Essa de certo � um dos fatos da minha vida mais interesabtes e que aconteceu de modoinusitado ao menos o inicio.
Eu andava pelas ruas da cidade com mam�e, era adolescente na �poca e sair com ela me deixava nervoso, por bloquear minha possibilidade de flete, com o tempo desemvolvi, necessaria habilidade de disimula��o para isto.
Mas indo eu e ela passavamos se n�o me engano de frente a uma sorveteria, nisto vinha um pai quareta�o acredito, e seu filho, devia ter mais de 19 a 20, eram muito semelhante andando lado a lado , o filho um pouco mais baixo que o pai que n�o era alto, era de medio a baixo,em sua altura os dois troncudos loiro acinzentados os cabelos, o mais importante caralhudos e notavase volumoosamente seus penes, os dois de geans, o fato e´que flertei com os dois, destraindo a at~��o de mam�e que � meio tontinha, aconteceu de modo alternado, e omais interessate os dois reagiram com muito interesse, nessa epoca eu costumava esrever pequenos papais com o meu numero de celular, e algo como gostei de vc... o pai ao ver-me desnudalo a altura de suas barguilha e olhar seu labio se adiantou e parou na sorveteria ja pegandoa informa��o doque o filho queria eu fitei o filho, e inventanto a nssecidade de informarme pra minha m�e, foi ate o blac�o da sorveteria, de la alternadamente flertava com o pai e o filho tendo o pai mais atitude, ao me ver abriu a blusa, se acariciou e ao seu penes o desnhado ao pegalo... o filho me tirava alternado pois espeava se o pai o via fazendo, dirigidome a mo�a que o atndia tirei o papel do bolso e coloquei em seu bolso enquanto lhe perguntava ele viu e fez cara de quem n�o gostou... e ignorei e pansando pelo filho fingi algo cair, e no vai e vem de um cal�ad�o movimentado toquei meu penes na sua coxa e meu bra�o em seu penes dandolhe o mesmo numero...
O pai me ligou no mesmo dia a noite falando o quanto ja havia gozado s� de lembrar do modo como eu o despia...
conveci o quarent�o de que a amizade cotidiana, � o melhor disfarce para o envolvimento homosexual, como realmente acredito, uma familia notar� se o chefe dela tem amigos relampagos que "parecem precisar ser escondidos", ja aquele camarada que todos gost�o, respeitador, e´insuspeito ",
Ele me apresentou como estagiario da firma, um dia a esposa disse antes de sair cuida bem do fulaninho pra mim,
a e eu cuidava , no inicio s� ele me penetrava o homem era um deus na cama, de carinho a amor a foda... ele escrevia o afabeto todo...
Nisso eu passei a ir na casa eo filho logo me reconhecu, chgamos a conversar por telefone, mas s� rolou quando pasei a ir em sua casa, ele gostava de ser muito acariciado e levou realmente umas semanas para querer sexo foi sempre passivo, e gozava sendo penetrado amavi isto.
Um dia disse pro pai dele... no inicio ele ficou nervoso, vc esta irritado por seu filho gostar de uma coisa de que vc gosta tanto, Raciocinei com ele que o filho s� tinha corp�o e pose, mas que era muito sensivel e que o cara errado podia destruir sua pureza que era evidente em seus sentimentos.
Fiz o ver que o verdadeiro amor de sua vida era ele, e deuqe sempre foi apaixonado por ele s� a coragem o faltava... e os irm�o dele se perceber , � tudo adulto so vai saber se vcs quiserem e ele � bem amis discreto qu vc.. ele disse dixa rolar.
Falei pro Junior que ja havia sacado o lance, o amor del pelo prodenitor ele chorou gravei a conversa e o pai ouviu, naquela noitr presenciei o amor mais lino e forte nascendo, seus corpos eram gemeos, indenticos de iodades diferentes, oque um queria o outro adorava proporcionar, seu movimentos e gestos sons formaram um baile, lindo seus corpos se arrepiavam quase o tempo todo e o carinho se misturava com o extase de orgasmo de um modo que n�o pude perceber as vezes que gozavam, s� sei que s� pararam por pura exaust�o, n�o que tenha levado uma noite inteira n�o levou, foi rasoalvel o tempo mais a intencidade era contante um apsi do inicio oau final...
At� onde continuei a ter contato o junior disse que nunca deixou de ser amado embora mais tarde o pai arranjou uma mulher...