Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O SONHO - CAP�TULO 1

Cap�tulo 1
Cheguei em casa cansado. Aquele dia foi um daqueles em que se soubesse ficaria em casa. Tive muitos problemas no servi�o, mas nada que n�o pudesse ser resolvido depois de muito, muito esfor�o. Servi um pouco de u�sque em um copo com duas pedras de gelo e fui para a sala. Coloquei um CD de fado para tocar enquanto deixava o ambiente à meia luz. Sossego: Era disso que estava precisando. Passei a m�o pelos meus cabelos castanhos e respirei fundo. Sorvi um pouco da bebida e procurei relaxar, mas em v�o. Os n�meros vinham na minha mente como se estivessem flutuando. Dei mais um gole no u�sque e deixei que a m�sica entrasse pelos meus ouvidos e preenchesse a minha mente.
Quando dei por mim, estava em um outro lugar, mais precisamente em uma biblioteca. Prateleiras que iam do ch�o at� o teto cobriam todas as paredes. Apenas o espa�o acima da porta, que por sinal estava fechada, n�o tinha prateleira com livros.
"Onde estou?" - pensei, olhando para os lados. Algo me chamou a aten��o: livros extremamente novos e livros antigos misturados. Aproximei-me um pouco de uma das estantes e tudo ficou claro: eles estavam organizados alfabeticamente, n�o por autor.
Fui imediatamente para a prateleira que tinha a letra 'D' e um t�tulo me chamou a aten��o: 'O Velho da Horta'. Mais à frente, achei um livro "O Monge e o Executivo". N�o muito longe dali, em algumas estantes atr�s um livro extremamente grosso permitiu que eu lesse o t�tulo: 'Charcot'.
"Hipnose... Literatura... Auto-Ajuda... Quem � o dono disso tudo aqui?" - me perguntei, e uma voz extremamente doce, talvez at� mesmo melodiosa, respondeu:
- Sou eu.
Meu cora��o quase parou de susto. Ela estava do outro lado da sala, perto da porta. N�o ouvi a porta se abrir. Como ela conseguiu me ouvir? Por mais espantado que estivesse, fiquei hipnotizado com sua beleza: lindos cabelos loiros e lisos em um corte Channel deixavam à mostra lindos brincos de p�rolas, nada chamativos, pr�prios de quem espera chamar a aten��o pelo que � e n�o pelo que usa. Seus olhos azuis brilhavam como a �gua l�mpida de uma piscina em um dia de sol. Tive vontade de mergulhar neles e me perder. O mais surpreendente, � que n�o havia maquiagem alguma. Sua pele era perfeita, extremamente lisa. E o que dizer dos seus l�bios? N�o eram grandes e nem pequenos; na medida certa. Seu vestido de frente �nica e comprido com uma fenda que come�ava perto da cintura ficava lindo em seu corpo escultural. A sand�lia de salto na cor vermelha que usava a deixava da minha altura.
Ela sorriu, deixando eu ver os seus dentes brancos e perfeitos, antes de quebrar o sil�ncio:
- Voc� est� bem?
- Estou - respondi rapidamente, r�pido demais para soar convincente.
Aquela mulher caminhou at� mim com eleg�ncia, como se fosse um desfile particular e eu permaneci est�tico. N�o sabia o que dizer; n�o sabia o que fazer.
- Gostou da minha biblioteca?
- Gostei. Esses livros todos s�o seus? - perguntei abismado em como algu�m t�o jovem poderia ter tantos livros.
- Sim, s�o.
- Voc� ganhou de algum tio que faleceu?
Pela segunda vez, ela sorriu. S� mais de perto pude perceber o qu�o lindo era o seu sorriso.
- N�o. Eu os comprei.
Achei estranho. Como algu�m poderia comprar tantos livros? Ela deveria ter quanto... Trinta anos?
- E quantos voc� leu?
A sua resposta me surpreendeu:
- Eu li a todos.
Achei gra�a: "Ser� que ela pensa que sou algum idiota que acredita em hist�rias? 'Eu li a todos'. Quem hoje em dia fala assim?" - deixei uma risada escapulir.
- Escolha um livro qualquer - ela pediu.
Demorei a me decidir, mas me afastei dela e fui at� a letra 'O'. Tirei da prateleira um dos meus prediletos: 'Gil Vicente'.
- Boa escolha - ela anunciou. - Escolha uma p�gina e me diga qual �.
N�o entendi o que ela pretendia com aquilo, mas resolvi obedecer. Estava enfeiti�ado por demais para n�o obedecer. Como aquele livro continha tr�s obras de Gil Vicente, abri na de minha prefer�ncia: 'O Auto da Barca do Inferno'.
- P�gina 103 - disse por fim.
Sem perda de tempo, ela recitou:
"N�o se embarca tirania, neste batel divinal.
N�o sei porque haveis por mal, que embarque minha senhoria.
Para vossa fantasia, � mui pequena esta barca"
Ela havia lido as primeiras linhas da p�gina aberta.
N�o sei se adivinhando que ainda estava duvidando dela, pediu que escolhesse outro livro. Coloquei aquele no lugar e fui at� o outro lado da sala. Peguei uma outra obra imortal.
- Que livro � esse que tem em m�os? - quis saber.
- Sonho de uma noite de ver�o - respondi.
- Abra em uma p�gina qualquer e me diga novamente o n�mero.
- P�gina 80.
Mais uma vez, sem titubear, ela recitou as palavras de PUCK, mas n�o sem antes dizer:
- Puck � um dos meus personagens preferidos... 'Se vos causamos enfado por sermos sombras, azado plano sugiro: � pensar que estivestes a sonhar, foi tudo mera vis�o no decorrer dessa sess�o. Senhoras e cavalheiros, n�o vos mostreis zombeteiros. Se puderdes me perdoar, melhor coisa hei de voz dar. Puck eu sou, honesto e bravo. Se eu puder fugir do agravo da l�ngua m� da serpente, vereis que Puck n�o mente. Liberto assim dos apodos, eu digo boa noite a todos. Se a m�o me derdes agora, vai Robim, alegre, embora'.
Tremi. Ela havia recitado a fala por completa daquele personagem. N�o poderia ter tido prova maior.
- Quem � voc�?
- Ah sim... - ela se aproximou novamente de mim. Desta vez, senti vontade de recuar, mas algo n�o permitia me movimentar. Seria o susto? - permita que me apresente: chamo-me Lisandra - ela estendeu a m�o delicadamente fazendo a sugest�o para que eu a tomasse em minhas m�os.
- Muito prazer - falei enquanto pegava nos seus dedos delicadamente e levava em dire��o ao rosto, enquanto abaixava a minha cabe�a, fazendo men��o em beij�-la, para logo depois solt�-la - Eu me chamo Gabriel, ao seu inteiro dispor.
"Ao seu inteiro dispor? De onde tirei isso?"
- Hummm... Um perfeito cavalheiro, estou vendo...
N�o sabia dizer como tinha aprendido a cumprimentar daquela forma; o fato era que assim o fiz.
Sem perder mais tempo, ela se aproximou de mim e passou seus bra�os pelo meu pesco�o. Devagar aproximou seus l�bios dos meus e invadiu minha boca com sua l�ngua. Seu perfume tinha tra�os de am�ndoas, mas n�o era forte. Somente pude senti-lo ao beij�-la.
Sua l�ngua deliciosa dan�ou por toda a minha boca, sua saliva tinha um gosto inexplic�vel de mel. Ela arrancou minha camiseta devagar e beijou o meu pesco�o. Apertei o seu corpo contra o meu e aproximei nossos sexos. Lisandra beijou minhas orelhas e com a l�ngua firme, por�m molhada, desceu pelo pesco�o marcando um caminho pouco obl�quo e passou a l�ngua em volta do meu mamilo, suspirei de prazer. Aquela boca deliciosa estava me levando à loucura e, sem esperar, ela abocanhou meu mamilo e o chupou vorazmente, mas sem machucar. Depois chupou o outro. Ambos estavam duros. N�o aguentava de tanto tes�o. Levantei-a e beijei seu pesco�o comprido. Lisandra jogou sua cabe�a para tr�s convidando-me a sentir o seu gosto. Aproveitei a oportunidade e lambi, mordisquei e beijei todo o seu pesco�o. Virei-a de costas e tirei o la�o do pesco�o do seu vestido de frente �nica, fazendo-o cair pela for�a da gravidade. Seu corpo era t�o escultural que n�o ofereceu resist�ncia alguma à gravidade, a n�o ser um pouco nas mamas.
Mordi sua nuca e ela se arrepiou. Gemeu baixinho fazendo com que explodisse de tanto tes�o. Enquanto mordiscava sua nuca, ela segurou com suas m�os o meu quadril e aproximou suas n�degas do meu p�nis j� completamente ereto. Foi quando notei que ela havia desabotoado minha cal�a. N�o sabia dizer quando foi, mas estava com tes�o demais para prestar aten��o nisso. A cueca pareceu ro�ar em suas n�degas. Parecia que al�m da minha cueca, n�o tinha mais tecido algum entre n�s. Olhei para baixo e realmente n�o tinha. Ela estava sem calcinha. Precisava domin�-la. Abaixei de uma vez minha cal�a que estava no meio do joelho e minha cueca, enquanto lambia suas costas e desci a minha l�ngua pelo meio das costas dela at� atingir o meio das suas n�degas. Lisandra afastou as pernas delicadamente convidando-me a chup�-la. At� mesmo seu sexo cheirava a rosas, fazendo-me supor que ela tinha acabado de tomar banho. Abri suas n�degas e passei devagar minha l�ngua no seu �nus depilado. Repedi a dose, desta vez um pouco mais r�pido e abri ainda mais suas n�degas. Enfiei devagar minha l�ngua no seu �nus, o que a fez gemer e dizer com voz tr�mula:
- Quero gozar na sua boca.
Assim que acabou de falar, deitou-se na mesa no centro da biblioteca e abriu as pernas. Lisandra olhava-me com um olhar de uma mulher suplicando por sexo, como se eu fosse o �ltimo homem da face da terra. Agachei-me e abri seus l�bios. Comecei a lamber devagar, sentindo o gosto daquela vagina. Pude sentir a sua respira��o se intensificando. Demorei ao lamber seu clit�ris, que se enrijecia cada vez mais. Seus gemidos foram ficando mais altos e n�o resisti. Enfiei a minha l�ngua dentro dela. Lambi a parede interna da vagina e ela suplicou:
- Continua, por favor... N-�-o-p-�-r-a!
Enfiei ainda mais a minha l�ngua dentro de Lisandra, que gemeu alto. Podia respirar somente atrav�s de um pequeno espa�o que deixei para o meu nariz. Quando ela come�ou a gemer ainda mais alto, quase gritando, mostrou que havia atingido o seu ponto 'G' com a l�ngua. Senti minha cabe�a ser esmagada pelas suas pernas, como se ela estivesse no meio de uma morsa.
- Vou gozar... v-o-u-g-o-z-a-r... CONTINUA! - ela ordenou aos gritos e eu aumentei os movimentos dentro dela. N�o demorou muito para que aquele ambiente fosse inundado pelo som do cl�max. Senti meu rosto se encharcar à medida que ela gozava. Senti o gosto do seu mel e n�o quis parar. Satisfaz�-la estava me satisfazendo tamb�m. Queria mais. Imediatamente fiquei de p� e posicionei meu p�nis na entrada da sua vagina. Brinquei um pouco com ele, passando pelos seus l�bios. Lisandra pediu que a comesse, quase implorando.
Enfiei devagar. Queria sentir aos poucos aquela vagina deliciosa e inchada. Enfiei a cabe�a do meu p�nis e retirei algumas vezes, at� que enfiei de uma vez, sem parar, n�o rapidamente, mas em um movimento cont�nuo para dentro. Lisandra abriu mais as suas pernas e deixou que preenchesse todo o espa�o da sua vagina. Seu quadril come�ou a se movimentar. Com meu p�nis, pude sentir seu ponto 'G' ainda inchado. Mantive-me no �ngulo certo para n�o perd�-lo. Comecei a me movimentar devagar dentro dela. Senti suas unhas sendo cravadas nas minhas costas, o que me deu ainda mais tes�o.
Levei o seu corpo mais para o centro da mesa e subi em cima dela. Penetrei-a novamente enquanto chupava seus mamilos que estavam duros como pedra. Aumentei os movimentos e a for�a at� que ambos come�amos a gemer como loucos. Est�vamos os dois chegando ao cl�max juntos.
Nossos corpos estavam pegando fogo, nossa respira��o ofegante e os batimentos descompassados do nosso cora��o denunciavam um �xtase, como se estivesse fazendo amor com um anjo.
Tentei segurar o orgasmo para curtir ainda mais aquele momento. Pela primeira vez, tive nas m�os uma mulher que me fez desejar n�o gozar de t�o c�mplices que �ramos, mas seus gemidos mais prazerosos fizeram com que perdesse o controle e inundasse a sua vagina com o meu s�men. Beijamo-nos loucamente e me deitei ao seu lado, em cima da mesa. Ela se aninhou em meus bra�os e se deitou no meu t�rax. Seus dedos fizeram carinho no meu peito e ela me beijou.
- Nunca estive com um homem assim - ela disse enquanto ainda arfava.
- Eu digo o mesmo de voc�. Voc� �... �... - n�o tinha adjetivos para qualific�-la.
Lisandra sorriu.
- A melhor mulher do mundo? A sua Deusa - ela falou brincando, se engrandecendo. E o pior � que ela estava certa.
- Tudo isso e muito mais - respondi, quando um sono intenso se apossou de mim e perdi a consci�ncia.
Algo estava esquentando o meu rosto. Abri os olhos com dificuldade e o sol estava batendo direto na minha face. Virei o rosto para o outro lado e demorei um pouco para entender o que havia ocorrido. Estava na sala da minha casa. O carpete estava manchado de u�sque. Havia deixado o copo cair da m�o.
"Ent�o tudo aquilo foi um sonho?" - pensei triste, porque aquela mulher era tudo o que eu desejei um dia ter.
Levantei-me e peguei o copo do ch�o. Quando sa�a da sala e entrava na cozinha, aquele aroma amendoado entrou pelas minhas narinas. Congelei. Havia sido realmente um sonho? Por que aquele perfume?

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



cu todo cheio de manteigacomtoerotico banho na filhinha/conto_2875_meu-marido-pediu-pra-outro-me-comer.htmlContos porno dei cu p me sogro por chantagempeladinha na praiaContos eroticos comendo a nenezinhaconto erotico chantageada pelo deficientecontos amamentei um menininho safadocontos bi vi meu pri meter na prinha prima fiz ele comer meu cu e eu fudi eláconto erótico gay padrastodominacao gay conto eroticoo marrento irmão da namorada contos gayscontos gay menino peludo brincavacontos eroticos peitos sadomasoquismoGozando nas tetinhas contos eróticosquero ver travesti transando no abdômenconto erotico casada ficou se exibindo e levou bastante rolaconto erotico rainha do analcontos eroticos com giuliacontos sexo minha mulher sua patroacontos eroticos o bicho do tioconto sexo bandidos comeu eu e meu marido contos eroticos gay mamando leite grosso do aposentadofeiras que transam muito gostoso com os amiguinhosContos eroticosBuceta grandecurradapornoconto erotico no mato com os garotocontos heroticos com pedreiros em Belémcontos eroticos brincando com o papai mas acabei na cama deleconto erótico Eu e minha filha damos o c* para o meu maridoconto erotico sou puta arrombadacontos eróticos irmão e irmãcontos eroticos esconde escondeContos com espermaFODI A MINHA CUNHADA E ELA SE CAGOUmeus patroas adoram chupar a minha bucetasonhador contos eróticos i****** mãe e pai f****** a b***** da filhaContos eroticos estupros coletivos veriticosMinha filha se ensinuava pra mim gostosaa pra mim comtospassei a calcinha contos eróticosEntro na bucetinha da minha sobrinha pequena todas as noites e encho a bucetinha dela de porracontos de maes flagando fihos punheteirospai cacetudo conto gayO amigo dele me comeu contosconto coni cu prima fotocontos eroticos esposas arrependidascrossdresser.ferias.no.sitio.com.mamae.lingeries.contoscontos eroticos comi hospede bebado a dormircoroas cavalas emsabuando travestiConto erotico violada e doridaContos erótico caosexo gay amarradocontos estupradas por pivetesmeu pai me deu CÃO pastor alemão de presente e....- contos de zoofiliaconto porno mulher gosta pau 25cm contos eróticos comi o cuzinho da larinha contos gays insesto eu meu irmão e meu paicontos eroticosAdoro leitinho na bucetadar o cu e oda contos eróticosconto real de pai de 50 anos sarado fazendo sexo com seu filho novinhoconto erótico os melhores contos pai fod a filha maeConto erotico Zoofiliacontos eróticos gay surubaconto viúva fogosacontos eroticos de sogrocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacomi meu marido/conto_24537_no-banco-de-tras-meu-marido-dirigindo.htmlcontos eroticos curraram sem do minha mae e minha irmaComtos namorada fodida para pagar dividas do namoradomoleque estrupando putinha conto eroticoconto erotico no beco escurocontos de crosdresserescontos eróticos de cinemas pornô