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MELHOR AMIGA, AGORA AMANTE

Ol�
Meu nome � Thais, tenho 1,64m de altura, sou descendente de japoneses, tenho seios e bumbum m�dios, proporcionais a um pequeno corpo de oriental.
Este conto � ver�dico, apenas os nomes foram alterados, pe�o desculpas por ele ter ficado um pouco grande, mas tentei reproduzir com o m�ximo de fidelidade oque aconteceu. Por fim quero dedica-lo a minha melhor amiga, de hj e de sempre, que me proporcionou essa experi�ncia.
Desde os 5 anos, Ana tem sido minha melhor amiga. N�o consigo me lembrar de um momento da minha vida em que ela n�o estivesse por perto. Ela foi a primeira pessoa pra quem eu contei quando perdi minha virgindade, e ela fez o mesmo. Desde sempre ela tem sido minha amiga, companheira, irm� de alma, e agora vou contar como ela n�s chegamos no limite da intimidade.
Tudo aconteceu quando t�nhamos de 19 pra 19 anos. Ana j� estava se tornando uma linda mulher, possu�a um corpo mais desenvolvido, e sempre atraia os olhares masculinos. Eu tamb�m estava me desenvolvendo, mas ainda n�o possu�a todas as curvas e a sensualidade de uma mulher feita, caracter�sticas que minha amiga j� apresentava.
Nessa idade em que est�vamos, j� hav�amos experimentado o sexo(o b�sico), e est�vamos em busca de novas experi�ncias e prazeres, mas aos garotos de nossa idade faltava iniciativa e maturidade, entao sempre and�vamos com os garotos de 19 ou 19 anos, sempre mais safados.
Costumavamos frequentar a casa de um desses garotos, chamado Felipe, que era ficante da Ana, e em um desses dias, Andr�, um amigo dele, tamb�m estava la. Andr� queria ficar comigo, mas eu n�o me sentia atra�da por ele, ent�o Felipe para tentar esquentar as coisas prop�s um jogo de verdade ou desafio. O jogo foi rolando, e toda vez que a garrafa apontava pra mim eu pedia verdade, pois sabia que seria pedido que eu beijasse o Andr�. Mas em um determinado momento a garrafa apontou pra Ana que pediu desafio, e Andr� a desafio a me beijar. Num primeiro momento fiquei roxa de vergonha e raiva, n�o queria beijar Ana, e protestei, mas ela me acalmou e disse que fazia parte da brincadeira, ent�o t�nhamos que fazer. Foi um beijo r�pido, estranho, eu estava morrendo de vergonha, n�o me sentia a vontade naquela situa��o.. Depois disso eu quis ir embora, j� estava com raiva daquele muleque chato querendo ficar comigo. Ana apesar de querer ficar com Felipe, foi embora tamb�m, para n�o me deixar ir embora sozinha. Como mor�vamos na mesma rua, paramos em frente da minha casa para nos despedirmos e eu notei que ela n�o estava feliz com minha atitude:
-Vc parece uma crian�a! – Ela disse
-Pq? Eu n�o queria ficar com o Andr�. N�o tenho vontade u�. Ainda mais depois daquele desafio. Ele � um porco! Por isso sou obrigada a ficar assistindo vc e o Felipe se pegando??
-Mas precisava ficar assim? Dar piti e fazer birra?! Porra Thais, foi s� um bj! E nem foi nada demais, achei que vc beijava melhor. – Ela riu da minha cara
Num momento de raiva eu avancei pra cima dela, acho que ela achou que eu ia tentar bater nela pq se encolheu pra tentar se defender, mas eu puxei ela pela cintura e tudo oq saiu da minha boca foi “ah �, vc vai ver”, n�o sei pq fiz aquilo, mas eu a beijei com toda a vontade que pude reunir, ela resistiu no primeiro momento, mas depois se deixou levar. Eu s� queria provar pra ela que eu beijava bem sim, que eu n�o era uma crian�a birrenta, mas dessa vez foi diferente. Diferente do beijo na casa do Felipe, dessa vez foi gostoso, confort�vel, quente, molhado, excitante, parecia que nossas boas tinham sido feitas pra se encontrarem. Nao sei quanto tempo durou, pareceu uma eternidade no para�so, mas acabou. Nossos l�bios se separaram e nos olhamos por um segundo, as duas sem jeito.
-A... acho melhor eu entrar – Ela disse
-Ana, eu n�o sei pq eu fiz isso, � que... –Tentei me explicar
-Esquece, amanha nos falamos – Ela me interromepeu, e seguiu em dire��o a sua casa
Eu fiquei alguns segundos de p� olhando ela ir antes de entrar em casa. Naquele dia n�o consegui pensar em outra coisa, a n�o ser naquela boca e aquele corpo. Fiquei molhada diversas vezes apenas lembrando do ocorrido.
No dia seguinte encontrei Ana na escola, mas ela me evitava. Quando perguntei o porque daquilo ela disse que conversar�amos em particular a tarde, na casa dela.
Naquela tarde fui a casa dela apreensiva de que pudesse ter perdido a amizade dela por causa daquele ato inconsequente. Fomos conversar em seu quarto, sentamos na cama e eu j� cheguei tentando me explicar:
-Olha Ana me desculpa, vc tem raz�o, eu pare�o uma crian�a, n�o deveria ter feito aquilo – Mais uma vez, como no dia anterior, ela me interrompeu, mas dessa vez ao inv�s de palavras, ela me deu um bj
Mais uma vez foi um momento m�gico, nunca imaginei que minha amiga beijasse t�o bem, ao termino, dessa vez fui eu que fiquei com cara de interroga��o.
-Eu que pe�o desculpas Thais, na hora eu n�o sabia oq fazer, por isso fugi, mas sabe... eu n�o consegui parar de pensar em vc! – Ela confessou
-Eu... Eu Tb n�o! N�o parei de pensar em vc! – Revelei
Nossos l�bios se aproximaram novamente, nossa l�nguas se encontraram e dan�avam, nossos corpos se envolvendo. Senti que parecia que Ana queria me devorar, tamanha a pegada dela, me empurrando com a boca para traz, mas com o corpo me puxando para junto do seu corpo, me fazendo deitar na cama. Continuamos a nos beijar loucamente, quando minha amiga passou a m�o pelo meu corpo, deslizando at� chegar a minha bucetinha que estava molhada de excita��o, ela colocou a m�o por dentro da minha cal�a e da minha calcinha e sentiu meu tesao.
-Que safadinha vc! Ficou com tes�o?
Respondi que sim com a cabe�a meio sem jeito, num misto de vergonha e vontade
-Entao vc vai ser minha agora! Vc quer?
Mais uma vez respondi que sim que com a cabe�a e antes que nos d�ssemos conta est�vamos nuas, eu deitada na cama e minha melhor amiga sobre mim, nos beijando, nossos corpos se tocando, a m�o da minha nova amante me tocando entre as pernas, e seus dedos entrando em mim, sua boca chupando meus seios, descendo pela minha barriga e finalmente chegando a minha bucetinha quente, molhada e sem pelos. Para algu�m que nunca tinha chupado uma mulher, Ana chupava com maestria, hj n�o posso dizer que foi o melhor da minha vida, mas naquele momento, era a primeira vez que algu�m chupava minha bucetinha, e eu estava no c�u. Ela chupava e lambia meu grelinho, enfiava os dedos e a l�ngua dentro de mim, me deixando cada vez mais molhada, at� que eu gozei loucamente em sua boca, gritando e gemendo de prazer.
Ana mais uma vez voltou a me beijar, e eu queria retribuir, girei ela de forma que ela ficasse por baixo e passei a chupar seus seios grandes, e toca-la entre as pernas com meus dedos, fazendo ela gemer. Assim como ela havia feito, desci por seu corpo at� sua bucetinha molhada e passei a chupa-la. Apesar de nunca ter feito sexo oral em uma mulher, eu imaginei como ela havia me tocado, e em como eu gostaria de ser tocada, e tentei repetir isso na pratica. Para cada acerto eu recebia um gemido, ou uma tens�o em seu corpo, assim prestando aten��o aos sinais que recebia dela, eu continuei chupando minha amiga, passando a l�ngua pelo grelinho, enfiando os dedos dentro dela, me lambuzando com aquele mel. “Isso Thais. Vai minha gostosa! Isso, isso, isso!” Ela repetia, e me dava ainda mais vontade de chupar aquela deusa. Em um determinado momento ela se contorceu, gemeu, e gozou deliciosamente.
Voltamos a nos beijar, e ficamos um bom tempo deitadas fazendo carinho uma na outra, hav�amos chegado a um ponto de intimidade que n�o tinha mais volta. Estava feito, e a partir daquele momento, e at� hj, alem de minha melhor amiga, de minha irm� de alma, Ana passou a ocasionalmente ser minha amante...
Espero que tenham gostado! Criticas e sugest�es para [email protected]

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