Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA FAM�LIA (SEGUNDA PARTE)

Blumenau, 230106



Minha fam�lia (segunda parte)



Pergunta: o que acontece quando no come�o dos anos 60 um cara extremamente tarado encontra uma mulher totalmente receptiva? Resposta: eles se casam e ensinam aos filhos tudo o que sabem, tudo o que acham certo ou errado na vida e estes acatam, ainda descobrindo juntos muitas outras coisas. Estes s�o meus pais, que foram casados por vinte e cinco anos, at� que minha m�e virou evang�lica e o casamento, naqueles padr�es, tornou-se obviamente insustent�vel.

Meu pai � branco mediterr�neo, mais ou menos 1,75 de altura, peso proporcional, tendendo ao fofinho. Minha m�e � morena cabocla, 1,50 de altura, corpo de �ndia, ou seja, fofinha. Mor�vamos em Florian�polis. Meu nome � Jos�, nasci em 1968, g�meo de minha querid�ssima e insepar�vel maninha Luisa; nosso irm�o mais velho Carlos tem apenas onze meses a mais do que n�s, pois nascemos “por acidente”, como se diz, nossa vinda n�o estava planejada. (todos os nomes s�o fict�cios).

Minha primeira inf�ncia foi relativamente igual � de outras crian�as: brinc�vamos de coisinhas inocentes como carrinhos, quebra cabe�as, pipa, futebol e o resto. Quando eu tinha cinco anos, fomos privados da sempre s�bia e amorosa companhia de nossa av�, v�tima de um motorista b�bado que a assassinou em cima da cal�ada, em um ponto de �nibus. Depois de sua partida, a m�e nunca mais foi a mesma; ficou depressiva, come�ou a se sentir sozinha no mundo, apesar da fam�lia de cinco pessoas. O pai levou-a aos m�dicos do ex�rcito, mas os medicamentos s� faziam-na dormir que nem uma ursa em hiberna��o. Ent�o ela manifestou ao pai o desejo que tinha de repetir a experi�ncia que teve na inf�ncia, mas, � claro, agora como m�e: queria fazer sexo na presen�a dos filhos, e, se estes quisessem participar, poderiam. At� o pai, que era tarada�o, ficou meio assim, pois foi criado em uma fam�lia “”normal””, pra n�o dizer careta. Mas como um pau duro sempre fala mais alto, e o dele ficou bastante depois que pensou melhor, chamaram-nos uma noite depois da janta at� seu quarto, dizendo-nos que iriam nos ensinar como s�o feitos os beb�s, que era uma coisa pra se fazer s� em fam�lia e que nunca dever�amos contar pra ningu�m, pois era o segredo eterno da nossa fam�lia. Come�aram ent�o a tirar a roupa e disseram que se quis�ssemos poder�amos tirar a nossa tamb�m. Á medida que ficavam nus, faz�amos muitas perguntas e respondiam a todas. Come�aram a se beijar, se acariciar, se chupar, e n�s, na cama com eles, levando tudo na maior brincadeira, os imit�vamos. A m�e n�o se aguentava de tanto tes�o. Mostrou sua vulva totalmente depilada e disse-nos: � daqui que voc�s sa�ram, meus amores, e agora o pai de voc�s vai me fazer uma coisa muito gostosa, quero que prestem muita aten��o, pois � muuuuito gostoso mesmo! O pai ent�o colocou-a de quatro, chamou-nos ao lado dele para que v�ssemos e come�ou a penetrar aquela vagina molhada e dilatada pelo tes�o. V�amos tudo bestificados de como a coisa funcionava e como nossa m�e gemia. Pens�vamos que os gemidos eram de dor e pedimos pro pai parar, mas a m�e afirmou veementemente que eram gemidos de puro prazer. Nunca t�nhamos visto algu�m gemer de prazer, mas como ela insistiu, acreditamos. O vai-vem se intensificou, como os gemidos, o pai tirou o p�nis de dentro da m�e e lan�ou jatos e jatos de esperma nas suas costas, fazendo nossos olhos abrirem at� a testa. Ele ent�o disse que todos os homens produziam aquilo e que se juntava com o �vulo, e o resto. Pegou um pano previamente colocado no criado mudo e limpou as costas da m�e, que ent�o deitou. Como aquilo pra n�s era pura brincadeira, come�amos a brincar de nos acariciar, chupar, a n�s pr�prios e a nossos pais, e eles correspondiam e nos davam todas as dicas. Chupamos tudo que quisemos, beijamos todos, apalpamos tudo e vimos nossa m�e chupar o pai e ele ejacular na sua boca, sendo que ela engoliu e disse que era seu trof�u. Veio o sono e fomos pra nossas camas dormir.

Depois daquela noite a m�e pouco a pouco melhorou da depr�, come�ou a cantar enquanto fazia o servi�o da casa, e parou de tomar os rem�dios. Come�aram a deixar a porta do quarto aberta quando trepavam e, � claro, sempre tinham “plat�ia”. De vez em quando, durante o dia, �amos pra cama deles com a m�e e nos chup�vamos at� ela gozar, o que era comemorado; n�s ainda n�o goz�vamos, provavelmente devido a pouca idade. Ás vezes ela passava um creme na m�o de um de n�s e pedia para introduzi-la fechada em sua vagina, o que faz�amos at� ela gozar em meio a urros e contor��es. Festamos muito com o pai tamb�m; chup�vamos e masturb�vamos direto aquele p�nis que pra n�s era uma tora, mas na verdade era apenas m�dio, at� ele ejacular e bebermos sua semente, como a m�e tinha ensinado. O Carlos e a Luisa n�o gostavam de beber a semente do pai, mas eu gostava, e gostava mais at� do que chupa-lo; deixava os outros o chuparem e na hora que ia gozar tiravam a boca e eu grudava na minha mamadeira preferida, at� ver a cara de satisfa��o do pai. Nos chup�vamos tamb�m e tent�vamos penetrar nossa maninha, mas como �ramos muito jovens ainda, a retirada do seu h�men ficou por conta dos dedos da m�e, depois de chupar sua vagininha e faze-la levitar de prazer. Depois do h�men rompido, ficou mais f�cil pra mim e pro Carlos a penetrarmos, s� que ela n�o curtia; gostava mesmo era de beijar na boca, ser chupada e chupar, de prefer�ncia pelo pai ou pela m�e. Agora, uma coisa que n�s tr�s gost�vamos, era de sermos penetrados no �nus. Naquele tempo ningu�m sabia o porque, mas mais tarde compreendemos que fazia parte da fase anal. Curt�amos demais quando o pai ou a m�e nos penetravam com o dedo no anus e chupavam nosso sexo, era pra n�s o auge do tes�o.

Como mor�vamos na vila militar, o pai, depois de alguns meses de orgia, resolveu que seria melhor se nos mud�ssemos, pois os visinhos come�aram a comentar com eles que nos ouviam dizer palavras como “p�nis, vagina, �tero, esperma”, o que na �poca n�o chegava a ser um esc�ndalo, mas despertava uma aten��o indesejada por parte dos vizinhos, seus companheiros de quartel. Vendemos ent�o aquela casa e compramos uma ch�cara na periferia de Floripa. Pra mim e pros meus irm�os aquilo era o para�so na terra, pois tinha um pequeno a�ude e a praia ficava a quinze minutos de caminhada, sem falar no pomar.

IMPORTANTE: fa�o aqui uma pequena pausa para dizer que, com �bvia exce��o de nossa uni�o sexual, n�o �ramos uma fam�lia diferente das outras; n�s brig�vamos de vez em quando, via meus pais discutirem e ficarem de mal, principalmente por causa de dinheiro. Eu e meus irm�os tamb�m brig�vamos por brinquedos, pela aten��o dos nossos pais, �amos à escola normalmente e nossos pais nos obrigavam a fazer todas as coisas que as crian�as odeiam, como deveres da escola, primeira comunh�o (que saco!), muitas vezes chor�vamos de manha e t�nhamos nossos achaques infantis. Brinc�vamos mais do que trep�vamos, e a coisa era t�o comum l� em casa que muitas vezes deix�vamos (as crian�as) de trepar pra ver televis�o ou dormir, principalmente at� os onze anos. Tamb�m ressalto que nunca fizemos nada que n�o quer�amos realmente fazer, em sexo.

At� os meus onze anos, n�o houve muitas varia��es em nossa vida sexual, ent�o contarei nossas prefer�ncias e as taras zoof�licas de meus pais. Depois que come�amos a trepar, entre os cinco e os seis anos (o Carlos j� tinha seis), desenvolvemos as seguintes prefer�ncias: em ordem de prefer�ncia, a Luisa preferia trepar com o pai, com os dois juntos, e com a m�e. Meu pai n�o a penetrou antes dos nove anos, mas eles se beijavam muito, estavam sempre abra�ados, se chupavam e esfregavam seus sexos untados com vaselina at� ele gozar fartamente. Com o pai e a m�e juntos, era de tudo um pouco: ela beijava ou chupava os seios da m�e enquanto esta era penetrada pelo pai; era chupada na vagina pela m�e, que recebia de quatro ou de bru�os o pai;

untava sua m�ozinha e deitava em baixo da m�e, que estava de quatro, e penetrava sua vagina, enquanto o pai a enrabava, em uma DP que fazia a m�e as vezes at� acordar eu e meu irm�o com seus gritos de prazer. Luisa s� com a m�e era uma lesbiquinha experiente: ficavam minutos inteiros se beijando enquanto se apalpavam e se ro�avam. Eu e meu irm�o j� prefer�amos algo mais genital, como um 69 entre eu e ele, ou com a m�e (ele preferia o pai), um tri�ngulo de sexo oral com a m�e (at� hoje sou viciado em chupar vaginas), ou uma penetra��o mesmo, geralmente na m�e, que at� topava, mas n�o por causa da pequenez de nossos p�nis, preferia que a penetr�ssemos com as m�os, at� pelo �nus, que era seu ponto fraco. Entre eu e o Carlos, gost�vamos ele de me chupar e eu de ser penetrado por ele. Com o pai, ele gostava de chupa-lo e eu de deitar de bru�os e sentir seu pau esfregando em meu �nus e rego, sentindo seu peso e calor sobre mim at� ele gozar convulsivamente. Entre meus pais, eles gostavam de tudo, e minha m�e tinha um fraco por ser penetrada no �nus, o qual sempre mantinha limpo, na hora do sexo, com uma ducha interna.

Agora, suas taras com animais. Meus pais, principalmente minha m�e, sempre gostaram muito de animais e mantinham na ch�cara muitos bichos, como galinhas, patos, uma vaca, c�es, uma �gua e um garanh�o, que aqui no sul chamamos de bagual. Como falei na primeira parte, meu pai � o sujeito mais tarado que j� conheci, viciado em sexo e em varia��es sexuais, e minha m�e, com exce��o talvez da Ciciolina, provavelmente tamb�m ocuparia o lugar mais alto do p�dio em uma competi��o de taras. Quando se casaram, juntaram a fome com a vontade de comer, e a passaram pros filhos (que bom!!!). O que vou contar agora, n�s s� vimos depois dos doze anos, por que eles n�o queriam que mex�ssemos sexualmente com os bichos por medo de uma rea��o violenta por parte desses. Antes dessa idade, eles diziam que os bichos transmitiam doen�as e tal. Aos doze anos (Carlos tinha treze), eles nos disseram o motivo de terem falado aquilo e nos levaram at� um pequeno rancho onde guardavam ferramentas; pegaram um banco de supino, duas banquetas almofadadas, um balde com �gua e um peda�o de sab�o; levaram at� debaixo das jabuticabeiras, e chamaram nossos c�es, o preto, o pardo e a zica, que como os nomes indicam, s�o dois machos e uma f�mea, da ra�a fila brasileiro, adquiridos especialmente para fazer sexo; com exce��o da zica, que era de “uso” exclusivo do preto e do pardo. Est�vamos todos pra l� de excitados, com a adrenalina querendo sair pelos poros, o cora��o for�ando as costelas. Nossos pais, procurando criar um clima de ensinamento, afastou-se uns metros, chamou os c�es, que j� sabiam do que se tratava e estavam nervosos, lavaram seus p�nis e adjac�ncias, falando conosco o tempo todo que era assim que se fazia, e que os c�es tinham que ter todas as vacinas, etc. terminada a lavagem, aproximaram-se do banco, minha m�e sentou sobre um pano colocado no ch�o e come�ou a acariciar o p�nis do pardo sob nossos olhares bestificados (� claro que todos nos masturb�vamos e j� t�nhamos tido uns dois orgasmos cada, s� com a perspectiva do que presenciar�amos) e em seguida come�ou a chupa-lo; o pai fez o mesmo com o preto, chupando e deixando cair a semente (a m�e bebia). Os bichos mexiam os quadris em movimento de coito, e os n�s sa�ram das capas, fazendo com que ejaculassem tanto que parecia que estivavam urinando. Nos chamaram pra participar, mas meus irm�os s� pegaram nos p�nis dos cachorros e os masturbaram, n�o quiseram chupar; eu chupei, chupei, bebi um pouco de semente, e gostei. Fomos at� o a�ude, demos um mergulho e voltamos para o prato principal: a m�e. Deitada de costas no banco de supino e com as pernas bem abertas em cima das banquetas acolchoadas, a m�e recebia seus c�es, que a cobriam na posi��o ginecol�gica, metendo tudo que tinham direito, inclusive o n�. Ficavam de trinta segundos a um minuto metendo, paravam e sa�am, ent�o o outro subia e assim ficavam se revezando. Cada um deu umas seis ou oito metidas, sendo que as vezes a m�e os segurava com os bra�os antes de sa�rem, e mexia os quadris at� gozar, gemendo muito. Durante esta orgia, Luisa n�o resistiu e ficou de quatro, s� que quem fez fila desta vez fomos eu, meu pai e meu irm�o, pra meter naquela pr�-adolescente cheia de horm�nios e vontade de dar. Acho que na hist�ria sexual de nossa fam�lia, este foi um dos principais dias, e talvez tenha sido o mais perfeito. Nunca gozamos tantas vezes nem gememos tanto, inclusive os homens, nem nos sentimos t�o realizados como naquele dia, que terminou com uma trovoada apocal�ptica no fim da tarde, e a fam�lia em baixo dela, no a�ude, se refrescando e comemorando com muitas risadas. Acho que foi o melhor dia da minha vida.



Para os que acham que minha fam�lia foi uma exce��o, saibam que j� conheci pessoalmente duas mulheres que tem hist�rias familiares parecidas com as da minha, s� que n�o com tantas taras. Meu e-mail, aberto especialmente para estes relatos, � [email protected]; evang�licos e cr�ticas destrutivas ser�o ignoradas.























VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



o amigo do meu marido comeu meu cu/contosconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arrombouCasadas enfiando ascoiza grande na buceta no princesto realidade fantasias contominha sogra falou que tem dificuldade para gozarContos eroticos ninfomaniacanão acredito que dei o cu contos eróticoscontos colocando menina pra. mamardeixo minha esposa trabalhar num bar de mini saia contoprofessora novinha e senha resolvi dar o c******encostou-me na parede contosconto erotico era p ser so uma caronacontos eróticos cdzinhadano o cu nometro conticos eroticos/conto_7625_tirei-o-cabaco-da-prima-dentro-da-cana.htmlcontos brincadeira de sabonete na piscinacontos de sexo anal bissexual com mulheres gordas comendo marpacto entre irmaos conto porno/mobile/tb/6.jpgtive de dormir com o velho na cama de casal contosloirinha bem branquinha dos olhos azuis dando seu cuzinho pequeno apertadinho e fal q ta doendominha mulher para transar logo Ricardo que eu quero vereu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestotoda e Vânia chupando a bocadeu pro vizinho trans e ficou grávida contosbuceta pakerou chupou pediu paucontoseroticos obrigaram minha esposa a usar drogascontos eroticos sequestro/conto_831_enrabada-por-um-amigo-de-meu-marido-bebado-na-noite-de-natal.htmleu minha namorada e uma amiga carioca conto eróticoConto erótico estrupro no banheiro contos erótico comadre desmaiou Irmas casadas taradas carentes sendo enrabadasCarnaval cerveja mezanino nada conto eróticocontos eróticos de filha novinha tirando leite dos peitos da mamãe peitudaeu, meu marido e uma trans linda contowww.contos de incesto deixei meu tio chupar minha bucetinha/m/conto_27789_a-filha-do-pastor-trai-o-maridinho-com....htmlcomi a lesbica contoCasada narra conto dando o cucontos minha filha viciada em porraContos eroticos cachoeiracontos eroticos dei sonifero para vizinha e arrobei sua bocetacontos erotico de gordas vizinhaxvideo quem pedertira roupa/conto_8706_priminha-novinha-e-safada.htmlcontos eroticos eu minha filha e seu amiginhocontos eróticos falando de orgia em faculdade de juazeiro do Norte incesto-vovo e neto/contoContos eroticos de mae super tetuda dando o cu pro pintudocontos eróticos de bebados e drogados gaysconto coroa gordinhatodos buracos tapados e dupla penetracao no cu contostraficante de 22 cm me comeu conto gaymeu filho meu macho contoscontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidocontos recentes incestos encoxados segredos flagradoscomendo a pastoraclassificados evangélica procurando cornocasa dos contos seduzi meu cunhadocontos de portuguesas que gostam de lamber conas porcascontos eroticos abusada pelas amigasrelatos de incestocontos fui faser a obra du meu tio arobei sua mulhercontos eroticos comeram minha noiva e transformaram ela emxvideo tia estava minjando no mato e estrupada aforçaconto lais deu o cu pro tioporno-jorando esperma em buceta gostosa usando siringarcontos eroticos peguei meu marido chupando os peitos da prima deleCONTOS EROTICOS DE ESTUPROContos eroticos pe de mesaVi minha namorada dando pra varios contos eroticoshistorias eroticas comendo a irmãdei a buceta no trabalho. contos.o pau do meu marido nunca tinha feito minha buceta sangra eu não sabia que minha buceta ainda era virgem eu tava sozinho em casa com o amigo do meu marido ele no meu quarto ele começou a fuder minha buceta que sangro eu disse pra ele você me fez eu ser mulher você tirou minha virgindade da minha buceta conto eróticoconto de encesto a supresa de mamaeaudio de contos eróticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casapornô grátis boa f***.com só contos preta peituda transando com genroprofessora furacao fudernocontos eroticos familiarcontoerotico sou uma senhora peitao sou vagabundasou crente rabuda contosfilho tirando a calcinha da mãe . ...mas mesmoSodomizada no incesto contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos incesto pai e filhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de homens relatando sobre o crescimento do pênisfudendo com a benga do vovô contos