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CAMILA & CARINA IV

Camila & Carina IV
Continua��o
Carina e Camila voltaram da pista de dan�a, parecia que estavam em acordo com Roberta e Keila, as amigas foram dan�ar na pista e deixaram as g�meas comigo, nosso cantinho era meio escondido, Carina a mais abusada me beijou no rosto e logo estava beijando minha boca me deixando apavorado, se algu�m visse, logo eu estaria num rolo imenso, afastei Carina, olhei em volta, mas... tranquilo, n�o dava pra ningu�m ver, estava querendo ir embora aproveitar a ultima noite com minhas afilhadas, falei com as duas e elas pediram pra ficar mais um pouco, tipo mais uma hora, aceitei, mas n�o via a hora de me isolar no meu recanto com elas, sabendo que tinham pouco tempo, foram dan�ar, bebi mais umas cervejas enquanto esperava, Keila e Roberta vieram ficar comigo, sentaram uma de cada lado, Keila a mais afoita pegou minha m�o ficou acarinhando, entendi o que ela queria e levei minha m�o at� suas coxas, ela se grudou em mim, e com isso aproveitei e esfreguei minha m�o entre sua coxas, ela abriu separando as coxas, deixando o caminho livre pro meu carinho, Roberta sabia o que acontecia ali e procurou n�o atrapalhar, esfreguei minha m�o espalmada em cima da bucetinha de Keila sentindo o grelinho dela durinho, falei em seu ouvido, “gatinha quero sentir sua bucetinha sem essa calcinha,” Keila entendeu e fez sua calcinha descer pelas suas coxas, achei que ela fosse recusar, mas, Keila atendeu meu pedido, quando ela me entregou a calcinha percebi que tinha ganho o jogo e que essa gatinha queria mesmo se entregar a mim, toquei a xaninha de Keila sentindo lisinha, ela suspirou como da 1� vez, s� que dessa vez ela n�o reprimiu gemido, “uuuuiiiiii que del�cia tio,” Roberta pra n�o ficar de fora, agora pegava meu pau e fazia uma punheta de enlouquecer, passei meu dedo m�dio entre os l�bios da xaninha dela, Keila estremecia ao toque, peguei o grelinho dela entre meus dedos fazendo Keila gemer mais uma vez, “uuiii tio delicia de carinho, faz mais faz,” Keila j� estava prestes a gozar entre meus dedos, achando que a safadinha n�o era virgem forcei meu dedo m�dio pra dentro daquela xaninha lisinha, “uuuuiiii, cuidado tiozinho” senti o cabacinho dela na ponta do meu dedo, tremi na base, n�o era minha inten��o tirar o cabacinho de Keila ali na mesa, por ela, no estado que ela estava de tes�o, eu poderia meter todo o dedo que ela deixaria, tirei o dedo e me concentrei no grelinho dela, Keila estava molinha, minha m�o j� toda molhadinha do gozo repetido que a menina tinha, olhei em volta, me senti seguro, me ajoelhei embaixo da mesa, me infiltrei entre as coxas de Keila lambendo, a garota segurou minha cabe�a tentando empurrar em dire��o da xaninha, encostei a boca na xaninha e chupei com vontade, “uiiii tiozinho que delicia, chupa, chupa t� demais,” com medo de algu�m descobrir, enfiei minha l�ngua o mais fundo que consegui e chupei todo o caldinho do ultimo gozo de Keila, agora direto na minha boca, Roberta agora segurava a amiga para ela n�o cair da cadeira, sa� debaixo da mesa, aquilo que fiz foi uma loucura, mas quem resistiria a uma xaninha doida pr� gozar? Me ajeitei e logo o gar�om veio e me perguntou se eu precisava de algo mais, percebi que ele tinha visto demais, pedi mais cerveja e dei uma gorjeta gordinha pra ele, quando voltou com as latinhas ele perguntou se eu n�o gostaria de conhecer um lugar mais reservado, tinha uma sala no clube que de onde eu estava era f�cil o acesso, e poderia levar as meninas pr� l� sem susto, entendi, fui vi a sala, mas, sabia que n�o teria muito tempo ali, perguntei Keila se ela queria ir l� comigo, a garota pegou minha m�o e me seguiu, entramos na sala onde tinha algumas cadeiras, fechei a porta e abracei Keila beijando sua boquinha sedutora, coloquei Keila na cadeira sentei de frente pr� ela, ficamos nos beijando e acariciando, soltei a saia da gatinha, tirei sua blusa deixando-a toda nua, fiquei maravilhado quando vi aqueles seios lindinhos de mamilinhos rosadinhos, me curvei e comecei a chup�-los, Keila gemia acada chupadinha no mamilo, “ui tiozinho que del�cia... isso tio chupa gostoso chupaaa.!!!”, ela agora se entregava a mim deixando que eu escolhesse oque fazer e quando, Keila sabia que o que ela e Roberta queriam estava para acontecer ali naquela sala, desci minha cal�a mostrando pr� ela minha vara dura em sua dire��o, beijei os seios dela outra vez, Keila j� estava no ritmo, peguei Keila no colo, ajeitei o meu pau na entradinha da xaninha, seus olhos azuis brilhavam, ela sabia que n�o teria mais volta, forcei a cabe�a do meu pau at� sentir que suas dobrinhas melecadas j� cobriam toda a cabe�a, Keila gemia, “aaaaiiiiiii tiozinho devagar, eu quero, mas, mete devagar, quero sentir todinho dentro da minha bucetinha,” fui soltando Keila devagar, ela sentiu quando encostei em seu cabacinho, forcei mais um pouco e meu pauz�o terminou de tirar seu selinho, “aaaaiiiiiii tiozinho d�i, tira, n�o, mete, eu queroooo” empurrando devagar, senti quando encostei no �tero dela, fiquei ali quietinho sentindo as contra��es que a bucetinha de Keila fazia em torno do meu pau, segurei firme em sua cintura e comecei um vai e vem dentro da gatinha, sabia que era perigoso mas n�o resisti muito tempo, em mais algumas metidas gozei dentro da xaninha rec�m inaugurada, ela tentou evitar, mas, segurei Keila em um abra�o at� sentir saindo a ultima gota, as pernas de Keila que estavam na minha cintura, agora pendiam molinhas ao meu lado, “tio voc� n�o devia ter gozado dentro, ser� que vou ter filho teu?” Para acalm�-la eu disse que assumiria se ela ficasse gr�vida, mas que era pr� ela ir l� em casa que eu daria um rem�dio pr� evitar, ainda bem que eu tirei minha cal�a, porque o sangue do seu cabacinho junto com meu gozo escorria de sua bucetinha em cima do meu colo, Keila estava t�o molinha que se eu quisesse, poderia meter no cuzinho dela que ela n�o teria como impedir, mas ali eu n�o tinha meu gel KY para ajudar, seria um sofrimento desnecess�rio para a gatinha, beijei a boca de Keila, peguei minha toalhinha que estava no bolso me limpei e limpei a xaninha de Keila, nos vestimos e voltamos pr� mesa, Roberta j� estava aflita porque as g�meas j� tinham ido na mesa e me procuraram, ela n�o saberia o que dizer se elas voltassem, Roberta quis saber de Keila como foi, se ela tinha dado o cuzinho pr� mim, ela acabou contando o que tinha acontecido l� dentro, deixando Roberta abismada, “o tiozinho me envolveu e eu n�o consegui resistir, deixei ele meter na minha xaninha, agora sou mulher dele, foi t�o gostoso que delirei,” “Sua louca voc� se protegeu? Ele usou camisinha?” eu disse pr� Roberta que era pra ela amanh� pegar o rem�dio l� em casa pr� evitar, “Keila voc� � bem safadinha, era pr� ele ensinar pr� n�s duas juntas, mas voc� foi mais r�pida sua cretina”, o gar�om voltou à mesa peguei uma nota de 100 dei na m�o dele, ele piscou o olho pr� mim e disse que quando eu precisasse era s� falar, queria Roberta, mas corria o risco das garotas voltarem, e ali realmente n�o era lugar seguro, as g�meas voltaram e pediram pr� ir embora, combinaram com Roberta e Keila pra irem no dia seguinte na piscina, se sentiam donas da casa, estava cansado, mas realizado, deixei mais R$50,00 pr� Keila, sem as meninas perceberem, chegamos em casa fui pro chuveiro, as meninas me acompanharam, achei que n�o conseguiria mais nada com elas, tomamos nosso banho, elas estavam cansadas da dan�a, e fomos logo pr� cama, combinamos delas dormirem no quarto separado pr� elas, pois se C�tia chegasse muito cedo n�o ter�amos surpresas, Camilinha estava tarada, deixou a irm� no outro quarto e veio para o meu, deitou ao meu lado, falei que estava cansado, mas ela insistiu e ficou me punhetando, demorou, mas como n�o sou de ferro, fiquei duro, na real fiquei a meia bomba, Carina n�o queria ficar atr�s e se juntou a irm� na punhetinha no meu pau, Carina meteu minhas bolas na boca me fazendo reagir, Camila vendo que agora estava duro , se ajeitou esfregando sua pombinha no meu pau, sua irm� Carina ajeitou a cabe�a na entrada da xaninha, Camilinha sentou em cima fazendo a cabe�a entrar direto at� o �tero, eu fiquei paradinho deixando ela se mover, logo ela gozou dando lugar para a irm� Carina, ela aproveitou que meu pau estava melecado pelo gozo da irm� e se ajeitou na cabe�a do meu pau do jeitinho que ela mais gosta, com o cuzinho, diferente da irm�, Carina descia devagar sentindo minha vara grossa deslizar entre sua bochechas polpudas, ela subia e descia devagar curtindo cada momento, como eu j� n�o aguentava mais, coloquei Carina de quatro na cama e aumentei o ritmo dentro daquele cuzinho, bombeei de forma r�pida, sentindo aquele cuzinho gostoso abra�ando minha vara, eu estava extenuado, mas sentia que iria gozar dentro dela, “mete dindo mete gostoso, fode sua afilhada putinha, me rasga o cuzinho, EU QUEEEEEROOOO” Carina falou e gozou juntinho comigo, ca� de lado na cama trazendo juntinho grudada a mim, Carina, estava bolinando os seios cheinhos de Carina enquanto sentia meu pau amolecer dentro dela, Camila tentou me reanimar mas, eu sabia que seria imposs�vel, meu pau saiu de dentro de Carina, sua irm�, Camila, lambeu todo o leitinho que saia de dentro do cuzinho, Camila estava com tes�o, as irm�s ficaram se chupando, fazendo um 69, interessante, lindo de se ver, duas irm�s g�meas, pretinhas, deliciosas se chupando num 69, Camila chupava sua irm� e como ela gostava metia 2 dedos no rabinho dela, as duas gozaram e logo em seguida voltaram para seu quarto, pude dormir sossegado.

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