Vou iniciar este conto dizendo o seguinte: os mais calados s�o os piores! Emerson era um aluno que eu tinha e que eu nunca pensei que um dia fosse rolar algo entre n�s, pois ele sempre ficava na dele, matava muita aula, dormia nas minhas aulas e n�o me dava a confian�a e nem dava em cima de mim fazendo brincadeiras bobas iguais aos outros meninos da turma. Sempre calado, reservado e alheio a tudo, ao contr�rio dos outros que brincavam comigo me cantando. Estes, nunca rolou nada depois de desfeita a rela��o profissional. C�o que ladra n�o morde, como diz o ditado. Certo dia est�vamos eu e uma amiga daquelas piranhas de meia idade com cara de santa, m�e de fam�lia, vi�va, mas que � uma piranhona que os filhos nem desconfiam, daquelas que dividem bofe comigo ou eu divido os bofes com ela. Est�vamos voltando de uma festa com shows, barraquinhas na comunidade em que esse meu aluno mora depois de bebermos muito e, quando est�vamos indo embora a p�, aparece esse meu aluno vindo sozinho atr�s de n�s e me pergunta meio que reservado, falando pra mim se eu n�o tinha camisinha. Respondi que tinha, ele perguntou se eu emprestava uma a ele e eu disse que sim. A minha amiga ficou andando na frente e eu mais atr�s com ele. Eu vi Emerson na festa e fiquei gamad�o nele, ou melhor, a algum tempo ele j� me atra�a muito. Ele � largad�o, maconheiro, magro, branco, cabelos lisos, meio funkeiro, com algumas tatuagens, boquinha gostosa e cheira as vezes, como eu sempre vejo nas festas e nos lugares que a gente frequentemente se esbarra, todos no bairro dele. Dei a camisinha na m�o dele e perguntei com quem ele iria usa-la. Ele olhou pra mim, ficou meio sem gra�a e disse que tava muito afim de meter, mas que n�o tinha ningu�m pra ele meter. Fiquei sem gra�a, ri, olhei pra ele, respirei fundo e falei: “Tem que ser buceta, ou pode ser um cuzinho”? Ele respondeu: “Eu quero � um cuzinho mesmo de homem, eu quero � o seu, professor!” Eu ri, sem gra�a e falei com ele para me seguir e disse que despacharia a minha amiga. Ele foi me seguindo, paramos numa esquina onde tinha um grande lote com uma grande constru��o abandonada, pedi a minha amiga para esperar l� (n�o chamei ela, pois queria ele s� pra mim, e tinha muito tempo j�). Ele entrou primeiro, depois eu entrei. Minha amiga ficou na esquina, a procura de um macho pra fazer pega��o e at� a um ano e meio atr�s n�o era t�o perigoso, mas o crack t� violentando muito as ruas, e hoje n�o d� mais pra ficar dando bobeira em esquinas na madrugada, seja ela qual for. Ele foi adentrando pelo lote fundo e parou l� na frente. S� via o bon� branco dele. Fui chegando, ele olhou pra mim e logo abaixou o bermud�o com cueca e tudo e saltou uma pistola branca, m�dia de uns 19 cm, nem grossa nem fina, super dura, reta. Olhei pra ele, ele olhando pra mim pedindo com o olhar tipo “ chupa vai” e eu em p� me ajoelhei, fiquei com a pistola dura dele na cara e ele com a m�o na cintura. Peguei na pistola dele e vi que ela tava com a cabe�a toda babada e escorrendo aquele filete de porra pelo pinto, punhetei um pouquinho s�, ele gemeu baixinho e coloquei na boca aquela del�cia bem devagarinho, chupando e lambendo aquela porra gostosa, ao mesmo tempo que eu pensava: “nossa, to com o pau do Emerson na minha boca chupando ele”. Ele come�ou a bombar bem de levinho na minha boca e eu chupando gostoso ele e ele gemendo baixinho e eu falando que aquela pistola babada dele era muito gostosa. Antes hav�amos visto tamb�m que minha amiga j� estava chupando um cara que passara de moto na rua l� na frente do lote, ela terminou rapidinho no cara e ao inv�s de ir embora e me esperar na esquina, veio um pouco mais pra perto de n�s e ficou nos olhando a uma dist�ncia de 30 m. Que porra n�? Parece que faz de prop�sito, e fez mesmo!!! Piranha � assim: N�o pode ver viado numa boa com o bofe que quer sempre atrapalhar! Percebi que Emerson ficou sem gra�a, meio constrangindo e acabou falando pra eu chamar essa minha amiga pra entrar na farra, e acabou comendo a buceta dela!!! Que �dio!!! Talvez iluminou nele a vontade de ter uma piranha e um viado em seu dom�nio, mas passado os meses, percebi que ele tinha chamado ela muito mais pra ela n�o pensar que ele era viado, j� que a vagabunda ficou nos secando e entrometendo no nosso lance. Ela ficou de quatro e ele acabou comendo ela. Eu estava b�bado na hora, mas tive um sentimento muito ruim. Vi que ele tava metendo tamb�m por meter em um buraco, com tes�o, obviamente, mas fazendo aquilo por estrat�gia, por medo, pois nem nenhum momento ele cogitou a ideia de fazermos a tr�s, e s� conversou comigo e nem queria saber dela. Ela olhava pra tr�s quando est�vamos indo embora da festa, meio que querendo ser chamada na conversa, mas o lance dele era s� comigo. Vi que ele dava estocadas r�pidas e curtas, n�o muito profundas. Ficaram um tempo metendo e eu com o pau mole batendo punheta, mas querendo muito ir embora dali, e s� n�o fiz isso pra fingir pra ele e pra ela que eu n�o tava nem a�. A piranha no final, j� que ele n�o gosava, ficou igual uma idiota chupando o pinto mole dele r�pido (como se ela fosse viado e tivesse um pinto pra fazer gostoso igual os viados fazem, que � muito mais gostoso que as mulheres). Ele acabou gozando na boca dela, depois deu massagear muito os bagos dele. No meio, ela mandou ele parar e falou comigo: troca a camisinha, deixa ele te comer. Ele ficou sem gra�a, eu idiota fiquei de quatro mas o pinto dele tava mais pra mole do que pra duro, e n�o entrou no meu cu. Eu perdi a paci�ncia tamb�m, levantei minhas cal�as e mandei eles continuarem. Tamb�m, at� pinto mole entra f�cil em buceta larga, ao contr�rio de um cu apertado, onde o pau tem que estar muito duro pra entrar. Acabamos indo embora, fui conversando com ela, rindo, tentando n�o demonstrar raiva e cada um foi pra sua casa. Na semana ap�s o ocorrido mal falei com ela, n�o a atendia e depois ela me procurou em casa, fiquei dando gelo nela at� que no final dessa semana falei que ela tinha sido muito sacana comigo, muito piranha, pois sabia que eu tava afim do cara e ficou l�, olhando a gente transar e se intrometendo at� deixar o cara sem gra�a e “obriga-lo a come-la”. Perguntei se ela gostaria se eu fizesse isso com um paquera dela que ela estivesse muito afim. ... Ah, deixa essa piranha pra l�, nossa amizade deu uma boa esfriada, fiquei a evitando ou a tratando neutralmente. Ela nutria um sentimento muito forte por mim (piranha mesmo, pra ficar dando em cima de viado e se apaixonando por ele, tem que ser piranha, e se ela me visse com qualquer amiga mulher a abra�ando, j� morria de ci�mes e se estivesse b�bada, j� partia pra porrada! Essas frias que a gente entra, que � muito bom no in�cio e depois vai ficando ruim), e eu simplesmente sumi de perto dela depois desse acontecimento. Deixa pra l�, voltemos ao meu ex –aluno. Depois disso, durante um ano quando ele nos encontrava nos bailes (�amos muito em um baile na comunidade em que ele mora) ele simplesmente nos evitava muito e desviava o caminho e passava do outro lado do sal�o. Nesse um ano, a partir de mais ou menos 5 meses que ele transou comigo e com minha amiga, eu e minha amiga mudamos de moradia e ficamos distantes um do outro (�ramos vizinhos). Nos vimos algumas vezes ainda, mas a� ela foi aprontando outras comigo (invejas, picuinhas) e eu acabei discutindo com ela um dia e fiquei um temp�o sem v�-la (uns 4 meses). Um dia nos encontramos, a� ela estava com um cara e disse-me que havia casado com ele (juntado, na verdade). Depois a vi mais uma vez e depois n�o a encontrei mais (ficava grudada em mim at� que apareceu algu�m que pagasse as contas pra ela e tampasse o buraco dela e me esqueceu completamente! Amizade de gente falsa � assim!). Durante esse tempo que eu n�o mais sa�a com ela, at� senti falta das nossas noitadas, mas achei muito bom estar novamente saindo sozinho (de vez em quando com amigos). Ia sempre ao mesmo baile e de vez em quando via Emerson. Ele me via e corria de mim nas primeiras vezes que eu sa�a sozinho sem essa minha amiga. Eu deixava pra l�. Um dia, b�bado, o vi saindo para fora do baile, acabei saindo tamb�m e o seguindo (paix�o � assim n�?!) e vi ele com os amigos fumando maconha num lugar mais reservado. Ele passou por mim, eu o cumprimentei, passei minha m�o no bra�o dele, ele me cumprimentou mas n�o me deu confian�a. Fiquei triste com aquilo. Depois ele entrou, e eu o vi saindo de novo, e eu o segui mas n�o deixei ele me ver. De novo ele tava l� fora, agora cheirando. Pensei: “Puta que pariu, ele usa muita droga mesmo!!! Ele n�o vai estar nem a� pra mim, a n�o ser que eu financie as drogas dele”. Fui embora, meio que chateado. Fiquei mais de um m�s sem ir no baile, enjoado daquela situa��o, esqueci dele e um dia eu voltei ao baile, sozinho. O encontrei, o cumprimentei, vi que ele tava light aquele dia, sem coca�na, apenas bebendo cerveja. Talvez tivesse fumado um baseado, mas mais cedo. Conhe�o muito quem t� cheirado, quem t� muito chapado de maconha ou quem t� s� b�bado. Uma hora entrei no banheiro, sa� e dei de cara com ele. Ele me cumprimentou com o olho e com aquele sorriso de menino que ele tem lindo (ele � muito calmo e pacato, e quando t� amaconhado fica fora do mundo; cheirado de perto nunca vi!), o cumprimentei, perguntando se tava tudo beleza, ele me respondeu e me pediu 5 reais rsrsrsrsrsrsrsrsrrsrrsrsrs. Falei com ele que dava mas que queria pagamento, n�o pelo dinheiro, mas que eu tava com muita saudade dele e queria muito chupar a piroca dele. Ele sorriu, disse que me procuraria no final do baile, pediu pra eu n�o ir embora antes de 2 e meia e sumiu da minha frente. Pensei: “Aposto que � pra comprar maconha”. Fiquei feliz, curti o baile, reencontrei com alguns conhecidos l�, sempre observando se o via. Deu 2:15 da manh� ele me cutuca e manda eu segui-lo. Ele foi na frente e eu fui atr�s, no mesmo lugar que eles fumam e cheiram e que todo mundo mete rsrrsrsrsr numa estrada de ch�o escura. Cheguei na parte escura da estrada e ele tava l�, de c�coras, perguntei se era ele e ele confirmou, andamos um pouquinho mais à frente (eu tava meio b�bado) e ele, do mesmo jeito que na vez anterior, baixou a cal�a (tava frio aquele dia) com cueca e tudo e saltou aquela piroca gostosa na minha cara. Peguei ela e coloquei na minha boca e comecei a mamar gostoso, falando que ele era o meu aluno preferido e que tava com muita saudade dele e da piroca dele, e ele me perguntando “�?” e eu balbuciando algumas palavras gemidas, falando com ele “Eu sempre quis, eu sempre quis isso, com vc...”. O pau dele come�ou a babar e tava um gosto delicioso de porra na minha boca. Agachado, enquanto mamava ele, passava a m�o e acariciava as coxas finas e lisas dele at� o joelho, e com as m�os descia um pouquinho mais na canela dele e sentia aqueles cabelos finos e ralos da canela. Voltava, acariciava a bunda dele, apertava com cuidado, devagarinho, com medo dele brigar comigo mas ele n�o brigou (alguns n�o gostam; at� curtem mas se sentem aviadados...), peguei com uma m�o na m�o dele, ele apertou ela, correspondendo e fui caprichando na mamada, e ele gemendo bem baixinho, bombando devagar na minha boca, com o pau n�o t�o duro (efeito da maconha). Ele me perguntou se eu n�o tinha camisinha e eu disse que sim, a� ele me falou: “V�o mais pra frente que eu quero te comer”. Fomos mais pra frente, tirei a camisinha do bolso da minha blusa, coloquei nele com a boca, dei uma cuspidinha no pau dele e ele cuspiu tamb�m e mandou eu ficar de quatro e empinar bem pra ele. Fiquei de quatro na estrada, abri minha bunda e ele colocou na portinha do meu cu e eu guiando ele “mais embaixo, mais em cima, a�, entra devagar Emerson...” e ele silenciosamente foi metendo com estocadinhas curtas e rapidinhas a� pedi pra ele ir mais devagar porque tava doendo um pouco e ele diminuiu o ritmo e pediu pra eu empinar mais a bunda. Fiquei com as duas m�os no ch�o, de quatro, empinando meu cu, ao mesmo tempo mordendo o pau dele com meu cu (sei l�, com medo dele achar que tava muito froxo, mas � que o pau dele n�o � muito grande), dificultando a penetra��o e mandei ele meter: “Vai, mete meu aluno gostoso, comi a bunda do seu professor, vai...” ele come�ou a estocar mais profundo mas assim, rapidinho mas sem viol�ncia, estocadas curtas, r�pidas e mais profundas e eu dando r� no pau dele e rebolando e agora fazendo for�a como se tivesse cagando e ele metendo aquela piroca toda no meu rabo l� no fundo, e eu gemendo, balbuciando palavras, falando bubi�a, pedindo pra ele continuar daquele jeito que tava muito gostoso. Umas duas vezes ele parou l� no fundo do meu cuz�o e eu rebolava pra tr�s e ele voltava a meter. Ficou me comendo uns 19 minutos e tirou do meu cu, tirou a camisinha e mandou eu chupar. Obedeci ele e chupei gostoso e ele perguntou se podia esporrar na minha boca, e batendo uma punheta irada, e eu em mim. Falei que ele podia esporrar e coloquei o pau dele na boca de novo, fiquei com a boca parada, s� brincando com a l�ngua na cabe�a do pau dele e ele gozou na minha boca gostoso. Na hora cuspi pra fora mas com o pau dele nos meus l�bios e fiquei lambendo os meus bei�os e coloquei o pau dele de novo na boca e suguei. Ele tirou o pau da minha boca, subiu as cal�as, foi andando sem dizer nada e falou: “N�o conta pra ningu�m n�o t� XXXX”(me chamando de um apelido carinhoso que alguns alunos da �poca dele sempre me chamavam). Respondi: “Pode ficar tranquilo!”. Fiquei l� naquela escurid�o da estrada sozinho batendo punheta pra ver se gozava mas n�o consegui, devido ao �lcool. Subi as cal�as e fui saindo da estradinha todo feliz, com o cuzinho todo deflorado pelo meu aluno amado, e o avistei indo l� na frente, onde j� tinha postes de luz e o pessoal do lado de fora do baile. Ele parou com os conhecidos e eu nem olhei pro lado dele pra ningu�m desconfiar. Entrei no baile, encontrei meus conhecidos e logo o vi l� dentro, bebendo uma lata de cerveja. Passei por ele e ele me deu um sorrisinho bem cafajeste rsrsrsrsr. O baile acabou, cada um foi pra sua casa. Isso aconteceu exatamente a um ano da nossa primeira transa que foi interrompida pela aquela minha conhecida. Nos vimos umas duas vezes mais (ele sumiu do baile, eu tamb�m andei dando umas sumidas; eu ia l� dois finais de semanas seguidos e ele n�o aparecia, ele ia l� e n�o me via porque tamb�m eu dava uma sumida b�sica...). Na pen�ltima vez que o vi ele tava muito drogado e tava em fun��o de droga, me cumprimentou educadamente mas n�o me deu muita confian�a, e tava com uma cara transtornada, mas tudo bem, eu sei que maconha faz isso com a gente, e pior fica o estado se misturado com cerveja, e pior ainda deve ficar com coca�na. Os amigos dele tamb�m ficam vendo a gente conversar e acho que ele fica tipo querendo me proteger deles, com medo, sei l�, deles quererem dinheiro meu ou tamb�m com medo deles come�arem a desconfiar do nosso caso. Na �ltima vez ele me pediu uma ficha de cerveja. Dei a ficha a ele junto com uma nota de cinco reais. Ele n�o entendeu, devolveu a nota e pegou a ficha e falei com ele: “to te dando o dinheiro tamb�m!”. Ele sorriu feliz, eu n�o disse nada, esperando ele me convidar, ele tamb�m n�o disse e n�o fizemos nada. Procurei ele n�o meio do baile logo ap�s esse ocorrido mas n�o o encontrei. Fui l� fora e vi ele com os amigos... entravam bem no in�cio da estradinha e estavam fumando maconha. Resolvi ficar na minha, mas poderia te-lo chamado, acho que ele iria. Mas tudo bem, o importante � que a gente se curte muito, ele � verdadeiro comigo, pena que usa muita droga, mas tudo bem, gosto dele � assim!!! Abra�os a todos os leitores e repito que todos os meus contos s�o verdadeiros.