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MINHA ESCRAVA

Minha escrava
Como estou AMANDO de paix�o uma puta vagabunda que tem me agradado e me excitado muito, vou contar como comecei a apreciar este tipo de sacanagem, que � a bondage. Quem me apresentou essa novidade foi a H, que se tornou minha amiga e de meu dono atrav�s de uma sala de chat que n�s conhecemos.
H come�ou a conversar conosco usando uma cam, passando a contar as coisas das quais gostava ou n�o e n�s tamb�m. Ela tem um par de peitos sensacionais, grandes – 44, com grandes aur�olas e grandes bicos, que ela considera ideais para se pendurar um prendedor de mamilos, uma grande boceta bem cabeluda, gosta muito de exibir-se e razoavelmente de dar o cu, tendo muita facilidade em distender o esf�ncter quando uma pica penetra no seu cuzinho. Com o passar do tempo come�amos a exibir os nossos corpos na intimidade, nus ou seminus, o que lhe permitia explorar, atrav�s do monitor, os detalhes dos nossos corpos, por�m sem que houvesse a exibi��o da foda em si entre eu e o meu macho. Com isso, H nos conquistou, e chegou a conhecer uma das nossas amantes, uma putinha gostosa que n�s mostramos para ela.
N�s percebemos que quando H se mostrava no v�deo totalmente nua, se exibindo enquanto digitava as suas mensagens para n�s, sempre estava usando alguns acess�rios em seu corpo. Logo ap�s ela certificar-se que eu e M (essa minha putinha gostosa) est�vamos receptivas a experimentar o SM, e com o meu dono dando for�a para que n�s fodessemos para ela ver como somos tesudas, descobrimos o porque daqueles adornos.
Como uma estr�ia neste tipo de rela��o, ela ordenou-nos que, ao digitar as respostas às suas mensagens, n�s dever�amos estar totalmente nuas, inclusive descal�as, usando pulseiras e colares somente de metal, ou totalmente de ouro, ou de prata, ou de a�o, sem contas, mi�angas ou semelhantes, os quais deveriam ter estado no congelador durante pelo menos tr�s horas, antes de serem colocados. Esses colares, de prefer�ncia, deveriam ser longos o bastante para chegar at� em cima dos nossos peitos. Ao nos sentarmos diante do teclado, dever�amos faz�-lo sobre uma bolsa de �gua cheia de �gua bem gelada, posicionando-a de forma que os regos das nossas bundas e, principalmente, as entradas das nossas bocetas ficassem expostas ao frio desprendido pela bolsa. De tempos em tempos, dever�amos passar as pulseiras nos bicos dos nossos peitos, mantendo-os duros pelo frio e pelo arranhar do metal, e que n�s relat�ssemos para ela a sensa��o que est�vamos tendo, se j� est�vamos tesudas e o quanto as nossas bocetas estavam molhadas. Quanto ao meu dono, n�s dever�amos arrumar uns quatro metros de fita de seda, com cerca de um dedo de largura, para enrolar a sua pica da forma que ela nos instruiria quando fosse o momento. Entr�vamos na net quase todo dia, e desta forma ficou marcado o encontro para dois dias depois, ao anoitecer, depois que volt�ssemos para casa.
Neste dia, desde a manh�, os colares, pulseiras, tornozeleiras e at� um grande cinto de metal, que haviam sido previamente selecionados por mim e pela minha putinha, foram postos no congelador, da mesma forma que logo em seguir sa�mos em busca da tal fita de seda, para envolver a pica do meu macho.
Na hora combinada para o in�cio do contato, pontualmente, as imagens come�aram a mostrar n�s duas nuas, usando os nossos acess�rios extremamente gelados, eu usando o cinto met�lico em minha cintura, sentadas sobre bolsas de �gua bem gelada, e agradecendo a sugest�o de H, j� que est�vamos gostando muito da sensa��o do frio queimando-nos as bocetas, que nos dava muito tes�o, por�m sem ofender a integridade f�sica das mesmas.
H, ent�o, ordenou-nos que prepar�ssemos o meu dono para que ele tamb�m sentisse o grande prazer que a dor lhe proporcionaria. Como obviamente sua pica j� se encontrava totalmente dura, ela mandou que n�s tr�s fic�ssemos em p�, de perfil em rela��o à c�mera. Em seguida, sob os seus olhos atentos, mandou que eu e M pass�ssemos a fita em volta da base da sua pica, estrangulando o seu saco de forma bem apertada, o que o separou bastante do resto do corpo. Seguindo as suas instru��es, a fita foi enrolada firmemente em volta de todo a pica at� a glande, permanecendo somente a sua ponta exposta, retornava à base da mesma, e dali subia para a cintura, de forma a dar-lhe a volta, como um cinto. Meu dono sentia todo a sua pica latejar, com o sangue retido ao longo de seus corpos cavernosos, e tamb�m uma grande press�o no saco, que ele considerou como estando terrivelmente sens�vel. Tendo passado a fita ao redor da cintura, o que determinou que a sua pica n�o mais ficasse na posi��o vertical e sim totalmente apontando para a frente, com a cabe�a virada para n�s, esta deveria retornar pelo rego da sua bunda, pressionando o seu cu, bem ajustada, at� a cintura, e da�, com uma volta que formava um la�o, à base da pica, com o n� final sendo dado entre essa e o saco, ali formando uma grande protuber�ncia sobre a base da pica, que parecia um caro�o de manga.
Ap�s verificar criteriosamente, com o aux�lio do zoom da nossa c�mera, que suas instru��es tinham sido corretamente seguidas, H mandou-nos nos sentarmos sobre as bolsas de �gua, com meu dono permanecendo em p� ao lado das nossas cadeiras. Ela passou a se masturbar, com as pernas bem abertas na dire��o da sua c�mera, mandando que n�s chup�ssemos o meu dono, mordendo-lhe a pica por sobre a fita que a envolvia e retendo-nos mais demoradamente sobre a ponta exposta, a qual deveria ser alternadamente lambida e arranhada com os nossos dentes. Todos fomos à loucura com a experi�ncia.
Logo em seguida, adveio a foda, come�ando por mim. Meu dono sentou-se na cadeira que eu ocupava, sobre a minha bolsa que ainda permanecia muito gelada, e eu me aproximei de costas para ele, de forma que H pudesse visualizar a minha penetra��o. Essa foi relativamente dolorosa para n�s dois: a fita arranhava o interior da minha boceta na medida em que a pica dele me fodia e ele sentia a fita retendo a sua pica em uma posi��o muito diferente da habitual, enquanto comprimia o rego da sua bunda e lhe tracionava o saco. Quando a pica estava toda dentro da minha boceta, a presen�a do n� na base dela se justificou, pois passei a senti-la arranhando o meu grelinho, o que me levou rapidamente ao gozo, intenso e prolongado. Meu dono demorou bastante para atingir o seu gozo, por�m quando o fez tamb�m foi de forma t�o prazerosa quanto à minha, sentindo que quase todo o seu esperma tinha ficado retido desde o saco at� a ponta de sua glande, de onde s� sa�ram poucas gotas da porra.
M, que j� estava cheia de tes�o ao nosso lado, estava ansiosa para sentir a pica em si. At� ent�o a sua participa��o naquela rela��o tinha sido de mera espectadora, tanto quanto H do outro lado do v�deo, s� que ela n�o se masturbava e nem ousava em nos tocar. Ap�s um breve descanso, durante o qual a pica do meu dono n�o conseguiu ficar totalmente em posi��o de repouso, visto que a presen�a da fita o impedia, e incentivados pelas palavras obscenas ditas pelas outras duas mulheres (a putinha e H) que o induziam a satisfazer a at� ent�o observadora, ele repetiu a mesma forma de foda com M, tendo essa obtido um prazer t�o intenso quanto o meu, por�m com uma diferen�a fundamental, que foi determinada pelo tamanho de seu grelo, o qual, obviamente, j� vinha sendo observado por H desde que come�amos com as sess�es de exibi��o dos nossos corpos. M tem um grelo muito grande, parecendo uma pequena pica.
Com a sua experi�ncia, H sabia que na oportunidade ora vivenciada o n� na base da pica do meu dono n�o atingiria o topo do grelo de M, pressionando-o como fez com o meu, visto que os grandes l�bios o impediriam. Desta forma, ela exigiu que eu mordesse o grelo de M, seguido por movimentos semelhantes ao de uma masturba��o masculina, s� que com o aux�lio de um prendedor de roupas aplicado ao redor do grelo dela, o qual s� poderia ser manipulado atrav�s desse. M desesperou-se de tanto �xtase, com o somat�rio dos arranh�es provocados pela pica dentro da sua boceta, mais a press�o do prendedor no seu grelo e mais os apert�es que n�s d�vamos nos seus peitos. Meu macho gozou muito.
A pica do meu dono parecia que ia explodir. Ele via o seu saco e a ponta descoberta roxa e o resto da extens�o da pica inchada, o que a pressionava bastante contra a fita apertada, e sentia que ela estava cheia de porra retida pelos dois gozos quase consecutivos, uma vez que somente um pouco desta havia conseguido ser ejaculada, enquanto seu cu ardia terrivelmente devido ao atrito da fita durante as fodas. H ent�o determinou que n�s duas come��ssemos a soltar a pica da sua pris�o de seda, de uma forma bem lenta, se posicionando ajoelhadas à frente dela. � medida que a fita ia sendo liberada, meu dono sentia a press�o exercida sobre as diversas partes do seu corpo sendo dissipada e uma dorm�ncia gostosa tomar conta de sua cintura, bunda, cu e pica, de modo que, quando n�s duas come�amos a desenrolar a fita da pica, a porra retida come�ou a sair pelo canal da sua uretra, pingando dentro de nossas bocas posicionadas abaixo. H n�o permitiu que n�s o coloc�ssemos nas nossas bocas, determinando que n�s duas dever�amos aperta-lo no sentido da base para a ponta, o que aumentou o fluxo de sa�da da porra, gulosamente recolhida por n�s.
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