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A PRIMEIRA FOI COM MEU VIZINHO SOLDADO

Sou leitor ass�duo de sites com contos er�ticos. Tenho um grande prazer em ler as hist�rias sexuais que relatam as experi�ncias vividas entre dois ou mais homens. H� algum tempo venho querendo dividir com outros leitores as minhas experi�ncias, o que estou iniciando hoje. Para isso, escolhi contar a minha primeira fez, claro... a primeira onde aconteceu penetra��o.

Quero lembrar, hoje estou na faixa do 30 anos. O quer vou relatar aconteceu quanto eu ainda era menino...



A PRIMEIRA FOI COM MEU VIZINHO SOLDADO



Quando eu tinha 19 ou 19 anos, era um menino pequeno e magrelo, e vivia a brincar com os garotos da vizinhan�a. �ramos uma turminha grande com idades que variavam de 19 a 19 anos. Costum�vamos no final da tarde e in�cio da noite brincar nas ruas sem movimento, nos terrenos baldios e nas casas em constru��es. Nossa brincadeira predileta era de esconde-esconde.

O filho do vizinho da casa ao lado da nossa, que tinha 19 anos, na �poca era soldado do ex�rcito. Era um garoto bem desenvolvido, de corpo normal. Quando dava no jeito, em algum canto escuro, ele sempre me dava uns amassos. No in�cio eu fugia, mas com o passar do tempo fui aprendendo a gostar de seus abra�os fortes, beijos e lambidas no pesco�o e mordidinhas nas orelhas. Por fim eu j� estava at� pegado e apertado o seu pau duro por cima das cal�as. Isso tudo me dava o maior tes�o.

Mas, sempre que est�vamos numa boa apareciam os outros meninos e por isso nunca conseguimos ir mais longe nas brincadeiras. Eu nunca havia visto o seu pau, mas sonhava, desejava e tinha a maior �nsia de um dia poder v�-lo. Pois o grande volume duro de sua cal�a que eu apalpava me fascinava.

Numa tarde quente, de um domingo de janeiro, ele me chamou para andar de bicicleta. Eu estava com a minha estragada. Ent�o, ele mandou sentar na barra da sua bicicleta, na frente dele. Ao pedalar ele ro�ava suas pernas nas minhas cochas, me deixando com o maior tes�o e me pedia para pegar e apertar seu pau. Tamb�m pedia para eu chegar com a minha bunda mais perto do seu pau. O que fazia com o maior prazer. Naquele dia est�vamos muito excitados.

Quando me dei por conta ele j� havia se afastado de nosso bairro. Ele entrou nas ruas do distrito industrial que estava em constru��o, e como era domingo n�o havia uma viva alma.

Ele deixou a estrada, parou a bicicleta atr�s de um morrinho, desci, e ele deixou-a de lado. Veio para junto de mim e come�ou a me abra�ar, me apertando bem forte. Eu delirava s� em sentir o calor de seu corpo. Ele com a maior vol�pia beijava e lambia meu pesco�o, mordiscava minhas orelhas, passava a l�ngua por dentro de meus ouvidos, apertava forte a minha bunda com as duas m�os e esfregava seu pau duro em minha barriga. �s vezes chegava a me erguer esfregando seu pau duro e grosso no meu tamb�m duro, mas bem menor. Num determinado momento me pediu para virar de costas. Ent�o, ainda de cal�as, se encaixou por tr�s de mim esfregando com for�a seu pau em minha bunda, mas sem parar de beijar e lamber meu pesco�o e ouvidos. Depois de um longo tempo me virou novamente de frente para ele, sempre me beijando, lambendo, se esfregando e apertando minha bunda. Depois me pediu para pegar e apertar seu pau, por cima das cal�as. Eu adorava fazer isso, pois seu pau, com a cueca e a cal�a jeans, parecia maior e mais grosso do que realmente era. Num determinado momento me pediu para abrir e baixar um pouco a sua cal�a. Obedeci sem vacilar. Desabotoei, abri o z�per e sem pressa desci sua cal�a e cueca. Seu cacete foi surgindo aos poucos. Jamais esqueci a vis�o que tive. Na �poca eu acreditava que aquele pau de 19 cm era o maior e mais grosso que existia.

Seu cacete era roli�o e uniforme desde a base at� a ponta, com uma cor levemente mais escura que a sua pele morena clara, com a cabe�a descoberta de tom rosado, um saco n�o muito grande e com poucos pelos. Fiquei ali, por um bom tempo, olhando, pegando, apertando aquela maravilha e brincando com o l�quido lubrificante que insistia em sair do buraquinho da cabe�a.

Ele vendo o meu encantamento perguntou se eu havia gostado. Eu somente respondi um ‘aham’... Ele deixou eu curtir aquele momento, depois baixou meu cal��o me virou de costas e abaixou para ver a minha bunda. Separou as n�degas e ficou brincando com os dedos na portinha do meu cuzinho ainda virgem. Depois tirou sua camisa estendeu sobre a grama e mandou eu deitar de bru�os sobre ela. Logo senti o peso de seu corpo sobre mim e seu pauz�o encaixando nas minhas coxas. Ficou um tempo esfregando seu pau entre minhas pernas e de vez em quanto pincelava meu cuzinho. Ele n�o tinha pressa, mas tinha convic��o do que estava fazendo e eu cada vez mais me entregava aos seus e aos meus desejos.

Tentou algumas vezes introduzir o seu pau completamente duro em mim, o que n�o conseguia, pois meu c� era ainda virgem e muito pequeninho. Eu at� aqui s� sentia a press�o, e com um pouco de medo acabava apertando meu �nus, o que dificultava ainda mais. Mas ele lubrificou bem o seu pau com saliva e pediu para eu relaxar e n�o apertar o c�. No exato momento em que fiz isso ele encostou seu pau e for�ou a entrada. Eu senti uma dor horr�vel e a cabe�a de seu pau ultrapassando o anel do meu cuzinho. Tentei sair debaixo dele, como eu era bem menor e mais fraco n�o consegui. Ele me segurou firme e cochichou no meu ouvido: ‘relaxar que a dor passa’. Ficou parado por alguns minutos e eu, como n�o conseguia sair, fui relaxando. Quando ele percebeu que afrouxei a guarda enterrou um pouco mais. Eu em rea��o apertei de novo e ele parou novamente, mas sem tirar um cent�metro se quer. Ficamos nessa por alguns minutos at� que ele me convenceu que se eu soltasse o cuzinho de vez, a dor sumia.

Assim, eu relaxei definitivamente. Nesse momento ele foi enterrando lentamente o seu pau at� o talo. Quando dei por mim j� sentia a cabe�a pressionando minhas entranhas e seu saco batendo na bunda. Ele ficou longo tempo todo enterrado dentro de mim. Perguntou-me se ainda estava doendo. Eu respondi que ainda do�a, mas n�o tanto, que dava para aguentar. Ele ent�o come�ou lentamente a bombar e meu corpo come�ou a estremecer. Com o tempo fui acostumando e j� n�o sentia mais dor, s� prazer. Comecei a curtir suas estocadas. Ficou nessa por uns 19 minutos. Pedi para ele enterrar tudo. Ele ent�o come�ou a tirar e enterrar tudo de uma vez, com bombadas fortes, e meu corpo se estremecia todo. De repente ele n�o tirou mais e come�ou a acelerar suas estocadas. At� que diminuiu o ritmo, teve espasmos, soltou longos gemidos e gozou dento de mim. Aos poucos foi parando e desabou sobre mim, fazendo eu sentir todo o seu peso. Eu estava realizado sentindo o calor e o suor daquele menino-homem sobre mim. Quando seu pau amoleceu e saiu de meu �nus, ele se levantou, ajeitou suas cal�as e me convidou para ir embora. Eu com o corpo todo dolorida, levantei e senti minhas pernas tremerem. Estava meio fraco, mas realizado.

Na volta para casa sentia seu esperma saindo do meu �nus e escorrendo pelas minhas coxas. Fui direto para casa tomei um banho demorado e me joguei na cama e s� acordei no outro dia pela manh�.

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