ooooooohhh! Ooooooohhh! Oooooooohhh!”
Gozei no seu rosto desta vez. Pouco tempo depois o seu Carlos sofreu um grave acidente, ele passou a ficar o dia todo em casa at� se recuperar, ficando mais dependente da Julia. Passei a realizar as entregas em seu lugar, tinha que levar o Carlos nas sess�es de fisioterapia, mesmo assim n�o deixei de comer a Julia quase todos os dias, a J�lia faltava me implorar prud�ncia pra n�o sermos flagrados pelo seu Carlos, em casa toda hora que ela passava perto eu apalpava sua bundona, ligava a tv com o som alto no meu quarto, levava ela pra l� exigindo um belo boquete pra liber�-la ap�s gozar bastante em sua boquinha vendo a Julia engolir tudo. Tom�vamos banho juntos quase todos os dias, nestes momentos aproveitava para meter muito na buceta da Julia bem tranquilamente, teve uma vez que o Carlos veio bater na porta se queixando da demora dela no banho, no momento ela cavalgava na minha rola alucinada, gozou v�rias vezes seguidas, mesmo assim n�o parei de meter nela enquanto conversava com o seu marido, era gostoso presenciar ela tentar abafar seu gemido ao responder ao marido, acho que o Carlos percebeu alguma coisa, pois tentou abrir a porta for�ando a ma�aneta umas tr�s vezes, acabei gozando novamente dentro da bucetinha da J�lia s� com a sensa��o de quase sermos pegos no flagra transando e foi muito bom.
Perdi a conta de quantas vezes com� a J�lia enquanto lavava as minhas roupas, ela vinha me ajudar aproveitando que o Carlos n�o ia muito à lavanderia, foi uma coisa que percebi logo tirando muito proveito, l� a gente podia ficar bem a vontade, a Julia vinha de vestidinho pra facilitar as coisas, ficava de prop�sito debru�ada tirando roupas da m�quina de lavar, era s� levantar o vestido, chupar bastante sua buceta deixando bem molhadinha antes de enfiar o meu pau super duro dentro dela, socando sem parar at� n�o ter mais for�a faz�amos diversas posi��es escolhidas pela Julia, geralmente metia umas quatro vezes seguidas no m�nimo antes de gozar, as fodas na lavanderia foram as melhores sem duvida.
Toda sexta feira era dia de levar o seu Carlos na fisioterapia, a J�lia ia conosco de companhia, o marido dispensava a sua ajuda durante as se��es que j� eram bem demoradas, a� enquanto ele (marido) estava fazendo os exerc�cios a gente saia no carro pra um lugar bem vago que achei quase fora da cidade (ao realizar algumas entregas), antes de encostar o carro ela j� estava chupando meu pau, o boquete dela era �timo ficava observando ela chupando segurando o m�ximo pra n�o gozar, ela vinha cavalgar no meu pau logo em seguida ditando o ritmo de nossa transa, ela esfregava os seios na minha cara varias vezes, quando estava prestes a gozar me pedia pra apertar e morder o biquinho dos seios, pra depois me abra�ar forte soltando um grito ao gemer de prazer
“Oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
“Caralho que tes�o, acabei de ter um orgasmo daqueles, ainda sinto seu pau duro feito pedra na minha bucetinha amor estou viciada no seu pauz�o, ainda bem que tenho voc� pra saciar meu fogo. Te adoro querido, agora me come de quatro, sei que voc� adora me pegar assim, quero sentir sua porra quentinha na minha buceta mais uma vez”.
Obedeci sem demora, socava meu pau mais r�pido, n�o consigo evitar gosto de meter assim quando pego a Julia de quatro, pra n�o gozar muito r�pido tiro meu pau, fico esfregando na buceta um tempo, bato minha rola na buceta varias vezes, at� ela pedir que volte a enfiar.
“Fode a minha buceta querido, n�o estou aguentando de vontade pra sentir seu caralho socando fundo nela! Enche meu �tero de porra, por favor!”.
“Seu pedido � uma ordem Julia”.
Voltei a foder com vontade socando bem forte meu pau na sua buceta at� soltar toda minha porra dentro dela. Ela levanta r�pido, deita no cap� do carro masturbando sua bucetinha, fica tirando porra com os dedos e passando na barriga, me chamando pedindo pra fazer mais um boquete na minha pica como s� ela sabe, sem muita demora j� estou pronto pra foder novamente a Julia
“Querido agora quero que goze nos meus seios, olha a minha bucetinha bem aberta pra voc� terminar de arrega�ar, veja quanta porra voc� jogou dentro dela”.
Seguro firme sua pernas pra deixar bem exposta a buceta, volto a foder num ritmo mais moderado prolongando por um bom tempo nossa transa, ela sabe que quando paro de meter e por que estou quase gozando, ent�o passa a rebolar na minha vara me deixando com mais tes�o ainda, segura os seios gemendo:
“Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooohhhh! Oooooooooooooooooohhhh! Ooooooooooooooooooooooooohhhhhhh! quero mais porrrraaaaa, Oooooooooooooooooohhhh! mais porrrraaaaaaaaa, Oooooooooooooohhhh! Queriiiiidooooo, s� voc� me fode assim, Oooooooooooooooooooooohhhhhhhhhh! “Ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooohhhhhhhhhhhh! Adoro voc�”.
A� eu n�o aguento, espalho porra nos seios pra ela ficar contente, a Julia chupa meu pau at� n�o ficar uma gota de esperma.
“Que pena n�o termos mais tempo pra foder querido, vamos buscar o Carlos j� est� tarde n�o acha, perdemos a no��o do tempo hoje”.
“Podemos continua a noite J�lia, mas voc� tem que dormir comigo hoje”.
“Voc� me deixa sem escolhas querido, tudo bem vou pro seu quarto mais tarde”.
Vestimos nossas roupas e sa�mos em dire��o a clinica. Chegando l� o Carlos estava muito impaciente questionou o motivo da demora, falei que o carro estragou tive que procurar um mec�nico, ele engoliu a desculpa ap�s os beijos que a J�lia deu nele, confesso que fiquei com ci�mes, mas a noite ela seria minha mais uma vez. Por�m desta vez j� era quase madrugada, nada da J�lia aparecer j� que o Carlos dormia cedo geralmente devido ao efeito dos rem�dios que tomava, levantei passei pela janela e pude ver a Julia deitada de lado, seu Carlos estava chupando sua buceta com o dedo enfiado no cu dela, quando ela virou o rosto notei sua excita��o, voltei pro meu quarto, algum tempo depois ela veio ao quarto.
“Querido desculpa, mas o Carlos tava fogo hoje, agora sou sua, nossa este pauz�o j� est� duro, quero ele todinho dentro da minha buceta”.
Ela j� veio me beijando, masturbou meu pau antes de sentar nele cavalgando bem devagar, ela adora esta posi��o, ficamos metendo assim um bom tempo.
“Julia vi voc�s pela janela do quarto, tamb�m quero meter no seu cu a partir de agora, fica de quatro e se prepara, vou arrombar seu cuz�o todo”.
“Vai devagar amor seu pau � muito grosso, mesmo assim quero ele todo no meu cu, enfia ele todo que agora quero sentir sua porra no meu cu”.
Antes de meter meu pau enfiei dois dedos no seu cu pra facilitar a penetra��o, metendo na sua buceta ao mesmo tempo, ela gemia bastante, quando meti o pau no cu ela passou a gritar a cada cent�metro que entrava, n�o tive d�, deixei meu pau todo atolado no seu cu um tempo, passei a foder o cu da Julia na mesma intensidade que como a sua boceta de quatro, ela ficou louca de tanto tes�o:
“Aaaaaaaaaaaaiiiiihhh! aaaaaaaaaaiiihhh! aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiihhh! iiiiiiiiiiiiiiissso! iiiiiiiiiiiiiissssoo! fooodeee meeeuu c�uuu, fooodeee com foor�aaaaaa, deixaaaaa ele arrombadooooo pro Carlos ver, oooooooooooooohhhhh! ooooooooooooohhhhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! vooouuuu goozaaarrr queeridoooo, eeeuuuuu amoooo voceee, pauzudoooo safadoooo”.
Foi assim a noite toda pra aumentar sua excita��o ela pediu pra cavalgar com meu pau todo dentro do seu cu, deixei ela se esbaldar nunca vi a Julia gozar tantas vezes seguidas, antes de gozar virei ela de ladinho fodendo alternadamente sua buceta e seu cuz�o todo alargado pela minha vara:
“Ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! vaaaaaiiiiiiiii gostoooooosooo, me tortuuuuuuuuureeee, ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! me deixeeee loucaaa de tes�ooo comoooo sempreee, ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! souu suuaaa, me foodeee assiimm mesmoooo! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! ooooooooooooooooohhhhh! oooooooooooooooooohhhhh!
“Oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooohhhhhhhhhhhh!
“Oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooohhhhhhhhhhhh!
“Oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooohhhhhhhhhhhh!
“Oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooohhhhhhhhhhh!”.
Fui ao del�rio at� gozar fartamente dentro do seu cuz�o todo arrombado. Dava pra enfiar quatro dedos com facilidade no rabo da Julia depois das horas seguidas de sexo anal que praticamos.
“Voc� arrombou meu cu mesmo amor, se o Carlos quiser me chupar vou ter que inventar uma desculpa pra ele n�o notar”.
“J�lia ele ainda fode voc�’.
“Muito raramente ele chupa minha buceta, d� umas dedadas no meu cu, mas ere��o que � bom h� anos que ele n�o tem uma”.
“Mas bem que voc� gostou quando ele meteu o dedo no seu cu ontem”.
“Ele � meu marido, nos sustenta n�o tenha ci�mes dele, amo muito voc�, alem do que gosto mesmo � do seu pauz�o bem duro me fodendo a toda hora”.
“Voc� � a minha inspira��o, n�o consigo segurar minha ere��o ao te ver, voc� � muito gostosa Julia, se eu te pedir voc� faria algumas coisas bem sacanas pra mim”.
“Um pode ser meu amor, n�o acredito que seu pau ta ficando duro de novo, voc� � insaci�vel querido”.
“Deita a� Julia vamos foder mais um pouco, como voc� quer agora”.
“Vamos fazer um papaimam�e, assim voc� fode minha bucetinha enquanto beijo sua boquinha gostosa”.
Transamos mais uns 20 minutos deste jeito, ela me beijava sem parar, com meu pau todo dentro da buceta dava estocadas bem devagarzinho at� gozar mais uma vez.
O dia clareava ela levantou-se indo pro quarto antes do marido acordar, pedi que ela abri-se bem a bunda pra eu ver o estrago, coitada judiei do seu corpo naquela noite, estava exausto e fui dormir pra recuperar as for�as. Pro seu Carlos n�o nos flagrar transando a Julia passou a aumentar a dose de rem�dios do marido � noite, enquanto ele dormia o sono do justo eu fodia sua esposa sem d� todos os dias sem falta e a Julia gemia muito alto cada vez que gozava no meu pau.
O seu Carlos do seu jeito me considerava seu melhor amigo, pois me confidenciava muitas coisas enquanto trabalh�vamos, sempre ao se referir a Julia era todo carinhoso, varias vezes o escutei dizendo que n�o viveria sem ela, quando algum homem olhava muito pra Julia na rua ele ficava puto, chegando a discutir com os caras na rua mesmo, ele era meio cabe�a quente, gostava de andar armado, por�m n�o tinha medo dele ou remorso por foder a Julia em sua casa, durante o dia de trabalho ele era terr�vel com todos, dirigir o caminh�o de entregas com o seu Carlos de companhia era meu pior castigo, ele reclamava de tudo, s� valia pena continuar l� devido ao meu caso com a Julia. Algumas vezes o seu Carlos ainda vinha me zoar dizendo que ia pagar uma puta pra tirar minha virgindade h� se ele soube-se que transei com a sua esposa todos os dias nos �ltimos tempos al�m do quanto a Julia me satisfaz na cama, de fato olho pro seu Carlos e vejo um corno falastr�o e esnobe digno de pena. Outro dia o seu Carlos me fez ir com ele at� a casa de um dos irm�os dele em um lugar bem longe, a Julia n�o nos acompanhou, mal chegamos e ele passou a beber muito, fiquei na minha as horas foram passando e quando ele estava muito b�bado passou a reclamar bastante da esposa, disse puto da vida:
“A Julia mudou muito, n�o me d� mais aten��o, agora pinta seus cabelos de preto sempre e às vezes at� de ruivo e ela sabe o quanto gosto deles louros; usa muitas roupas vulgares, seus vestidos a deixam quase nua, s� usa shorts bem curtos, as cal�as ent�o s�o super coladas no corpo d� pra ver a calcinha, hum! calcinha e sutien ela nem usa mais às vezes somente dentro de casa, agora ela faz caminhada l� na pracinha. Ela tem a ousadia de usar uma cal�a branca e um top rosa destes de usar em academia sem calcinha e sem sutien qualquer um nota isso na rua e faz direto isso comigo, imagino o que n�o falam de mim l� no bairro, a Julia s� fala comigo pra pedir dinheiro, mal me deixa toc�-la j� nem me lembro da ultima vez que fizemos sexo oral, de fato a minha loira n�o � mais a mesma e n�o sei o que fazer”.
S� fiquei olhando pra ele pensando que tudo isso a Julia fez a meu pedido, adoro comer ela quando est� de shortinho.
O irm�o questionou com ele cogitou a possibilidade de estar sendo tra�do pela Julia, o seu Carlos quase chorou nesta hora dizendo:
“J� pensei sim, muitas vezes sinceramente prefiro n�o saber acho que n�o aguentaria ver a Julia transando com outro homem. Tenho uma forte sensa��o que sou corno, mas n�o quero mesmo saber espero que ela nunca me deixe n�o sei viver sem a minha Julia ao meu lado”.
Novamente o irm�o questionou se ele tinha evidencias da Trai��o:
“Fora o fato de a Julia apresentar n�tidos sintomas de gravidez umas tr�s vezes s� este ano, n�o tenho duvidas que ela me trai, espero nunca pega-la em flagrante n�o sei se suportaria... n�o quero nem pensar nisso, n�o sei qual seria a minha rea��o na hora, isto � um pesadelo real pra mim”
Bem a conversa ainda durou muito, o seu Carlos pediu que n�o conta-se nada a Julia, que entende-se sua situa��o delicada em rela��o a esposa, que considerava muito nossa amizade e me colocou como seu aliado para descobrir o suposto adult�rio fui pra casa tranquilo com a certeza de que o corno n�o desconfiava nem um pouco de mim. O seu Carlos virou praticamente uma sombra da Julia durante o dia, aonde ela ia l� estava o corno atr�s emba�ando, claro que atrapalhou muito meu esquema, pois deixei de receber aquele majestoso boquete matinal da Julia por quase dois meses, pra piorar a situa��o o infeliz do corno foi melhorando e assim a sua medica��o foi sendo diminu�da a pedido da Julia parei de fode-la no seu quarto à noite contra a minha vontade, mas sempre pegava ela de jeito quando nos esbarr�vamos pelos outros c�modos da casa principalmente quando o corno assistia à novela comia a Julia na cozinha direto, s� tinha o trabalho de baixar um pouco o shortinho e colocar meu pau na sua buceta encharcada � muito gostosa a sensa��o de quase sermos flagrados pelo seu Carlos apimentou muito a nossa rela��o despudorada tanto que passados 19 anos continuo amante da Julia, sinceramente perdi a conta de quantas vezes engravidei a Julia neste tempo todo, infelizmente por complica��es na gesta��o ela perdeu nossos filhos. Hoje tenho 30 anos sou gerente l� na confec��o n�o perco a oportunidade de foder a Julia que est� com 49 anos nem as minhas funcion�rias sempre que posso e assim tem sido a minha rotina da qual n�o me canso nunca.
Abra�o a todos