Ol� amigos deste site, venho aqui atrav�s deste compartilhar momentos prazerosos e memor�veis. N�o sou de contar as coisas que eu fa�o pra ningu�m, por�m de uma forma mais discreta gostaria de narrar algumas de minhas aventuras sexuais. Moro numa pequena cidade do interior, com um pouco mais de 20 mil habitantes e sou bastante conhecido por aqui. Acho que esta minha “fama” acaba me ajudando com as mulheres. N�o sou um homem bonito, mas me considero boa pinta e tenho um bom servi�o (um pouco de grana que ajuda muito). Hoje vou contar o meu rolo com uma jovem chamada J�ssica. Conhe�o-a desde a inf�ncia, ela � quatro anos mais nova do que eu, a av� dela � praticamente minha vizinha, por isso sempre mantivemos um bom contato. J�ssica desde pequeno chamava a aten��o pela sua beleza, era mais alta que as meninas de sua idade, tinha um corpo magro, mas insinuante, daqueles que chamam a aten��o.
O tempo passou e aos poucos fomos perdendo contato, cada um foi viver a sua vida de um lado da cidade. Por�m, n�o faz muito tempo, cerca de dois anos, voltei a falar com a J�ssica atrav�s de redes sociais, convers�vamos bastante, ela se demonstrava madura, mais entendida, e acima de tudo uma jovem muito linda. Ali�s, nem a descrevi, tente imaginar J�ssica atrav�s destas caracter�sticas: pele branca, olhos com uma cor que n�o consigo definir, mas � uma cor clara, rosto angelical, um sorriso encantador, o corpo ent�o pelo amor de Deus, n�o acreditava que aquela era a menina que cresceu na minha rua. Posso dizer que ela � um avi�o.
A partir dali sempre tive muita atra��o por J�ssica, que gosta muito de festas, e adora beber, mesmo que escondida de seus pais. Ap�s muito tempo conversando quase que diariamente, a nossa rela��o come�ou a estreitar, troc�vamos mensagens pelo celular quase o dia todo, percebi que poderia investir em algo, tentar uma aproxima��o mais intima. Convidei-a para sair algumas vezes, fic�vamos animados com a possibilidade, mas sempre dava errado por uma raz�o ou outra. Todavia, num dia recebi uma mensagem de J�ssica no meu celular, ela me chamava para ir a um show que aconteceria numa cidade vizinha. Vendo a� a chance topei na hora, era a oportunidade de rolar alguma coisa entre a gente. Por�m, fiquei meio desanimado quando soube que mais duas amigas da J�ssica iriam comigo, de carona. Fomos num clima muito legal, riamos muito e est�vamos curtindo. Chegando ao local do show, ap�s uma longa espera para entrar no recinto, j� fomos beber. O show come�ou e notava que J�ssica j� n�o estava normal, a bebida fazia efeito rapidamente na menina. Eu n�o saia de perto de J�ssica, at� que pela metade do show, ela perdeu seu celular e acabou ficando muito triste com o acontecido, bastante desanimada, perdendo at� mesmo o interesse no show. Suas amigas a consolava, mas eu fui mais adiante, aproveitando o momento, me aproximei dela e com palavras para reanima-la acabei encostando meu rosto muito pr�ximo no dela, como ela n�o hesitou, n�o pude deixar de atacar. Vagarosamente, como se naturalmente, acabei tocando seus l�bios com os meus, um beijo que eu tanto esperava aconteceu. Dois minutos ela estava entregue em meus bra�os, nossos beijos estavam cada vez mais quentes. Ficamos ali no show, dan�ando e nos beijando muito, tudo saiu como eu havia planejado.
Ao t�rmino do show tinha a miss�o de entregar todas elas pertinho de suas casas, coincidentemente a J�ssica seria a �ltima. Ao estacionar o carro para que ela pudesse descer ganhei um beijo muito gostoso de despedida, ela ia descendo de meu carro, mas a segurei pelo bra�o e pedi pra esperar. Desci do ve�culo e fui ao seu encontro, pressionando-a contra o cap� e lascando um beijo muito louco, apesar de estar na esquina de sua casa nos amassamos muito gostoso ali mesmo, o clima foi esquentando e a J�ssica acabou me falando algo que sinceramente n�o esperava, apesar da excita��o que eu sentia. Ela me disse, vamos para outro lugar mais tranquilo. Aquilo ativou minha imagina��o e dali adiante definitivamente perdi o meu ju�zo.
Entramos no carro novamente e pr�ximo dali havia uma estrada municipal, onde o movimento pela madrugada � zero. Parei o ve�culo num canto, fomos ao banco traseiro, e como uma safada, ela pulou em meu colo j� me agarrando. Confesso que estava muito louco de tes�o, mas surpreendido principalmente, afinal, n�o espera uma J�ssica safada deste jeito. Nossos beijos eram acompanhados de apert�es, abra�os fortalecidos, na minha cal�a ela j� sentia o volume e voluntariamente come�ou a fazer movimentos se esfregando em mim, o que me deixava louco por completo.
N�o podia dar outra. Em poucos minutos eu j� podia ver os seios de J�ssica. Pequenos, mas bem bicudos e gostosos, durinhos, branquinhos, aquilo eu chupava, mamava, mordia, parecia n�o querer lagar. Eu ouvia os sussurros de J�ssica ao meu ouvido o que me deixava mais a vontade para continuar. Entre chup�es e lambidas no pesco�o e em teus seios, eu j� descia at� a sua barriga, retinha e macia, uma gostosura fora do s�rio. J�ssica estava com uma cal�a jeans, o que dificultou eu baixar sua roupa, mas depois de muitas tentativas, ela mesmo acabou tirando a roupa, pra meu del�rio, ficando s� de calcinha. N�o acreditava no que acontecia. Era um sonho – n�o queria acordar jamais.
Enquanto a beijava e acariciava todo o seu corpo com uma das m�os esfregava em sua bucetinha que estava encharcada, a partir dali s� queria sentir o gosto de sua chaninha que estava super molhadinha. Puxei a calcinha de lado e pude ver, aqueles l�bios carnudos, rosados, visivelmente n�o muito usados, aquele cheiro me deixava ofegante, n�o resisti, meti a boca naquilo, chupei, sem d�, sem pensar em mais nada, aquele gosto era muito bom, a J�ssica se contorcia e for�ava minha cabe�a contra ela, tipo pedindo mais e muito mais. Fiquei me deliciando daquela buceta por uns dez minutos, a menina gozou na minha boca, foi uma loucura, ela gemia muito, quase gozei s� com aquela situa��o.
Peguei as m�os delicadas de J�ssica que suavam demais, direcionei-as at� meu pai que parecia querer explodir, enquanto nos beij�vamos ela batia uma punheta de leve pra mim, como quem n�o tem muita experi�ncia, meio descompassado, mas acabei a conduzindo e ela pegou o jeito rapidinho. Devagarzinho acabei fazendo ela chupar minha pica. Ela se ajoelhou no assoalho de meu carro e mamava como se fosse uma mamadeira. Aquele rostinho angelical e a boquinha vermelhinha chupando uma pica daquele jeitinho meigo e sensual, me fez gozar em menos de dez minutos. Mais uma vez me surpreendi com J�ssica, que ao notar minha respira��o acelerada come�ou a chupar ferozmente me fazendo gozar em sua boquinha. Ela sugou tudo, nossa, n�o acreditava no que acontecia, era uma loucura total.
Ficamos uns cinco minutos nos alisando e nos beijando at� que meu pau novamente ficou em p�, e prontamente J�ssica veio por cima de mim e encaixou meu pau na sua bucetinha, que teimava em n�o entrar, mas com muito custo e bem devagar com muito jeitinho, o neg�cio foi e entrou a rasgando por dentro. Ela rebola duma forma que at� hoje eu tenho vontade de gozar ao lembrar. Trocamos de posi��o, fomos num papai e mam�e meio que desajeitado ali no banco traseiro, a comi de quatro, vendo aquele bumbum delicioso e aproveitei para ver um cu apertinho e rosadinho. Meti a vara na J�ssica at� gozar tudo dentro de sua bucetinha que estava encharcada.
Que noite! Nem se eu tivesse extremamente otimista poderia esperar algo do tipo, t�o ousado e gostoso com a jovem J�ssica. Era por volta de umas 6 horas da manh�, tivemos que nos apressar, afinal, o sol j� raiava aos poucos. Finalmente a deixei ir, ap�s um beijo bem gostoso.
J�ssica se foi, caminhando apressada, e eu no carro, com a cabe�a apoiada no volante olhando aquela deusa, at� ela virar a esquina. Fui para minha casa, nem tomei um banho, pois queria ficar com o cheiro do sexo de J�ssica comigo, confesso que ao deitar e lembrar de tudo, bati uma punheta e adormeci. Acordei as 19 horas, tomei um banho e passei o dia todo pensando no que aconteceu. Espetacular. A melhor defini��o para esta aventura.
Saio com J�ssica at� hoje, o que d� uns 6 meses de sexo. Ela est� ficando cada vez mais safada e confesso que por ela tenho uma queda. Ela me arrasta pra onde quiser. Mas algumas outras de nossas aventuras contarei em outra ocasi�o. Grande abra�o para todos.