Caro como j� escrevi no conto anterior; tenho 1,80 de altura, 94kg, moreno e pau do tamanho m�dio normal; suficiente para dar alegria e prazer as mulheres.Essa hist�ria come�a em uma festa que teve na casa de um cliente que gosta muito de festa e de sacanear com as pessoas que s�o certinhas ou que tentam. Sei que Raimundo me convidou com segundas e terceiras inten��es, pois teve alguma mulher falando com ele ou com a mulher Sarah que tamb�m � uma gostosa da cidade e se sente carente por ter um marido como ele. Gosta muito de falar que fez e nem chegou perto de fazer nada, mas vamos e veremos os acontecimentos daqui pr� frente rolou. Chegamos a casa desse amigo Raimundo e Sarah que fica num bairro nobre da cidade e que por sinal uma das mais belas casas da cidade e que nela muitas coisas boas v�o acontecer. A casa tem muitos quartos, piscina, sauna, quadras poliesportivas, tem v�rios animais e at� um est�bulo bem no final da casa e que por sinal tudo ou quase tudo vai acontecer l�. Todos come�aram a chegar na hora marcada e como sempre somos bem pontuais em todos os nossos compromissos e n�o seria nesse que estar�amos de fora. Levamos uma garrafa de vinho e rosas para os anfitri�es como cart�o de visitas de nossa chegada e com isso ficamos ainda mais vis�veis aos olhos de todos na festa, pois o povo n�o est� acostumado a fazer essas coisas. Bons v�o os fatos da festa e da sacanagem que rolou nela numa noite s�, onde reencontrei a Mar�lia a confeiteira da padaria que ficou conosco conversando e papo vem, papo vai perguntou para minha esposa se tinha gostado dos doces que mandou para ela experimentar; ainda bem que levei para casa e falei do assunto. Minha esposa elogiou e perguntou se podia dar a receita de uns e nisso o seu marido Humberto a chamou e ela saiu dizendo que vai escrever todas e me passar, mas como uma condi��o; n�o vender e nem passar para ningu�m. Ok, algumas mulheres pegaram a minha mulher para conversar e a� vi um rabo de saia indo em dire��o do est�bulo e nem me liguei quem poderia ser e o que poderia ter l�. Fui disfar�ando e com o tempo cheguei à porta de entrada e vi uma luz acessa e um gemido aos fundos e meu nome (Julio)sendo falado e para n�o chamar aten��o fui para o lado e vi uma janela que dava bem em cima da cena. Sarah, Loirassa, 1,75, bunda m�dia dura, pernas torneada, seios grandes siliconizados dona da casa se masturbando com a cal�inha abaixada at� o joelho com um consolo enfiado na sua buceta e gemendo auto e dizendo meu nome, vem Julio faz como fez com a outra, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, me comeeeeeeee, me fazzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz ser sua escravaaaaaaaaaaa, estou e sou t�o carenteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee e gozouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu. Mas bem no momento em que ela estava gozando fiz barulho e ela olhou bem dentro dos meus olhos e gozouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu. Ficou sem jeito e com uma rapidez se comp�s e veio falar comigo na janela e se tinha visto alguma coisa ou ouvido e n�o pude mentir e ela ficou rosada sem rea��o, mas ainda continuava do lado de fora, toda essa conversa pela janela. Pediu para que n�o contasse a ningu�m sobre o que tinha visto e nisso ficamos conversando e n�o pude deixar de ficar com o pau duro e cheio de tes�o e a� pulei a janela e pela cena que vi e ela percebeu o jeito que estava e perguntou se era pelo que tinha visto e respondi que sim. Fui chegando perto dela e sua respira��o foi ficando cada vez mais forte e n�o teve como reagir pois Sarah estava querendo e muito esse momento. Fui envolvendo meus bra�os no seu corpo e ela se entregando e j� gemia antes de encostar meu pau naquela buceta suculenta e necessitada. Comecei beijando sua orelha e depois fui descendo para o pesco�o ela gemendo e tendo espasmos como se tivesse sendo enrabada e nisso iniciei uma chupada memorada naqueles peitos lindos e cheirosos e escutando os aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que del�cia essa bocaaaaaaaaa, fico imaginando esse pau me comendoooooooo. Tirei o vestido dela e percebi o quanto era gostosa e que pele e fui logo colocando ela deitada nos fenos que tinha no est�bulo e fui beijando aquela buceta linda e maravilhosa e cheio de porra dela mesmo e fui me deliciando com cada peda�o daquela buceta e ouvindo os seus gemidosss e que n�o deu muito tempo de linguada e foi logo gozandoooooooooooooooo na minha boca. E pedindo para fod�-la, pois n�o via a hora de sentir o meu pau e comecei uma pincelada classe A naquela buceta imperd�vel e logo comecei a penetr�-la e podendo ouvir barulhinho do entra e sai daquela buceta quase virgem carente de pau... Nisso escutei um barulho na porta do est�bulo e percebi que era Mar�lia a confeiteira e por muito pouco n�o nos pegou no ato onde consegui sair rapidamente do local deixando a Sarah dona da casa na m�o mais uma vez. Voltei para festa onde todos se divertiam e minha esposa nem tinha sentido minha falta e fiz um carinho nela e dei alguns beijinhos e voltei a circular pela casa. Fui ao banheiro e esqueci-me de fechar a porta do banheiro e quando estava fazendo um xixi eis quem entra: a Sarah dona da casa que me pegou com o pau na m�o e olhando pr� ela. Rapidamente fechou a porta e correu para o meu lado e pegou no pau e come�ou uma chupeta maravilhosa e pedindo que terminasse o servi�o do est�bulo. Sarah tirou a roupa numa rapidez que nem acreditei e jogou uma toalha no ch�o e foi se deitando onde n�o perdi tempo e fui logo enfiando o meu pau naquela buceta que tanto queria. Tive que at� tampar a boca dela com alguns beijosssssssssssssssssssssss pois estava come�ando a gritar.... Fui fazendo ela voltar a ser mulher e num vai e vem ela dizia que tinha que experimentar mais vezes essa rola e que n�o ia querer mais fazer nada com o marido, era s� minha se quisesse e o movimento foi aumentando e anunciou o gozooooooooooooooo. Quase mijou no piso do banheiro de tanto que gozou, e nos vestimos e ainda escutamos um rala e rola no quarto onde est�vamos e quando vimos era a Mar�lia confeiteira com o marido Humberto numa rapidinha. Ouviram um barulho no banheiro e a voz da Sarah dona da casa e Humberto saiu muito r�pido deixando-a com as cal�as nas m�os sem rea��o nos viu saindo do banheiro um atr�s do outro. Ela muito r�pida, pescou o que poderia ter acontecido e foi logo dizendo que queria foder comigo ali mesmo ou iria falar com Rosa minha esposa e com Raimundo e seria um esc�nda-lo na cidade. Ent�o para ningu�m falar nada e nem ter esc�nda-los, fui logo tirando o pau para fora e dando pr� Mar�lia chupar e mais do que gulosa foi se abaixando e pegando-o dizendo que saudadesssssssssssssssssssss enquanto isso a Sarah dona da casa fechou a porta do quarto e come�ou a lamber os l�bios e tamb�m disse que queria. Come�amos uma orgia entre tr�s num quarto de h�spedes em que quase ningu�m ia, e me tiraram a roupa toda e se despiram tamb�m, n�o sabia qual das duas era mais gostosa. Foi um tal de uma chupar os peitos da outra e enfiar os dedos no cu de cada uma e na buceta e tive que come�ar com Mar�lia a confeiteira pois estava na m�o h� muito tempo com o marid�o. Enquanto fazia sexo com ela a outra chupava o c� da outra e fui trocando um pouco de posi��o e tendo em m�o um tubo de KY que apareceu na cama pude ver o que iria acontecer. O tempo era curto e tinha que foder as duas de um jeito que elas tinham que se acalmar e foi logo acontecendo o que tinha sido armando pela natureza e pelo destino, comendo duas ao mesmo tempo. Coloquei-as de quatro e fui fazendo com que o creme cobrisse todo o orif�cio de cada uma delas e Sarah dona da casa foi logo falando que era virgem e que tinha medo de fazer a Mar�lia foi logo falando que era muito bom. Comecei pela Mar�lia a confeiteira que j� estava acostumada a dar o c� pr� mim e fiz ela gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr muito e muitoooooooooooooooooe a� fui pr� lado da Sarah dona da casa onde o tes�o falava mais auto e entrou muito f�cil devido ao ky que tinha colocado. Deixei ela acostumar e quando isso aconteceu ela mesmo foi mexendo e dizendo um monte de barbaridade e para ningu�m escutar a Mar�lia confeiteira foi enfiando o consolo na boca dela e chupando os peitos numa altern�ncia maravilhosa onde a Sarah dona da casa teve seu primeiro orgasmo pelo c� dizendo que seria s� meu quando quisesse. Trocamos-nos e cada um saiu para um lado e com cara de feliz, como se tivesse ganhado um presente dos deuses e com cara de quem quer mais e mais. Minha esposa tinha bebido tanto com as amigas que nem percebeu o tempo que fiquei fora de seu alcance e que os outros tamb�m nem se ligaram nem mesmo o Humberto marido da confeiteira.