Tenho 22 anos e trabalho em um escrit�rio de design. Sou morena, 1,65m, 52 Kg, cabelos castanhos, olhos castanhos claros, bumbum e seios na medida...
Sempre me senti atra�da por homens um pouco mais maduros que eu, nesse caso, um homem de 33 anos. O dono da emprea. N�o era um s�mbolo de beleza, mas era extremamente atraente e charmoso, sempre bem arrumado e com um perfume irresist�vel. Ele n�o me chamava aten��o por ser o dono da empresa, isso n�o me atrai, mas sim pelo seu charme e, diria eu que "beleza ex�tica".
Em um fim de tarde, do qual fiquei um pouco al�m na empresa, para poder terminar um determinado trabalho, me dei conta de que s� hav�amos ele e eu no escrit�rio.
Quando terminei minha tarefa, precisei ir at� a sala dele para entregar-lhe algumas pastas. Chegando, senti um enorme desejo tomando conta de mim, ao me ver ali, com uma saia rodada na atura media da coxa e uma blusinha colada, frente a ele, charmoso como sempre e agora com um "q" diferente no olhar.
Primeiro me olhou de cima a baixo com um olhar faminto e lan�ou-me a pergunta "o que deseja?", obviamente n�o lhe respondi o que me veio a cabe�a no momento, mas mostrei-lhe as pastas e dei um sorrisinho ir�nico.
Como temos uma rela��o de coleguismo, al�m de patr�o e empregado, ele come�ou a puxar assunto sobre o fim de semana, era uma sexta-feira chuvosa.
No meio da conversa uma pasta caiu no ch�o e eu abaixei para pega-la, o que deixou minhas pernas bastante a mostra, aumentando o calor daquele olhar faminto.
Ele estava sentado na mesa dele e comecei a me imaginar sentando meu rabo em cima dele e rebolando sem parar, com aquela rola enfiada em mim.
Voltei à realidade e disse que precisava ir embora. Foi quando ele me ofereceu carona. Pensei em tudo que poderia acontecer... eu chupando ele todo, ele me comendo deliciosamente, mas resisiti e disse que n�o.
Quando me virei e coloquei a m�o na ma�aneta da porta para sair, senti o seu perfume e aquele homem delicioso atr�s de mim, encostando seu pau no meu rabo e perguntando "Tem certza que n�o quer carona? Est� chovendo l� fora e eu posso te levar onde quiser". Senti minhas pernas estremecerem e, foi quando segurei o pau dele por cima da cal�a e perguntei "Tem certeza que quer saber onde eu quero ir?".
Virei de frente pra ele e ele me pressionou contra a porta, levantando minha perna, passando sua m�o pelo meu corpo, beijando meu pesco�o e descendo sua boca ate meus seios. Rasgou minha blusa e come�ou a chupar meus seios incontroladamente. Passeou seus dedos pela minha buceta, afastando minha calcinha para o lado e enfiou dois dedos nela, que ja estava completamente molhada. Neste momento fui a loucura e n�o conseguia controlar a vontade de pegar aquela rola e chupar, chupar todinha, e foi o que fiz. Abaixei, tirando a cal�a e a cueca dele e peguei aquela rola maravilhosa e comecei batendo uma punheta enquanto lambia seu saco. At� que enfiei sua rola inteira na boca e chupei, como uma crian�a chupa um pirulito, enquanto ele com as duas m�os pegava minha cabe�a e fazia movimentos me for�ando a chupar cada vez mais.
Levantei e ele me levou ate sua mesa, me deitando e arrancando minha roupa, me deixando s� com a sainha rodada. Me deitou na mesa 'abriu com for�a minhas pernas e come�ou a me chupar. Enfiava sua lingua na minha buceta sem parar, chupando meu grelo e me fazendo gemer de prazer. Eu agarrava em seu cabelo gemendo "chupa minha buceta chupa".
Ent�o ele me colocou de quatro e meteu aquela rola deliciosa em mim. Ele metia forte, como ningu�m, o que me fez gritar de prazer v�rias vezes. Puxava meu cabelo e batia no meu rabo.
Quanto mais ele ennfiava aquela rola grossa e gostosa na minha buceta mais eu gemia e gritava "N�o para, enfia mais, enfia tudo".
Ate que ele acdelerou o ritmo, me deixando quase sem f�lego e me fazendo gemer ainda mais.
Quando finalmente gozou, me melecando inteira.
Me comeu durante 40 minutos.
Transamos loucamente e no fim, acabei ganhando um patr�o-amigo colorido. Nos falamos como colegas de trabalho normalmente, � meu chefe, mas me come sempre que aquela vontade bate de novo...