Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AVENTURAS EM BRAGA ? A IRM� DO LEO ? PARTE 02

Passamos a noite juntos, e Heloisa gozou in�meras vezes, tanto que, acordou reclamando de dores no corpo, e rimos quando ela disse que tirou um atraso de 3 anos numa s� noite. Voltamos a casa de L�o e assim que entrou na casa aquela Heloisa recatada e chata voltou a a��o, dizendo que eles estavam demorando, passou a varrer a casa, como se algu�m fosse chegar e culpa-l� pela noite que teve. Peguei-a pelos bra�os com for�a e a forcei a me olhar. Ela assustou com a rea��o mas n�o disse uma s� palavra, apenas me olhava assustada. Disse a ela que a partir daquele momento aquela mulher chata e implicante tinha morrido, e ela se tornaria uma pessoa mais calma, mais sexy e curtiria mais a vida! Ela at� tentou argumentar que tinha medo de fazer isso, que era de verdade a sua vontade, mas temia que a filha a julgasse e se tornasse uma vadia. Sentamos e ela me contou que a filha tinha puxado para o pai em quest�o de sacanagem, pois, primeiro foi chamada na escola quando a menina tinha 19 anos, e a diretora disse que a flagrou dando ?uns amassos? com um menino de 17. A diretora n�o foi clara no amasso, mas passou a notar que como se desenvolveu muito cedo, a filha tinha uma postura ?aparecida? demais. Ri e disse que hoje n�o se diz mais aparecida, hoje s�o ?piriguetes?. Rimos e ela contou que tinha certeza que a filha n�o era mais virgem, pois ela mesma chegou a flagra-la com um primo, fazendo um boquete no primo pra ser mais exato. Ela contou que ela estava sem blusa e ajoelhada no meio das pernas do menino, chupando o pau dele e esfregando os seios nele. Ela deu uma tremenda bronca e ele se mandou pela janela da casa, enquanto a filha enfurecida foi ao banheiro reclamando que o menino n�o tinha gozado. Isso de certa forma explicava as neuras dela com rela��o a sexo. N�o pude evitar, mas ela descrevendo a filha com o pau na boca me deixou de pau duro, e com jeitinho fui abrindo os bot�es da sua blusa, e ela continuou falando mas seus olhos demonstravam o seu espanto. Deixei os seus seios a mostra e tirei o meu pau pra fora. Ela continuou me olhando assustada. Trouxe ela para o meio das minhas pernas e trouxe a sua boca para perto do meu pau e s� disse: Me mostra como foi que a putinha fez! Ela estava hipnotizada com tudo aquilo, e eu pude ter certeza que a minha tese estava certa, ela tinha prazer em ser submissa. Ela passou a me chupar com vontade, subindo e descendo a boca no meu pau, e me punhetava com carinho. Perguntei o porque ela n�o estava esfregando os seios no meu pau, e ela mais do que depressa encaixou meu pau entre os seios e me punhetava com eles, colocando a l�ngua pra fora lambendo a cabe�a do meu pau. Mandei que acelerasse e ela jogou os cabelos de lado e passou a me chupar com uma vontade incr�vel. Disse para ela que ela ia terminar o que a putinha n�o tinha conseguido, e ela fez que sim com a cabe�a. A posi��o no sof� n�o estava confort�vel, ent�o me levantei, e sem tirar o pau da boca ela continuou me chupando como uma louca. Parecia que eu estava fudendo uma buceta, tanto que q sua cabe�a ia e voltava r�pido. Passei a m�o em seus cabelos e ela me olhou nos olhos. Disse pra ela: vai engolir toda a minha porra? E ela fez que sim com a cabe�a de novo. A submiss�o daquela mulher linda me fez muito bem, tanto que, apenas coloquei a m�o em sua cabe�a e disse que ia gozar. Ela passou a chupar s� a cabe�a do meu pau, brincando com a l�ngua enquanto batia uma punheta deliciosa. O primeiro jato saiu at� grosso, me fazendo bambear, mas ela se agarrou as minhas pernas e n�o parou de sugar at� o meu pau arder. Me sentei de novo e ela se levantou limpando o canto da boca, se virou e foi para o banheiro. Fiquei ali largado um tempo, at� que ela voltou de banho tomado, vestindo um vestido florido, justo, mas bem comportado, que marcava bem o seu corpo deixando a mostra suas curvas. Me serviu um caf� e sentou ao meu lado, sem dizer uma palavra. Pedi que levantasse e desse uma voltinha. Ela ficou envergonhada, mas fez o que pedi. Seu corpo era firme, tinha tudo para ser uma mulher feliz no sexo, mas os anos de casamento e preceitos equivocados tinham aprisionado aquilo tudo. Levantei e a abracei por tr�s. Beijando seu pesco�o disse a ela que ela seria a minha puta, e faria tudo o que eu quisesse. Ela apertou os olhos e disse que sim. Sentei e a coloquei no meu colo, parec�amos um casal adolescente. Nos beijamos om carinho, e eu sabia, que se quisesse comer a filinha dela, ela precisaria estar de acordo, ent�o, este era o caminho. Amor, carinho e ordens expressas, sem humilha��o, a id�ia n�o era essa, ela apenas precisava de algo para seguir. O telefone tocou e eu atendi mantendo ela no meu colo. Era o Leo, dizendo que em uma hora estariam em casa. Desliguei e passei a massagear o seu corpo, passando pelo ombros, soltando o as al�as do vestido, massageando os seios, suas coxas, sempre beijando seu pesco�o e sua boca. Passei a m�o por baixo do vestido e coloquei a sua calcinha de lado, brincando com o seu grelhinho, prendendo ele entre os dedos, sentindo a sua respira��o se alterando a cada toque. Peguei em sua m�o e com os dedos, juntos com os meus, passeamos pela sua buceta. A principio notei um certo desconforto nela, mas uns beijinhos no pesco�o, aliados às massagens nos seios, quebraram mais esta barreira, ela estava se masturbando. Fiquei indo e vindo com dois dedos na sua buceta, e sempre que ela parava de movimentar seus dedos eu voltava a pegar em sua m�o e brincar de novo com a sua buceta. No seu ouvido disse que ningu�m melhor que ela para saber como ter prazer com o pr�prio corpo, ent�o voltei a atolar dois dedos na buceta e deixei ela brincar com os dedos. A velocidade do movimento aumentou, e pude notar que a press�o tamb�m, e ela deixou a cabe�a de lado curtindo os movimentos dos seus dedos, at� que, seu corpo enrijeceu tanto que ela ficou at� mais pesada no meu colo, e o seu orgasmo veio forte desta vez, e permaneci atolando os dedos e ela movimentando os seus at� que o movimento foi diminu�do at� parar. Seu semblante demonstrava cansa�o e satisfa��o. Ela me olhou e sorriu. Ergueu o corpo e me beijou, mas seu olhar de amor se transformou em terror segundos depois, quando olhos para a porta e viu seu irm�o, sua cunhada e sua filha parados ali, como estatuas. Os tr�s passaram pela sala sem olhar para n�s, e deu um trabalho do c�o acalma-la, mas o que rolou eu conto no pr�ximo! Beijos e me digam como estamos indo! [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos fui.abusada pelo meu sogro enqconto porno duvidei que minha mulher dava pra todosele.a pego de jeito contos eroticoshomem comeno a espoza de pois asograas rabudaameu genro tiro o cabaso do meu cuzinho e arrombo minha bucetacontos eroticos sobre voyeur de esposaConto comi a garotinhaDei o cu pro tio contosconto erotico de feriadosler contos de padres tarados estrupandosfudi uma medica casada relatosporno gay contos eroticos final de semana c priminho inocentecrossdresser.lingerie.esposa.cobntosamigo do meu filho cumeu toda familha. conto eroticosiririca realconto penetrei aquele cunovinha doida pra darconto erotico.convencidaconto de quando era novinho chorei com uma pica grande no meu cuzinhocontos eroticos zoofilia aparelho coletacontos centadas no colo do titio no incesto/conto_6779_usei-e-abusei-da-ninfeta-casada.htmlcontos eroticos de marido corno bebedor de porraconto erotico virando mulherolhei aquele pauzao do cara meu marido nao percebeu me comeram contos tenncontos eróticos meninas de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinhos vermelhosvideo porno mulher do meu amigo de chotinho na festa casa dele realidadecontos eroticos mae chuvaContos garotinho chorou na rola do pedreiroContos eroticos novinha analo home infinando a rola na bumda da moleconto erotico mulher vendendo balasContos gays eu casado amava o capataz da fazenda um daddie viuvo de rola enorme.contos incesto casa abandonadaminha mulher quer dar o cu p outro na minha frentecontos porn quando eu ia trabalhar o sindico negao arrombava minha filhinhaconto erotico viadinho pego usando calcinha no sitiocontos eroticos sequestroconto erotico crente negra velhapassando lápis na bucetaConto erotico entre familiavideos para deixar o namoradoexitadoos fritones dando o cucontos eroticos esconde escondeConto erótico me deu sonífero comeu minha bucetaConto eróticas gay vesti fiodental e um mendigo preto me comeucontos eroticos madrastaconto erótico FreiraContos eroticos gays. comendo o moleque na van escolarconto sexo vilma e bety rabinho doendopornô com magrinha dos peitinho duro e c****** empinadocontos minha enteada minha amanteela sentava no meu meu colo e adorava contos eroticosconto erotico sou loira olhos azuis tranzei com um negão Contos adoro verconto erotico comi o cu do gemiocontos incesto padrinhos carenteseu conto Meu marido saiu meu cunhado me comeucontos neta dando cu pro avocontos eroticos submisso gay Pornô rosto crispado de tesão pornô no matocontos eroticos parte dois da helena e o padrastocontos incesto engravidando a propria tia/conto_10538_cu-de-bebado-nao-tem-dono.htmlFODA PATROA CONTO CHORAmostrando a calcinha no taxícontos homem casado chupa picq homem casadocontos eróticos negroscontos eróticos Levei minha filha para meu amanteconto erótico gay,meu pai me fez mulhersobiu no cu delaRelato picante comi minha esposa no estacionamento do shoppingcontos eroticos sequestro"HOMEM NENHUM RESISITIRIA AO FILHO DA VIZINHA" contos gayconto real chantagiada pelo primoconto erotico dando para a familia do meu namoradocontos de cú de irmà da igrejacontos trai meu marido na viajemamo ser rasgada fisting conto/mobile/conto_25107_comido-pela-esposa.htmlContos e fotos de sexo no carnaval mtaputaria