Meu nome � Luiza, tenho hoje 20 anos. Sempre fui branquinha, com peitos bem durinhos e grandes, uma bunda de causar inveja a muitas mulheres, loira e olhos verdes. Me mudei aos 19 anos para o Rio Grande do Sul, para cursar Medicina; l� conheci Mileny, tamb�m era branquinha, com os cabelos escuros, olhos negros, boca rosada, peitos pequenos (por�m lindos), e uma bunda linda.
Nos tornamos muito amigas, j� que curs�vamos o mesmo curso. Ficamos cada vez mais �ntimas, Mileny tinha um namorado chamado Vin�cius, que eu achava muito bonito. As f�rias vieram e eu voltei para minha cidade natal para passar os dias livres, mas logo voltei; quando cheguei, fui à faculdade ver minhas notas, e como sempre estava caindo o c�u de tanto chover; ao chegar l�, encontrei Mi (como eu a chamava), na volta ela me chamou e me pediu uma carona, j� que estava sem carro, e a faculdade fica muito longe de sua casa.
Notei que no caminho de volta, Mi ficou todo o trajeto calada, as vezes me dirigia uns olhares estranhos; quando de repente me pediu para parar, em um bar, eu achei estranho mas parei; l� ela puxou uma cadeira ali no balc�o mesmo e sentou, e ent�o sentei tamb�m; ela come�ou a beber uma dose de tequila atr�s da outra, e come�ou a me contar que o Vinicius havia ficado com outra menina, e que eles tinham terminado e � �bvio que ela come�ou a chorar.
Quando dei por mim, j� era bem tarde da noite, Mi estava muito b�bada, decidi ligar para os pais dela e avisar que ela dormiria na minha casa; e assim fiz, coloquei-a no carro com muita dificuldade, acabamos ficando muito molhadas por causa da chuva; do bar at� em casa, ela ficou o tempo todo me olhando com um certo desejo.
Chegando em casa, arrastei-a pelos corredores, e no elevador do pr�dio; entramos por fim no meu apartamento, e a levei imediatamente para o banheiro; a sentei na beira da banheira e tirei sua roupa para tentar sec�-la; quando fui tirar sua calcinha ela segurou minha m�o pressionando-a contra sua xaninha, que estava muito quente; olhei para ela assustada, e ent�o ela me disse – Ta vendo como ela esta?! Ela esta te querendo!- sorri e disse que ela estava b�bada de mais pra pensar nessas coisas.
A ajudei colocar um pijama meu e a levei pra cama do quarto de hospedes, ent�o ela me chamou e pediu para me contar um segredo, quando me aproximei do seu rosto, ela segurou minha cabe�a e me deu um beijo, que beijo; tentei me livrar mas quanto mais eu me debatia para me soltar, mas gostoso ficava, do nada Mi, colocou a m�o entre as minhas pernas, bambiei na hora, minha bucetinha j� estava molhada; enfim, me soltei daquele beijo maravilhoso; Mi se levantou e disse que me queria e que sempre quis, que nunca havia transado com uma mulher, mas que sempre teve esse desejo por mim.
Eu n�o sabia o que fazer, eu nunca tinha transado com uma mulher, mas ent�o Mi, me abra�ou e foi beijando meu pesco�o, sentia o cheiro gostoso do seu cabelo, n�o resisti; acabei tirando a blusinha do pijama que ela vestia e chupei seus peitos com uma vontade imensa, acabamos indo para o meu quarto, pois la a cama era maior, ela tirou minha blusa e eu j� fui logo desabotoando a cal�a jeans, ela imediatamente colocou sua m�o dentro da cal�a, quase enlouqueci de tes�o, a beijava desesperadamente, levantei e terminei de tirar a cal�a, e junto a calcinha, nessa hora Mi, j� tinha se livrado do short do pijama.
Eu em p� e ela sentada na cama, ela me puxou pela cintura e me beijava a barriga, dava pequenas mordidas, enquanto colocava dois dedos bem na portinha da minha buceta, a empurrei na sobre a cama, ela caiu deitada, senti sobre ela e esfregava minha buceta nela como um animal sedento por prazer, ela foi me puxando para cima, acabei com a minha xaninha, sobre sua boca ent�o ela me chupou, e como chupou, me enlouquecendo de prazer, mesmo que inexperiente no assunto, ela fez isso com uma linda maestria; acabei gozando ali.
Ent�o quis retribuir, fui me abaixando lentamente, abri sua perna, a enchi de beijinho naquela maravilhosa buceta, e cai de boca, com vontade, chupei deliciosamente cada l�bio, cada peda�o daquela maravilha, ela tamb�m gozou.
Sentamos as duas, a encaixamos as pernas de uma maneira em que nossas bucetinhas ficassem encaixadas, ent�o foi maravilhoso, uma verdadeira briga das aranhas, nos esfreg�vamos deliciosamente at� termos um maravilhoso orgasmo.
E foi assim, depois disso, dormimos abra�adas, no outro dia foi outra maravilha, mas isso j� � assunto pra outro conto.
Espero que tenham gostado. Beijos, e at� mais!