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CHOREI NO CACETE DELE (PARTE 3)

Chorei no cacete dele (parte 3)
Entrei no banheiro do meu quarto com as polpinhas e a calcinha toda lambuzada da porra dele. Depois que me limpei, troquei a calcinha, me arrumei deitei de bru�os na cama e fiquei pensando nele e no medo que eu tive. Fiquei pensando em algum plano para me aproveitar um pouco dele sem qua a minha soubesse.
No dia seguinte eu desci com um vestidinho curto branco e super apertado mostrando todas as minhas curvas, por baixo uma calcinha de renda preta bem coladinha no meu bumbum, sem suti�. Ele j� estava tomando caf� com a minha m�e. Vicente me comeu com os olhos sem que a minha m�e pudesse notar. Ent�o ea me vendo falou: - Nossa, filha como voc� est� bonita! Vai aonde? Senta aqui e toma caf� com a gente!
Eu respondi, j� me sentando perto deles: - Obrigada, m�e! Vou na casa da Fl�via, mas logo volto! Depois de alguns minutos ali sentada a minha m�e pediu licen�a pra ele e me chamou at� o quarto dela para me mostrar uma coisa que ela tinha comprado. Quando chegamos l�, ela fechou a porta e me espantei quando ela foi falando: - Filha! Voc� reparou que o Vicente n�o tira os olhos de voc�? Sem gra�a eu respondi: - P�xa m�e, desculpa! Ela riu e falou: - N�o precisa pedir desculpa! Eu sou mulher e reparo! Normal. Voc� � uma menina linda, com um corpo muito bonito e � natural que os caras te desejem. N�o vou ficar com ci�mes da minha filha, amiga e confidente! O que voc� achou dele?
Olhei bem pra ela e respondi: - Ah, m�e! Eu j� tinha te dito quando voc� estava saindo com ele. Porque? Ela sentou na beirada da cama me puxou pela m�o e foi falando: - Sabe o que �? Esse cara � gostoso demais e eu n�o t� a fim de perder ele t�o cedo! Sem entender nada, eu perguntei: - Tudo bem, mas o que eu tenho a ver com isso...n�o estou entendendo! Ela passou a m�o no meu cabelo, chegou mais perto de mim e disse: - Quando acordei, desci para preparar o caf� e ele j� estava na cozinha e numa das nossas conversas ele me disse que voc� � muito gostosa, uma ninfeta de dar �gua na boca, tipo essa coisas e que sentiu muito tes�o por voc� desde que te viu pela primeira vez! Eu na hora fiquei muito brava com ele e falei que voc� era a minha filha, pra ele pegar leve! Ent�o ele me falou que se era desse jeito ele ia embora e nunca mais voltava.
Eu fiquei vermelha de vergonha na frente da minha m�e. Ela continuou: - N�o precisa ficar assim, afinal a gente � confidente e amiga, n�o �? Ent�o, eu pensei que se voce desse uma ficadinha com ele, quem sabe a gente, dessa maneira acaba segurando ele! Voc� topa, filha?
Mais relaxada e sem deixar ela perceber que eu tambem estava a fim dele respondi: - Olha s�! Por voc� eu fa�o tudo, m�e! Mais vai ter que ser de um jeito bem sutil, pra le n�o desconfiar da gente, t�?
Ela riu e falou: - Ent�o t�! Mais tarde eu vou sair e ele vai ficar aqui fazendo uns reparos nas torneiras e outras coisas que eu pedi. Quando voc� chegar da casa da sua amiga, se vista mais a vontade pra ver a rea��o dele. Fica tranquila que eu s� vou voltar bem mais tarde, ok? Respondi que tudo bem e sai. � claro que eunem fui na casa da minha amiga n�?
Uns 40minutos depois eu voltei. Entrei e percebi que a minha m�e n�o estava mais em casa. Escutei barulho vindo da �rea de servi�o e deduzi que fosse ele consertando as coisas que a minha m�e pediu.
Subi para o meu quarto e troquei de roupa. Coloquei um shortinho jeans de quando eu tinha uns 19 anos, uma blusinha surrada, branca e transparente. O short era t�o curto e apertado que entrava na minha bundinha e ficava colado no meu reguinho nem deu pra abotoar o bot�o de cima. Com uma calcinha pequena e cavada por baixo e com a minha blusinha surrada e transparente, quando passei em frente ao espelho, olhei para o meu bumbum e realmente a marquinha de biquini que o shortinho deixava aparecer me deixava linda. A blusinha surrada era muito decotada e transparente, como n�o usava sutien, os biquinhos dos meus seios ficavam aparecendo por baixo dele. Me senti uma piriguete!
Eu sabia que ele me queria ent�o, desci e quando passei por ele e depois voltei vindo da cozinha, reparei que seu cacete estava duro, pois sua cal�a surrada n�o escondia nada. Aquele volume me deixou louca, senti um enorme tes�o na hora e pra me provocar mais ainda ele passou a m�o no mastro negro por cima da cal�a e ficou olhando pra minha bundinha.
Vendo como ele ficou paralisado me olhando, eu cheguei, sorri, e perguntei o que ele estava fazendo. Sem tirar os olhos do meu corpo ele me respondeu que estava fazendo uns pequenos concertos a pedido da minha m�e. Eu me fazendo de boba, disse: - Ah, t�! Eu estou l� na sala se voc� precisar de alguma coisa � s� me chamar. Outra coisa, l� na sala tem um quadro que est� quase caindo se voc� puder dar uma olhada depois e concertar, acho que ela vai gostar. Me virei e sai rebolando bem devagarinho, com a bundinha arrebitada dentro daquele shortinho min�sculo e tinha certeza de que ele ficou me comendo com os olhos. Pude ouvir ainda ele dizer baixinho: - Essa menina fica dando mole desse jeito, assim eu n�o aguento!
Minha xaninha encharcada de tes�o, meu cuzinho todo suado me deixavam doida, mas eu estava adorando fazer aquele joguinho com ele.
Depois de uns 19 minutos ele veio na sala e me perguntou qual quadro que era pra arrumar na parede. Eu apontei pra ele o quadro que estava encostado na estante e mostrei o local para pendurar.
Ele me falou: - Vou precisar da sua ajuda! Voc� segura ele pra mim na parede para que possa fazer a marca��o, ok?
Respondi que tudo bem e peguei o quadro e fui posicionar na parede no local que a minha m�o queria. Com os bra�os abertos, segurando o quadro notei ele vir por traz de mim segurando um l�pis na m�o e encoxar na minha bundinha, senti o enorme mastro dele, me arrepiei, disfarcei para ele n�o notar mas fiquei molhadinha. Como estava toda esticada e na ponta dos p�s segurando o quadro, a posi��o me fazia arrebitar o bumbum pra traz. O neg�o era um jumento, seu cacete era mesmo grande e grosso porque quando ficou atr�s de mim com aquela rola enorme encostada na minha bundinha podia sentir aquilo tudo pulsando por baixo da cal�a dele precionando as minhas polpinhas pra cima e deslizando pra l� e pra c�. Eu fingi que n�o percebia, mas era impossivel n�o sentir. Come�ou se esfregando e logo logo estava falando no p� do meu ouvido me deixando toda arrepiada: - T� dif�cil marcar esse quadro, viu! Quer abaixar ele? T� cansada? Com as pernas bambas sentia o calor do seu corpo grudado no meu, o seu cheiro de suor e principalmente o seu desejo por mim. J� doida e sem no��o respondi: - Quero! E fui me abaixando e levando o quadro no ch�o fazendo com que o meu bumbum colasse mais ainda no cacet�o dele.
Fui me virando devagarinho e fiquei de frente pra ele, meus peitinhos empinados e com os bicos duros por baixo da blusa surrada, encostaram no peito dele todo suado.
Ele me abra�ou pela cintura e senti como aquela tora negra estava dura e quentinha contra as minhas coxas, eu parecia uma louca, eu dizia para ele parar, mas ao mesmo tempo correspondi ao abra�o e passei a m�o no cacete dele por cima da cal�a... nossa que homem!
Olhando pra mim ele falou: - �, t� vendo como voc� quer que eu pare... (chegou no meu ouvido e continuou)... voc� adorou me mostrar esse rab�o ontem n�o foi? (eu estava paralisada so gemia baixinho, ai ele falou, mas firme e com tom de autoridade) me responde putinha, safada!
(continua)...
Bjus
Cinthia
[email protected]

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