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MINHA NORA 2

Minha nora II
Relatei um fato acontecido em agosto com minha nora na cidade onde estudo em uma universidade do interior do estado. Bem, naquele relato falei que tenho dois enteados. Neste o fato aconteceu com a noiva do outro, o mais novo. Foi em dezembro, poucos dias antes do Natal. Meu enteado � empres�rio e precisou viajar a neg�cios para outro estado onde ficaria por dez dias. Sua noiva – com quem ele vive h� um ano – estava sozinha no apartamento onde moram e me ligou pedindo que fosse at� l�, pois havia um pequeno problema em um circuito el�trico e que estava desarmando o tempo todo, atrapalhando o uso de um equipamento el�trico que ela precisava.
Fui at� l� da maneira que estava – bermuda, camiseta e t�nis – e minha maletinha de ferramentas para eletricidade. L� chegando comecei a fazer os testes no circuito e constatei um pequeno curto na tomada onde estava o equipamento. Substitu� a pe�a defeituosa e ela ofereceu-me um cafezinho. Pedi licen�a para usar o tanque na �rea de servi�o para lavar-me. Ela queria que fosse ao banheiro do casal e disse-lhe n�o era preciso. Apenas disse que precisava tirar a camiseta para lavar-me e assim fiz. Nesse momento ela reparou que n�o tinha pelos no corpo e come�ou a perguntar o que havia acontecido com eles. Tenho descend�ncia ind�gena e quase n�o tinha pelos no corpo, ent�o fiz depila��o a laser e eliminei os poucos fios que existiam.
Enquanto me lavava lhe contei sobre os pelos. Ela trouxe-me uma toalha para me secar e quando fui vestir a camiseta ela pediu-me que ficasse sem enquanto tomava o caf�. Atendi seu pedido, sentamo-nos no sof� e notei que ela olhava para meu corpo com muito interesse. De repente ela come�ou a passar suas m�os em minha pele e falar como era macia. Tocou minhas pernas na panturrilha e nas coxas, enfiando suas m�os por dentro da bermuda. Como n�o uso cuecas e aquela situa��o foi inesperada, tive uma ere��o indisfar��vel. Me desculpei com o ocorrido e ela ent�o perguntou se na regi�o pubiana eu tinha pelos. Respondi que n�o. Ela quis ver e eu lhe disse que n�o. Tenho boa rela��o com ela, mas n�o tenho tal intimidade, uma vez que moro mais tempo em outra cidade por causa de meus estudos. Ela insistiu e colocou-se de joelhos em minha frente com as m�os no bot�o da bermuda abrindo-o com muita rapidez. Estava com a x�cara em uma das m�os e com a outra tentei impedi-la de abrir o z�per, mas para n�o virar o caf� acabei n�o tendo como evitar que ela conseguisse o que queria.
Pedi ent�o para deixar a x�cara na pia e lhe mostraria o que queria ver. Fui at� a cozinha e tirei a bermuda, ficando nu na sua frente, com uma ere��o bem vigorosa. Ela ent�o pegou meu p�nis e come�ou acaricia-lo com seus dedos. Fazia movimentos circulares na ponta e ao redor da cabe�a com uma das m�os e com a outra massageava as bolas. Logo ajoelhou-se na minha frente e come�ou a chupar com muita vontade, enfiando tudo na boca e empurrando as bolas contra o queixo, como se quisesse engoli-lo inteiro. Sentia sua garganta sendo invadida por meu cacete.
Ela parou de me chupar e me puxando pelo cacete levou-me at� seu quarto. Empurrou-me de costas sobre sua cama e despiu-se toda. Montou sobre meu corpo e enfiou-me seus seios na boca ordenando-me chup�-los com for�a. Enquanto obedecia a suas ordens, ela enfiou meu cacete em sua bocetinha e sentou de uma vez, engolindo-o todinho. Cavalgou com vigor, fazendo movimentos de p�lvis para frente e para tr�s at� gozar com um grunhido vindo do fundo de sua garganta. Jogou-se para o lado e enquanto estava ofegante comecei a chupar sua bocetinha melada por seu gozo. Depois de limpa-la todinha, abri sua bundinha e comecei a lamber seu cuzinho rosado. Ela contra�a as polpinhas e fazia seu cuzinho piscar. Enfiei a l�ngua nele e molhei bastante. Ent�o coloquei um dedo e lubrifiquei muito bem com saliva. Montei sobre ela e fizemos um sessenta e nove. Chupei sua bocetinha e enfiei meus dedos no seu cuzinho. Ela mamou meu cacete e quando ficou a pleno tamanho, a coloquei de quatro e enterrei tudo em seu lindo rabinho. Ela rebolava muito e pedia que fosse fundo em seu cuzinho. Dei v�rias estocadas e em seguida gozei com abund�ncia naquele rabinho maravilhoso.
Recuperei o f�lego e disse que iria tomar banho. Ela entrou comigo no banho. Embaixo do chuveiro demos mais uma trepada onde gozamos quase ao mesmo tempo. Secamo-nos, nos vestimos, tomei outro cafezinho, dei-lhe alguns beijos e fui embora.
Espero que tenha outros circuitos com defeito naquele apartamento. E meu enteado fa�a muitos neg�cios fora do estado at� mar�o, quando recome�am minhas aulas e terei de me afastar.

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