Passamos a noite juntos, e Heloisa gozou in�meras vezes, tanto que, acordou reclamando de dores no corpo, e rimos quando ela disse que tirou um atraso de 3 anos numa s� noite. Voltamos a casa de L�o e assim que entrou na casa aquela Heloisa recatada e chata voltou a a��o, dizendo que eles estavam demorando, passou a varrer a casa, como se algu�m fosse chegar e culpa-l� pela noite que teve. Peguei-a pelos bra�os com for�a e a forcei a me olhar. Ela assustou com a rea��o mas n�o disse uma s� palavra, apenas me olhava assustada. Disse a ela que a partir daquele momento aquela mulher chata e implicante tinha morrido, e ela se tornaria uma pessoa mais calma, mais sexy e curtiria mais a vida! Ela at� tentou argumentar que tinha medo de fazer isso, que era de verdade a sua vontade, mas temia que a filha a julgasse e se tornasse uma vadia. Sentamos e ela me contou que a filha tinha puxado para o pai em quest�o de sacanagem, pois, primeiro foi chamada na escola quando a menina tinha 19 anos, e a diretora disse que a flagrou dando ?uns amassos? com um menino de 17. A diretora n�o foi clara no amasso, mas passou a notar que como se desenvolveu muito cedo, a filha tinha uma postura ?aparecida? demais. Ri e disse que hoje n�o se diz mais aparecida, hoje s�o ?piriguetes?. Rimos e ela contou que tinha certeza que a filha n�o era mais virgem, pois ela mesma chegou a flagra-la com um primo, fazendo um boquete no primo pra ser mais exato. Ela contou que ela estava sem blusa e ajoelhada no meio das pernas do menino, chupando o pau dele e esfregando os seios nele. Ela deu uma tremenda bronca e ele se mandou pela janela da casa, enquanto a filha enfurecida foi ao banheiro reclamando que o menino n�o tinha gozado. Isso de certa forma explicava as neuras dela com rela��o a sexo. N�o pude evitar, mas ela descrevendo a filha com o pau na boca me deixou de pau duro, e com jeitinho fui abrindo os bot�es da sua blusa, e ela continuou falando mas seus olhos demonstravam o seu espanto. Deixei os seus seios a mostra e tirei o meu pau pra fora. Ela continuou me olhando assustada. Trouxe ela para o meio das minhas pernas e trouxe a sua boca para perto do meu pau e s� disse: Me mostra como foi que a putinha fez! Ela estava hipnotizada com tudo aquilo, e eu pude ter certeza que a minha tese estava certa, ela tinha prazer em ser submissa. Ela passou a me chupar com vontade, subindo e descendo a boca no meu pau, e me punhetava com carinho. Perguntei o porque ela n�o estava esfregando os seios no meu pau, e ela mais do que depressa encaixou meu pau entre os seios e me punhetava com eles, colocando a l�ngua pra fora lambendo a cabe�a do meu pau. Mandei que acelerasse e ela jogou os cabelos de lado e passou a me chupar com uma vontade incr�vel. Disse para ela que ela ia terminar o que a putinha n�o tinha conseguido, e ela fez que sim com a cabe�a. A posi��o no sof� n�o estava confort�vel, ent�o me levantei, e sem tirar o pau da boca ela continuou me chupando como uma louca. Parecia que eu estava fudendo uma buceta, tanto que q sua cabe�a ia e voltava r�pido. Passei a m�o em seus cabelos e ela me olhou nos olhos. Disse pra ela: vai engolir toda a minha porra? E ela fez que sim com a cabe�a de novo. A submiss�o daquela mulher linda me fez muito bem, tanto que, apenas coloquei a m�o em sua cabe�a e disse que ia gozar. Ela passou a chupar s� a cabe�a do meu pau, brincando com a l�ngua enquanto batia uma punheta deliciosa. O primeiro jato saiu at� grosso, me fazendo bambear, mas ela se agarrou as minhas pernas e n�o parou de sugar at� o meu pau arder. Me sentei de novo e ela se levantou limpando o canto da boca, se virou e foi para o banheiro. Fiquei ali largado um tempo, at� que ela voltou de banho tomado, vestindo um vestido florido, justo, mas bem comportado, que marcava bem o seu corpo deixando a mostra suas curvas. Me serviu um caf� e sentou ao meu lado, sem dizer uma palavra. Pedi que levantasse e desse uma voltinha. Ela ficou envergonhada, mas fez o que pedi. Seu corpo era firme, tinha tudo para ser uma mulher feliz no sexo, mas os anos de casamento e preceitos equivocados tinham aprisionado aquilo tudo. Levantei e a abracei por tr�s. Beijando seu pesco�o disse a ela que ela seria a minha puta, e faria tudo o que eu quisesse. Ela apertou os olhos e disse que sim. Sentei e a coloquei no meu colo, parec�amos um casal adolescente. Nos beijamos om carinho, e eu sabia, que se quisesse comer a filinha dela, ela precisaria estar de acordo, ent�o, este era o caminho. Amor, carinho e ordens expressas, sem humilha��o, a id�ia n�o era essa, ela apenas precisava de algo para seguir. O telefone tocou e eu atendi mantendo ela no meu colo. Era o Leo, dizendo que em uma hora estariam em casa. Desliguei e passei a massagear o seu corpo, passando pelo ombros, soltando o as al�as do vestido, massageando os seios, suas coxas, sempre beijando seu pesco�o e sua boca. Passei a m�o por baixo do vestido e coloquei a sua calcinha de lado, brincando com o seu grelhinho, prendendo ele entre os dedos, sentindo a sua respira��o se alterando a cada toque. Peguei em sua m�o e com os dedos, juntos com os meus, passeamos pela sua buceta. A principio notei um certo desconforto nela, mas uns beijinhos no pesco�o, aliados às massagens nos seios, quebraram mais esta barreira, ela estava se masturbando. Fiquei indo e vindo com dois dedos na sua buceta, e sempre que ela parava de movimentar seus dedos eu voltava a pegar em sua m�o e brincar de novo com a sua buceta. No seu ouvido disse que ningu�m melhor que ela para saber como ter prazer com o pr�prio corpo, ent�o voltei a atolar dois dedos na buceta e deixei ela brincar com os dedos. A velocidade do movimento aumentou, e pude notar que a press�o tamb�m, e ela deixou a cabe�a de lado curtindo os movimentos dos seus dedos, at� que, seu corpo enrijeceu tanto que ela ficou at� mais pesada no meu colo, e o seu orgasmo veio forte desta vez, e permaneci atolando os dedos e ela movimentando os seus at� que o movimento foi diminu�do at� parar. Seu semblante demonstrava cansa�o e satisfa��o. Ela me olhou e sorriu. Ergueu o corpo e me beijou, mas seu olhar de amor se transformou em terror segundos depois, quando olhos para a porta e viu seu irm�o, sua cunhada e sua filha parados ali, como estatuas. Os tr�s passaram pela sala sem olhar para n�s, e deu um trabalho do c�o acalma-la, mas o que rolou eu conto no pr�ximo! Beijos e me digam como estamos indo! [email protected]