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EU N�O SOU GAY

Esse relato � ver�dico, podem ter certeza disso. Eu n�o sei por onde come�ar, mas vamos l�. Tudo come�ou quando desembarquei da plataforma com o pessoal de trabalho. Eu mais cinco amigos resolvemos ir bar pr�ximo a rodovi�ria de Maca� para beber cerveja e jogar conversa fora antes de ir para casa, depois de uma quinzena estressante de trabalho, cada um de n�s morava em cidades diferentes (Campos, Cabo frio, Rio das Ostras), somente eu morava no Rio. Depois de tomar umas cervejas resolvi pegar o �nibus para o Rio, pois j� estava ficando tarde, era quase meia noite. Pois �, eu estava doido para voltar pro Rio e no dia seguinte encontrar com a minha namorada, est�vamos noivos com data marcada de casamento e tudo, sabem como � que �, sem sexo durante uma quinzena, querendo logo encontrar com ela e irmos para o motel, eu ainda morava com meus pais, mas estava quase acabando de montar um apartamento e para poder casar com a minha noiva. � aquele ditado, quem casa quer casa. Como de costume, sentei nas ultimas poltronas do �nibus. O �nibus n�o estava muito cheio. Logo em seguida veio um cara com boa apar�ncia, ele sentou ao meu lado direito, na poltrona do corredor, eu estava sentado na janela, ele era mulato, forte, um pouco mais alto do que eu, parecia que ele malhava, muito musculoso. Percebi que ele estava no mesmo bar em que estava antes tomando cerveja com meus amigos, mas seu rosto n�o me parecia estranho. Eu achei meio estranho, pois o �nibus n�o estava cheio e n�o entendi porque escolheu aquele lugar para viajar. Ele come�ou a puxar conversa comigo, perguntando as horas, disse que tinha prestado aten��o na minha conversa no bar, que ele tinha desembarcado tamb�m, e que trabalha a pouco tempo embarcado. Mas n�o dei muita id�ia, pois eu estava cansado, e depois da bebida comecei a me sentir sonolento. Eu estava com a mochila de viagem sobre as minhas pernas que eu carrego para levar livros, apostilas, etc. Eu disse que ia dar um cochilo para n�o ser deselegante. Logo que o �nibus partiu, com o sacolejo, apaguei por completo, j� relaxando na minha quinzena de folga. rnDurante a viagem, uma escurid�o completa dentro do �nibus, foi a� que senti uma m�o passando na minha virilha, pensei que estava sonhando, mas a m�o estava passeando pela frente e tocava a ponta do dedo no volume da minha cal�a, embaixo da mochila que estava sobre minhas pernas, achei que ele queria me furtar, mas n�o era isso, ele estava acariciando meu sexo sobre as cal�as. Meu pinto estava duro, n�o sei se era porque estava com vontade de mijar depois da cerveja. Pensei logo, mas que viad�o filho da puta, ele sentou do meu lado para tentar me seduzir. Mas deixei rolar s� para ver aonde iria parar. Eu resolvi fingir que estava dormindo. O problema todo � que eu na verdade estava sentindo muito tes�o, o pau estava duro feito pedra, para facilitar ent�o, resolvi abrir o z�per da cal�a como dizendo que estava de acordo como o jogo. Ele colocou a sua m�o esquerda por debaixo da minha cueca, alisando meu saco, e em seguida come�ou uma leve masturba��o, bem lenta, e depois cada vez mais r�pida. Eu estava sem sexo a mais de vinte dias, talvez tenha sido por isso que eu acabei aceitando aquela situa��o excitante. A sua punheta no meu pau era bem precisa, ele sabia qual era o meu ritmo, logo n�o aguentei e gozei em jatos de porra na m�o daquele viado sedutor, emelecando toda minha cueca. Ele pegou um len�o come�ou a tentar me limpar, mas o estrago j� estava feito minha cueca toda molhada de esperma. Olhei para ele, mesmo naquela escurid�o, mas deu para ver seus olhos de gratid�o. Ele me agradeceu, ele disse que tinha um namorado e que tinha brigado com ele. No entanto a sua m�o esquerda, ainda continuava segurando meu pau, n�o largava, ele tentando estimula-lo de novo. Ele disse que queria me chupar. O tes�o voltou na hora. J� est�vamos quase chegando na rodovi�ria Novo-Rio. Ele disse que queria me chupar dentro do banheiro da rodovi�ria. Aquilo me assustou, mas me excitou mais ainda, a sensa��o de perigo, de ser pego, mas era bem quase tr�s horas da madrugada, nesta hora o movimento diminui bastante. Eu aceitei o desafio, desembarcamos do �nibus, e nos dirigimos ao toilet, Entrei primeiro no banheiro da rodovi�ria e fiquei numa das cabines no canto do banheiro com a mochila por debaixo da porta para ele saber que era eu que estava l� dentro. Ele bateu baixinho na porta esperando que o banheiro estivesse sem ningu�m, e o convidei a entrar. O espa�o era bem apertado, eu estava sentado no vaso, meio que sem jeito. Ele pediu para que eu tirasse a cal�a e a cueca e batesse uma punheta para ele ver. Prontamente eu atendi, tocando uma punheta, sentado no vaso do banheiro. A� ele come�ou a se despir, arriando a cal�a e a cueca. N�o entendi nada, mas pude ver o enorme membro naquele corpo musculoso e viril, era muito maior que o meu, estava duro e apontado na dire��o do meu rosto. Ele pediu que eu o tocasse, aquela situa��o louca tinha me deixado completamente foram de mim. Comecei a bater punheta em mim e nele ao mesmo tempo, que sensa��o alucinada, eu segurando um pinto em cada m�o. A medida que o punhetava ele aproximava ainda mais o seu pau no meu rosto, senti o cheiro de sexo exalando do seu pinto, minha boca salivava, babava de tanta �gua na boca. E a�? ele perguntou: o que est� esperando? pois �, cai de boca naquele pau duro e grosso que mal cabia na minha boca. Eu chupava com for�a, sugando com toda energia. Chupava e olhava o seu rosto que se contorcia de tes�o, aquilo me dava ainda mais prazer, e mais vontade chupar, senti o pinto dele se enervar e se dilatar, o gozo estava para explodir, segurei e arregacei o seu p�nis parado com n�o firme e a boca succionava sua glande at� que....explodiu. Ele gozou ambulantemente em golfadas e seu esperma escorria alagando por dentro da minha garganta, e eu engolindo leite todo feito um bezerro faminto. No mesmo momento acelerei minha punheta e gozei praticamente junto com aquele macho que n�o parava de me alimentar com gala quente. Ficamos olhando um por outro, e ele gentilmente com o seu dedo passava no meu queixo da gala que tinha vazado e escorrido pela minha boca tamanha press�o do gozo e me dava para eu sorver o ultimo resto, saboreando a �ltima gota, n�o sobrando mais nada para ingerir. Eu me sentia uma putinha descarada e sem vergonha. Eu que tinha ido ao banheiro para que ele me chupasse e acabei me entregando a condi��o de uma f�mea submissa. Ele se vestiu e disse que iria me esperar no sagu�o da rodovi�ria para conversar. Abriu a porta devagar e viu que n�o tinha ningu�m e saiu. Eu fechei a porta da cabine, meio que envergonhado, sem entender o que tinha acontecido, fiquei com d�vidas, perguntando, ser� que algu�m viu? Escutou? Nem sabia quem era aquele homem que tinha feito felatio, nem perguntei o seu nome. Eu noivo e heterossexual, comecei a me preocupar, a duvidar da minha pr�pria sexualidade. Quem ser� ele? Ser� que ele tem alguma doen�a transmiss�vel? Pensei na loucura que eu fiz, eu tinha chupado um cara, sem camisinha. Eu sendo noivo, com data de casamento marcado com a minha namorada. A� me levantei, escovei o dente meio que enojado da situa��o toda. Sa� do banheiro, e n�o encontrei mais ele. Meu desespero aumento ainda mais. Mas esta � uma outra hist�ria que ainda n�o acabou... rn

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